Se você também é da turma que gosta de fechar o final de semana em alguma boa mesa, anote essas dicas de restaurantes que (para a nossa alegria) ficam abertos para o jantar de domingo!
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Encontrar bons restaurantes abertos no domingo à noite não é tarefa fácil, nem mesmo em uma cidade gigante como São Paulo. Para ajudar nessa missão, elaboramos uma lista com mais de 20 restaurantes (todos fora de shoppings) que servem excelentes jantares aos domingos.
Onde comer domingo à noite em São Paulo:
Italianos / Pizzas
Casa Europa
A Casa Europa é um restaurante com cozinha que oferece um mix de pratos italianos e portugueses. Com decoração rústica e ambiente muito agradável, vale provar as excelentes massas, com ênfase para os ragus impecáveis. Fica aberto sem interrupção entre o almoço e o jantar de domingo.
Casa Europa: Al. Gabriel Monteiro da Silva, 726 – Jardim América / Domingo, das 12h às 22h / Tel.: (11) 3063-5577.

Braz Trattoria
A Braz Trattoria da Rua dos Pinheiros e da Rua Ministro Rocha Azevedo ficam abertas sem interrupção entre o almoço e o jantar de domingo. No menu, as célebres pizzas da Bráz junto às massas, carnes e antepastos italianos. A ala de carnes recebe a Bisteca alla Fiorentina, um porterhouse de 900g assado acompanhado de espinafre e salada de tomates, ou ainda o Saltimbocca alla Romana, escalopes de mignon, presunto cru e sálvia dourados na manteiga, além de um risoto bianco para acompanhar.
Braz Trattoria: Rua dos Pinheiros, 412 – Pinheiros / Domingo, das 12h às 23h30 ou Al. Ministro Rocha Azevedo, 72 – Bela Vista / Domingo, das 12h às 22h.
Modern Mamma Osteria

Ambas as unidades do Modern Mamma abrem aos domingos e ficam até as 21h. A casa é conhecida especialmente por suas massas frescas, por isso, o Bucatini all´Amatriciana (R$88), que leva Guanciale, San Marzano Dop e fonduta de pecorino, e a Mil Folhas de Lasanha recheada com mozzarella de búfala e sugo ao creme de cogumelos (R$88), são pedidas certeiras.
Modern Mamma Osteria: Rua Manuel Guedes, 160 – Itaim Bibi / Tel.: (11) 93083-8387 / Domingo, das 12 às 21h ou Rua Ferreira de Araújo, 342 – Pinheiros / Domingo, das 12 às 21h.
Trattorita Evvai

A Trattorita Evvai, comandada pelo chef Luiz Filipe Souza, aos domingos de noite serve exclusivamente pizzas. Mas não são apenas pizzas comuns, são redondas impecáveis, para serem saboreadas com as mãos mesmo! Fora o ambiente que é puro charme.
Trattorita Evvai: Rua Joaquim Antunes, 260 – Pinheiros / Domingo, das 19h às 23h / Tel.: (11) 3061-1581.
Bottega Bernacca Jardins

A pasta seca de grano duro servida “al dente”, com a mesma simplicidade com que se come nas casas italianas, é o foco principal de trabalho do restaurante Bottega Bernacca, que completou uma década de sucesso em São Paulo. Os carros-chefes do restaurante: Rigatoni alla Bolognese, feito com mix de carnes picadas na ponta da faca, e Cacio&Pepe com limone e bottarga, além do incrível carbonara.
Bottega Bernacca: Rua Dr. Melo Alves, 769 – Jardins / Domingo, das 12h às 23h30.
A Pizza da Mooca

A pizzaria que foi votada como uma das 5 melhores do mundo na América Latina fica aberta até às 23h no domingo, seja para comer no salão ou retirada. O sabor que angariou o título foi a Sobrasada Pirineus (R$66), que leva molho de tomate, mozzarella fior di Latte, cebola roxa, sobrasada mallorquina Pirineus, finalizada com crispy de manjericão e mel. Além dela, as mais pedidas são a Pizza da Nonna (R$56), com molho bechamel, frango, cream cheese, pesto e rúcula, e a 4 Formaggi (R$58), versão da quatro queijos da casa com mozzarella, Catupiry, provolone e gorgonzola.
A Pizza da Mooca: Rua da Mooca, 1747 – Mooca / Tel.: (11) 3571-1221 / Domingo, das 18h às 23h e Rua João Moura, 529 – Pinheiros / Tel.: (11) 3064-0060 / Domingo , das 18h às 23h.
Pinocchio Cucina
O clássico personagem de madeira que ganha vida em Florença serviu de inspiração para o nome desse badalado restaurante nos Jardins. O Pinocchio Cucina nasceu no final de 2017 e, desde então, serve pizzas individuais e massas frescas, pensadas para acompanhar uma boa carta de drinques e vinhos. Tudo servido até a alta madrugada num ambiente à meia luz.
Pinocchio Cucina: Alameda Tietê, 140, Jardins / Tel.: (11) 3060-8392 / Domingo, das 12h às 05h.
Carlos Pizza

Premiada pelas pizzas individuais de fermentação lenta e pela curadoria de pequenos produtores brasileiros, o menu lista coberturas equilibradas, leves e criativas, elaboradas com molho de tomates frescos orgânicos, assados na casa, combinado a queijos e embutidos de pequenos fornecedores locais – como o presunto da Serra Gaúcha. Vale provar a Margherita da casa, que leva mozzarella de búfala, tomate sweet grappe, parmesão, manjericão, orégano e azeitonas, ou versões criativas, como a Carlos, que leva raddichio orgânico, mussarela, ricota de búfala, parmesão e linguiça curada.
Carlos Pizza: Rua Harmonia, 501, Vila Madalena / Tel.: (11) 3813-2017 / Domingo, 18h às 23h30 ou Al. Tietê, 658, Jardins / Tel.: (11) 3088-0666 / Domingo, das 18h às 23h30.
Di Bari

Uma das pioneiras no estilo napolitano em São Paulo, a Di Bari Pizza é responsável por levar milhares de pessoas ao bairro do Ipiranga desde que abriu, em 2017. São nove mil redondas servidas por mês, feitas com massa de longa fermentação (48h), com farinha italiana e ingredientes de pequenos produtores, assinadas por Rodrigo Schmidt, sócio e criador da marca, ao lado da esposa, Mayra Lattarulo Schmidt.
Di Bari: Rua Bom Pastor, 1496, Ipiranga / Tel.: (11) 3806-1256 / Domingo, das 18h às 23h.
Comida Asiática / Japonesa
Tan Tan
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Drinque Curupira
Crédito: Silvio Mandetta - 2 de 5
Guioza de porco e vegetais com molho shoyu e vinagre
Crédito: Silvio Mandetta - 3 de 5
Kinoko Men, macarrão frito com molho de cogumelos e brócolis cantonês
Crédito: Silvio Mandetta - 4 de 5
Drinque Old Passion
Crédito: Silvio Mandetta - 5 de 5
Ikura Aries, um tempurá de batata frita com ikura de truta, maionese e aonori
Crédito: Silvio Mandetta
A casa do chef Thiago Bañares figura em inúmeras listas dos melhores bares, mas não são apenas os drinques que brilham por lá. A gastronomia asiática é de comer ajoelhada, com destaque para o Spring Rolls Royce, harumaki feito com massa frita recheada com tartar de atum, e as asinhas de frango fritas com sweet chilli.
Tan Tan: R. Fradique Coutinho, 153, Pinheiros / Domingo, das 19h às 23h. – Importante: não abre no último domingo do mês.
Hira Ramen Izakaya
Como o próprio perfil do instagram do restaurante diz: aberto todo santo dia! Esse izakaya, diferente da maioria, além da parte quente, também trabalha com sashimis, tataki e outros crus. Vale pedir: gyoza de carne suína com nirá, futomaki com atum, camarão e tamagoyaki e, nos dias frios, o miso ramen.
Hira Ramen Izakaya: R. Fradique Coutinho, 1240 – Vila Madalena / Domingo, das 19h às 23h.
Bia Hoi

As duas unidades do Bia Hoi, casa de comida vietnamita da chef Dani Borges, ficam abertos para o jantar de domingo. São receitas tradicionais, colecionadas em viagens e pesquisas da chef saboreando a comida de rua do Vietnã, e com opções modernas, com pratos criados com influência da Cuisine Mới, a nova gastronomia vietnamita. Vale provar o Bánh Gối, um pastel frito de massa fininha, que traz no recheio uma mistura de carne de porco, cogumelo orelha-de-pau, macarrão de arroz e especiarias; o Chạo Tôm, que é um bolinho de camarão empanado em panko, crocante por fora e suculento por dentro, servido com melado de cana apimentado; o Thịt Ba Chỉ Kho, panceta suína cozida em baixa temperatura com o molho de caramelo, especiarias e pimenta acompanhado de arroz branco; ou ainda o picante o Bánh Tôm, camarão rosa empanado em molho de caramelo picante preparado a partir de um caldo de bisque.
Bia Hoi: Rua Rego Freitas, 428, Vila Buarque / Domingo, das 12h às 22h30 ou Rua Simão Álvares, 454, Pinheiros / Domingo, das 10h às 22h30.
Izakaya Issa
O bar japonês na Liberdade é famoso por sua vasta seleção de saquês e shochus, mas os petiscos no bar comandado por Margarida Haraguchi também fazem bonito. Vale provar o bolinho de polvo com massa de cará, cebolinha e gengibre; o Onigiri, um bolinho de arroz recheado com folha de alga, ameixa ou salmão; e o Tyawanmushi, um pudim de ovos salgados com recheio de camarão, shitake e frango.
Izakaya Issa: Rua Barão de Iguape, 89 – Liberdade / Domingo, das 11h30 às 15h e das 18h às 22h.
By Koji

Conhecido e respeitado pela sua habilidade em escolher pessoalmente os melhores peixes, o chef Koji Yokomizo é o nome à frente do By Koji, que há 13 anos faz sucesso em São Paulo. As unidades do Morumbi, dentro do Estádio MorumBis, e a do bairro da Vila Nova Conceição, ficam abertos para o jantar de domingo. Vale sentar no balcão e pedir o omakase da casa ou algum dos seus belos combinados.
By Koji: R. Escobar Ortiz, 730 – Vila Nova Conceição ou Praça Roberto Gomes Pedrosa, 1 – Portão 17 / Domingo, das 12h às 16h e das 19h às 22h.
Sushi Kenzo

O Sushi Kenzo é um dos pioneiros como casa especializada exclusivamente de sushis no bairro da Liberdade, e realmente oferece um sushi de excelência, com a seriedade e o rigor que o ofício requer, inspirado nas mais tradicionais casas de sushi do Japão. Tem belos combinados, iguarias e pratos quentes.
Sushi Kenzo: R. Thomaz Gonzaga, 45 – F – Liberdade / Domingo, das 12h às 15h e das 18h30 às 21h30.
Gastronomia espanhola e francesa
Adega Santiago
A casa oferece receitas espanholas com influências portuguesas, incluindo muitas opções para compartilhar, como o gostoso polvo à lagareiro, o bacalhau com broa ou ainda a paella de frutos do mar. Para finalizar, peça o churros!
R. Sampaio Vidal, 1072 – Jardim Paulistano e outros endereços / Domingo, das 12h às 22h.
Tuy, Cocina

Com gastronomia ibérica contemporânea, que une e reinventa sabores da Espanha e Portugal, e drinques autorais, a Tuy, Cocina fica nos Jardins, em um ambiente moderno e descontraído. Para as noites de domingo, aproveite o Arroz de pato ou o polvo à lagareiro.
Tuy, Cocina: Rua Padre João Manuel, 1156 – Jardins / Tel.: (11) 91641-1309 ou (11) 3167-7774 / Domingo, das 12h às 22h.
Nit Bar de Tapas
A casa mais descontraída do chef catalão Oscar Bosch é uma boa pedida para acabar o domingo se deliciando com suas croquetas de jamón ibérico, batatas bravas, pan con tomate e outros petiscos tradicionais que realmente fazem o comensal se sentir na Espanha.
Nit Bar de Tapas: Rua Oscar Freire, 153, Jardim Paulista / Domingo, das 12h às 22h.
Complexo Le Quartier – Chez Claude + Bistrot du Quartier

O complexo gastronômico comandado pelo chef Claude Troigros, traz aos visitantes o Bistrot du Quartier, com receitas clássicas francesas, como camarões com especiarias e molho rosé e sopa de cebola gratinada, e o Chez Claude, onde oferece pratos autorais, como o Pudim de Agrião, Gorgonzola, Crisp de Mortadela, Vieiras com doce de leite, palmito pupunha e limão, Costela braseada por 5 horas, Aligot, Picles de Jiló confitado, e o famoso Ovo & Caviar Clarisse de Claude.
Complexo Le Quartier: Rua Professor Tamandaré Toledo, 25 – Itaim Bibi / Tel.: (11) 3071-4228/ Domingo, das12h às 20h.
ICI Brasserie

A badalada brasserie, com quatro unidades na capital paulista, tem menu repleto de opções que vão desde pratos tipicamente franceses até releituras de pratos brasileiros. Entre os destaques, o Camarão à Provençal; Moules Et Frites; Boeuf Bourguignon; e o Magret de Pato.
Ici Brasserie: Rua Bela Cintra, 2203 – Jardins / Domingo, das 12h às 22h.
Le Jazz

O Le Jazz Brasserie é sinônimo de sucesso e filas de espera. A casa é comandada pela dupla Chico Ferreira, responsável pela cozinha, e Gil Carvalhosa Leite, que cuida da operação e do salão. O cardápio de cozinha trivial francesa traz desde omeletes e quiches até clássicos como o Steak Tartare e Filet aux Poivre, com destaque para o L’Entrecôte, preparado com molho secreto da casa. Outro sucesso desde a abertura, o Jazz Burger traz um hambúrguer alto gratinado com queijos colby, camembert ou roquefort,cogumelos e bacon e é acompanhado por salada verde, tomate, picles e batatas fritas.
Le Jazz: Rua dos Pinheiros, 254, Pinheiros / Tel.: (11) 2359-8141 / Domingo, das 12h às 24h ou Rua Dr. Melo Alves, 734, Jardins / Tel.: (11) 3062-9797 / Domingo, das 12h às 24h.
Sanduíche
Hot Pork

A casa de cachorro-quente artesanal dos chefs Janaína Torres e Jefferson Rueda abre todos os dias, no Centro da cidade. Com salsicha de porco caipira ou na versão vegetariana de tofu e cogumelos, o sanduíche ganha picles de cebola roxa, ketchup de maçã com especiarias, mostarda fermentada com tucupi e maionese no pão de leite fofinho. Além dos cachorros-quentes, a lanchonete na esquina das serve a famosa porcopoca (pururuquinhas com sal e especiarias), nuggets de porco caipira e batata chips da casa para serem combinados com os sanduíches ao gosto do freguês. A casa não tem mesas, é para pegar o cachorro-quente e comer na calçada.
Hot Pork: Rua Bento Freitas 454 – Campos Elíseos / Tel.: (11) 3129-8735 / Domingos, das 12h às 23h.
Lanchonete da Cidade

Uma das lanchonetes mais tradicionais da capital paulista também mantém as portas abertas de domingo à noite. Vale a pena provar o burger Clássico (R$43) com molho de tomate rústico e queijo da casa no pão bossa nova, com batata rústica servida com alho confit e alecrim.
Lanchonete da Cidade: Al. Tietê, 110 – Jardim Paulista e outras unidades / Funcionamento: domingo, das 12h às 00h.
Holy

Com cardápio assinado por Filipe Fernandes, o Holy oferece sanduíches e outras gostosuras como a fake chicken cauliflower (couve-flor empanada e coberta de molho picante, servida com salsão, cenoura e maionese de dill) e as coxinhas de pastrami. Entre os burgers, o destaque fica por conta de opções como o Pony Line, burger de dry aged com cheddar e melaço de bacon, o Pistacchio, que leva coalhada seca, pesto de pistache e mel de laranjeira no pão brioche e o Au Poivre, com disco de carne com crosta de pimenta preta, cebola frita, molho au poivre no brioche.
Holy: R. Dr. Cesário Mota Júnior, 527 – Vila Buarque / Domingo, das 12h às 23h.
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Com cadeiras de praia na calçada e clima descontraído, famoso Sede261 começa maio provando que comida mexicana harmoniza – e muito – com vinhos
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O próximo domingo (5) terá clima mexicano raíz na Sede261, bar de vinhos comandado pelas sommelières Daniela Bravin e Cássia Campos, em Pinheiros.
Na data, a casa recebe a chef mexicana Lourdes Hernandez – mais conhecida como a “Cozinheira Atrevida”, precursora no Brasil dos jantares em casa, ainda na década de 2010 – para uma tarde de tostadas e quesadillas, que são uma verdadeira viagem às raízes da culinária mexicana.
No menu para comer com as mãos estarão disponíveis a porção de guacamole com totopos (R$ 20), e três versões de “Tostadas”: Colimense (com maionese de chipotle, peixe marinado, tomate, cebola, pepino e coentro – R$ 35,00); de Pollo Pibil (com frango preparado em urucom e laranja azeda, servido com cebola roxa, em escabeche – R$ 32,00); e de Cuitlacoche (com uma mistura do cogumelo do milho, tradicional mexicano, com outras variedades sobre pasta de coalhada seca e cebola – R$ 38,00). Todos com opções de vinhos em taça a partir de R$ 28,00.
La cocinera atrevida y Lourdetes
Domingo, 5 de maio de 2024
Endereço: Benjamim Egas, 261, Pinheiros / Horário: das 12h às 18h
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As inovações têm o objetivo de conquistar novos públicos consumidores e combinam diferentes técnicas de produção e de envelhecimento
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Misturar uvas brancas com tintas, apostar em novas formas de envelhecer os vinhos ou até vender a bebida enlatada. Estas têm sido as apostas das vinícolas do Rio Grande do Sul nos últimos anos.
A intenção é alcançar novos consumidores, principalmente os mais jovens, além de evidenciarem questões sociais e sustentáveis nos métodos de produção, uma pauta muito debatida no mundo do vinho.
Ao pensar nesta temática, três amigos enólogos decidiram criar um portfólio de vinhos que apostam na criatividade e na “sublime sinergia entre o homem e natureza”.
Uma das apostas foi misturar duas variedades de uvas: brancas e tintas. O blend foi pioneiro no Brasil e é composto por 92,3% de Merlot e 7,7% de Sauvignon Blanc.
O rótulo ganhou o nome de “Inquieto” e traz a imagem do matemático e físico Isaac Newton segurando uma maçã, uma tentativa de transmitir todo o cuidado e rigor que a produção da bebida teve.

A combinação faz com que a degustação seja complexa e instigante ao harmonizar intensidade, elegância e refrescância a cada gole.
Uma outra inovação trazida pelos gaúchos da “Garbo Enologia Criativa” foi tentar envelhecer a bebida em barricas de Acácia, uma árvore típica da vegetação do Rio Grande do Sul. O rótulo ganhou o nome de “Akis”, um varietal da uva Riesling Itálico.
“Nós apostamos na criatividade para elaborar os nossos vinhos ao trazer novas ideias, mas sem esquecer do rigor e da tradição de séculos. As ilustrações servem para expressar os nossos conceitos e que possam ser entendidos como uma obra de arte pelos consumidores”, comenta o sócio-fundador da Garbo, Andrei Bellé.
Misturar dois tipos de uvas também ganhou as prateleiras da vinícola Casa Valduga. A linha “Terroir Exclusivo” mistura Syrah e Viognier, permitindo que a bebida seja complexa, mas fácil de beber.
O corte é comum em países como Argentina e França e são utilizados, especialmente, para harmonizar carnes brancas mais untuosas, queijos de média maturação e charcutaria em geral.
Para não deixar de falar das borbulhas, os espumantes também estão surfando na onda da inovação. A categoria Sur-lie (sobre as borras) tem preservado as leveduras da segunda fermentação na garrafa e permitido que uma bebida turva e mais encorpada chegue às taças dos consumidores.
De acordo com vitivinicultores, a variedade da bebida tem feito com que mais empresas invistam na variedade e que os espumantes estejam mais nas mesas com os alimentos e menos nas comemorações, como são acostumados a serem consumidos.
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Com apenas 12 lugares, o paulistano Sushi Vaz desembarca no Rio de Janeiro e se torna endereço obrigatório para amantes da gastronomia japonesa na cidade
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Quase sem alarde, até porque só comporta 12 clientes por vez, o Sushi Vaz chegou ao Leblon. A casa nascida em São Paulo instalou sua filial carioca num liliputiano imóvel na Rua Rita Ludolf, pertinho da Ataufo de Paiva.
Quem dá as cartas no pedaço é o simpático cuiabano Wdson Vaz, uma autoridade entre os sushimen da nova geração. Somente sob reserva, ele e sua equipe servem ali menu-degustação focado na cozinha tradicional japonesa que caiu nas graças de muitos foodies paulistanos.
São 16 etapas (R$ 450) com o melhor do universo dos peixes e frutos do mar disponíveis no dia, num curso que dura duas horas e é embalado por uma deliciosa trilha sonora que ecoa Cartola, João Gilberto, Toquinho…
Na visita realizada, alguns destaques foram o usuzukuri de linguado com bottarga ralada por cima; a seleção de sashimis de atum (nacional e bluefin espanhol) e o pargo com flor de sal, que recebe borrifada de yuzu.
Torça para aparecer no dia também o surpreendente minipolvo com óleo de gergelim, o tempurá de siri mole e o sushi de vieira com ovas de salmão.

Para beber, não tem nada melhor que um bom de saquê, caso do japoneses Hakutsuru (R$ 40 a dose) e Niwa no Uguisi Junmai (R$ 280 a garrafa).
Fique ligado: reservas são imprescindíveis.
Sushi Vaz: Rua Rita Ludolf, 87 (loja A), Leblon, Rio de Janeiro / Tel.: (21) 99789-4675 / Funcionamento: terça a sábado, das 19h às 23h, e domingo, das 13h às 17h. Não abre às segundas-feiras.
Os textos publicados pelos Insiders e Colunistas não refletem, necessariamente, a opinião do CNN Viagem & Gastronomia.
Fabio Wright

Jornalista paulistano que transita semanalmente entre São Paulo e Rio, já escreveu sobre gastronomia para grandes veículos, como Veja São Paulo, O Estado de S. Paulo e Época São Paulo. Nos últimos dez anos, visitou dezoito países em busca de bons lugares para comer, beber, badalar e exercitar a boemia. Compartilha também suas descobertas no site e Instagram Taste and Fly.
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Nova categoria da plataforma oferece experiências temáticas ao redor do mundo que podem ser gratuitas para hóspedes selecionados
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O Airbnb anunciou uma nova categoria em sua plataforma com foco em experiências temáticas ao redor do mundo. A novidade é chamada de “Icônicos” e disponibiliza hospedagens e experiências que envolvem museus e nomes da música, do cinema, da televisão e dos esportes.
Agora é possível, por exemplo, passar uma noite no Museu da Ferrari, na Itália, e assistir a uma corrida de Fórmula 1; reservar um luxuoso quarto dentro do Museu d’Orsay durante a abertura das Olimpíadas de Paris; e até ficar na casa do filme “Purple Rain”, comprada pelo cantor Prince em Mineápolis, nos Estados Unidos, e aberta ao público pela primeira vez.
Neste primeiro momento foram divulgadas 11 experiências na categoria, que será atualizada ao longo do ano. Também faz parte da lista uma hospedagem em uma casa flutuante no Novo México (EUA) inspirada no filme “Up – Altas Aventuras”. A casa é içada com a ajuda de um guindaste e por mais de oito mil balões coloridos.
A nova categoria já está na página inicial do aplicativo e os anúncios terão contagem regressiva para receber pedidos de reservas, já que estão disponíveis em datas específicas. Após os pedidos, apenas hóspedes selecionados receberão um convite para a estadia. Segundo o Airbnb, mais de quatro mil convites estarão disponíveis neste ano e a maioria das experiências será gratuita. Se houver taxas, serão cobrados menos de US$ 100 (menos de R$ 510 na cotação atual).
Outras experiências “icônicas”
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Recriação em 2D da Mansão X, de “X-Men”, disponível no Airbnb
Crédito: Holly Andres - 2 de 2
Casa da família da atriz Janhvi Kapoor em Chennai, na Índia
Crédito: Divulgação
No âmbito do cinema, o Airbnb disponibiliza uma hospedagem inspirada nos X-Men, em que hóspedes podem ficar em uma recriação totalmente em 2D da Mansão X em Westchester, Nova York (EUA).
Com o lançamento da animação “Divertida Mente 2” em 14 de junho, é possível reservar uma noite em um ambiente que recria a central de controle das emoções da personagem Riley. Na Índia, o Airbnb oferece uma experiência ao lado da atriz de Bollywood Janhvi Kapoor, em que a anfitriã recebe convidados na casa de sua família na cidade de Chennai.
A música também entra em cena com experiências além da hospedagem. A cantora Doja Cat, por exemplo, oferecerá uma sessão exclusiva para poucos convidados com performances das faixas de seu último álbum. Já o cantor colombiano Feid convidará algumas pessoas para acompanharem sua nova turnê por uma semana inteira, com direito a viagem no ônibus do artista e acesso aos bastidores.
Entre as experiências oferecidas ainda há uma noite VIP ao lado do ator e comediante Kevin Hart em um bar secreto com direito a degustação de tequila e apresentação de stand-up ao vivo, assim como uma noite de jogos ao lado do criador de conteúdo Khaby Lame em Milão, na Itália.
Novidades do Airbnb
A categoria “Icônicos” foi apresentada nesta quarta-feira (1) durante a Edição de maio, evento anual em que a empresa anuncia novos recursos em sua plataforma. Além das experiências temáticas, o Airbnb lançou ferramentas para viagens em grupo, já que, segundo a empresa, 80% das reservas na plataforma são para viagens deste tipo.
Agora a troca de mensagens de todos que participam da viagem ficam concentradas em um único bate-papo com o anfitrião. Também há melhorias no compartilhamento da lista de propriedades favoritas e, após a reserva, a criação de um convite para que outras pessoas participem da viagem.
Em novembro do ano passado, a plataforma havia lançado recursos que miravam a confiança dos usuários com o selo “Preferidos dos Hóspedes”, que distingue as acomodações que mais fazem sucesso no aplicativo com base em avaliações, comentários e dados sobre confiabilidade.
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Assim como o Latin America’s 50 Best Restaurants, sediado no Rio de Janeiro no ano passado, a publicação de origem francesa ajuda a transformar cidades com casas estreladas em destinos turísticos
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Matéria escrita por Daniel Salles
No mundo da gastronomia, não há notícia mais bombástica do que a recusa de algum chef em receber as famosas estrelas Michelin, distribuídas pelo anuário de origem francesa desde 1926. O último a dizer não para o célebre livrinho vermelho, até onde se sabe, foi Francis Mallmann.
No ano passado, o chef argentino anunciou ter recebido uma carta do guia dizendo que um de seus restaurantes seria premiado na primeira edição dedicada a Buenos Aires e Mendoza, lançada em novembro. “Obrigado, mas não quero”, Mallmann teria respondido.

Ele alegou que recusou a sonhada honraria porque a publicação recebeu cerca de US$ 600 mil do governo argentino a título de patrocínio. Isso, segundo Mallmann, colocou a credibilidade da versão local do Michelin em xeque. Não se sabe se ele iria receber uma ou mais estrelas ou o selo Bib Gourmand, que indica ótima relação custo-benefício. No fim, a edição argentina premiou um restaurante com duas estrelas, seis com apenas uma e distribuiu sete selos Bib Gourmand.
Outro chef que torce o nariz para a publicação é o inglês Marco Pierre White, de quem Gordon Ramsay foi pupilo. Em 1999, antes de sair de cena por um breve período, ele resolveu devolver todas as estrelas que havia conquistado. Em 2018, quando abriu um restaurante em Cingapura, avisou que não queria saber de inspetores do guia por perto. “Eu não preciso do Michelin, nem eles de mim”, declarou. “Eles vendem pneus e eu, comida”.
Polêmicas à parte, raros chefs veem a publicação com maus olhos – principalmente, claro, aqueles que foram premiados com estrelas. A bem da verdade, até empresários do ramo que não figuram no Michelin costumam ser favoráveis à presença do guia na cidade em que atuam. Isso porque a publicação, assim como o Latin America’s 50 Best Restaurants, sediado no Rio de Janeiro no ano passado, aumenta o potencial turístico das cidades contempladas. “Eventos como esses ajudam a posicionar a cidade como um destino de luxo”, diz Fernando Blower, presidente do SindRio, o sindicato de bares e restaurantes do Rio de Janeiro.
Isso atrai turistas que costumam gastar mais do que a média, mas que também acabam frequentando restaurantes que não foram premiados. Nenhum viajante, afinal, almoça e janta em estabelecimentos estrelados todo dia.
Fernando Blower, presidente do SindRio, o sindicato de bares e restaurantes do Rio de Janeiro
Ele acrescenta que premiações do gênero atraem, invariavelmente, jornalistas internacionais especializados em gastronomia, além de críticos e influenciadores relevantes. “Essas pessoas, que ajudam a manter o Rio de Janeiro em evidência no mundo todo, também não se restringem aos restaurantes laureados pelo Michelin ou pelo 50 Best”, afirma Blower. “Fazem questão de conhecer novidades, chefs em ascensão e até nossa comida de rua. É um erro achar que prêmios do tipo não trazem retorno para a cidade ou que favorecem só um punhado de estabelecimentos”.
A festa de premiação do próximo Michelin RJ-SP está marcada para 20 de maio no Copacabana Palace. A cerimônia foi organizada em parceria com a prefeitura do Rio de Janeiro, que também patrocina a retomada da publicação ao país — por culpa da pandemia, ela não era atualizado desde 2020.
Pelo acordo firmado, a Secretaria de Turismo carioca vai repassar R$ 1,5 milhão por ano para a publicação — corresponde às edições de 2024, 2025 e 2026. A prefeitura de São Paulo também se comprometeu em liberar o mesmo tanto para o guia e da mesma forma. Em conjunto, portanto, as duas cidades vão destinar R$ 9 milhões para a retomada da versão brasileira.
A prefeitura carioca também desembolsou mais de R$ 1,9 milhão pelo direito de chamar o Rio de Janeiro de Cidade Anfitriã do Michelin. As duas metrópoles nunca haviam aberto o cofre para a publicação — a carioca, desde 2015, só concedia apoio institucional, o que não envolvia aportes financeiros.

“O retorno do Michelin ao Rio consolida nossa posição de destaque na gastronomia mundial”, declarou Eduardo Paes, o prefeito da cidade, ao anunciar a decisão de sediar a festa do dia 20 de maio. “Temos na cidade mais de quatro mil bares e restaurantes, que empregam 60 mil trabalhadores no setor”. Paes foi além: “Nos últimos três anos, a cidade gerou quase 14 mil novos postos de trabalho na área. Somente no ano passado, foram 5,4 mil novos empregos. Isso é prova de um setor que está em alta. E queremos mais. Vamos atrair mais turistas, mais investimentos e consolidar a cidade também como um dos melhores destinos gastronômicos”.
Na mesma ocasião, Gwendal Poullennec, diretor internacional do guia, declarou o seguinte: “Graças ao apoio da Prefeitura do Rio de Janeiro, estamos encantados em reunir os melhores talentos gastronômicos das duas cidades, bem como celebrar suas vibrantes cenas gastronômicas”.
Na edição de 2020, quatro restaurantes abocanharam duas estrelas: Oteque e Oro, no Rio de Janeiro, e D.O.M e Ryo Gastronomia, em São Paulo. Nenhum empreendimento brasileiro, até agora, ganhou três estrelas, a cotação máxima. Dez restaurantes foram agraciados com uma estrela e 39 receberam o selo Bib Gourmand.
Qual é o impacto, exatamente, de uma premiação do tipo para as cidades contempladas? Publicado em 2019, um estudo da Ernst & Young dá uma pista. “Ao atrair uma clientela mundial, o Guia Michelin contribui para a construção de uma notoriedade duradoura do destino e de toda a sua região”, afirma o documento assinado por Éric Mugnier e Marc Lhermitte, sócios da Ernst & Young.
O estudo ouviu 2.500 pessoas. Do total, 57% disseram que prolongariam a estadia em um destino se soubessem que há nele restaurantes com estrelas Michelin. Mais: 71% afirmaram que restaurantes estrelados servem de incentivo para gastos maiores. Exemplos de cidades que se transformaram em destinos turísticos disputados com a ajuda de premiações gastronômicas não faltam. É o caso de Lima, no Peru, que virou sinônimo de restaurantes imperdíveis depois de sediar o Latin America’s 50 Best Restaurants. O atual melhor do mundo, por sinal, o Central, do chef Virgilio Martínez, se encontra na capital peruana.
Para sediar a versão latino-americana do ranking, no ano passado, a prefeitura do Rio de Janeiro desembolsou cerca de R$ 3 milhões. A festa, que contou com a presença até de chefs que ficaram de fora também foi no Copacabana Palace. Ao abrir a cerimônia, Eduardo Paes anunciou que irá sediá-la novamente neste ano.
O impacto da festa de premiação do novo Michelin RJ-SP, entre outros eventos do gênero, na gastronomia carioca em geral é o tema de uma das mesas-redondas do próximo SindNews, no dia 14/5. Organizado pelo SindRio, o evento deverá reunir cerca de 250 pessoas no Exc Rio, no Jockey Club Brasileiro.
O debate sobre eventos gastronômicos realizados no Rio de Janeiro – e o reflexo deles no setor de restaurantes como um todo – terá a participação de Otávio Leite, consultor da Fecomércio RJ, e de Adriana Homem de Carvalho, diretora de turismo social, hotelaria e alimentação do SESC Rio de Janeiro (confira a programação completa do SindNews e mais informações em sindrio.com.br).
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Até 26 de maio, mais de 50 estabelecimentos da cidade oferecerão buffets e combos de cafés da manhã a preços promocionais
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A cidade de São Paulo receberá até o dia 26 de maio a 5ª edição do Breakfast Weekend, evento que busca reunir cafés da manhã da capital. Neste período, mais de 50 estabelecimentos entre hotéis, restaurantes, cafeterias e padarias artesanais da metrópole oferecerão buffets completos e descontos em seus menus matinais, além de criarem sugestões especiais para a ocasião.
Os consumidores encontrarão nos locais participantes quatro faixas de preço para a refeição: R$ 34,90; R$ 44,90; R$ 54,90 e R$ 84,90. Eles poderão escolher entre aqueles estabelecimentos que oferecem o serviço de buffet fechado ou aqueles com diferentes combos à disposição no cardápio – há locais na lista que possuem as duas sugestões para a escolha.
Todos os participantes podem ser conferidos no site oficial do evento e alguns solicitam reserva antecipada.
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Em suas quatro primeiras edições, mais de 50 mil consumidores puderam aproveitar os descontos e criações especiais dos espaços participantes. Para esta, a expectativa é atrair cerca de 20 mil pessoas entre os estabelecimentos.
Segundo a organização do evento, seu grande objetivo é impactar o comportamento de consumo da refeição mais importante do dia, ampliando as alternativas para o público com foco em proporcionar experiências gastronômicas diferenciadas, saudabilidade, variedade, bons serviços e bem-estar. A expectativa é que o festival chegue a outras cidades brasileiras ainda neste ano.
5ª edição do Breakfast Weekend:
Data: de 27 de abril a 26 de maio de 2024
Preços: R$ 34,90; R$ 44,90; R$ 54,90 e R$ 84,90
Local: São Paulo, SP/Lista de estabelecimentos participantes pode ser encontrada aqui.
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Restaurante do chef Saulo Jennings chega a Vila Olímpia com peixes e ingredientes típicos da Amazônia paraense
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A Amazônia acaba de ficar mais próxima de São Paulo. Isso porque a Casa do Saulo, restaurante que é referência no Pará com sua cozinha que engloba ingredientes e características do Rio Tapajós, abriu as portas na capital paulista há cerca de duas semanas.
Para a nossa sorte, o chef Saulo Jennings trouxe toda a sua cultura gastronômica de Santarém (PA) diretamente para o coração da Vila Olímpia. Junto da prosa da cozinha do chef, agora ficou ainda mais fácil apreciarmos delícias amazônicas e paraenses como pirarucu, tambaqui, tacacá e bolinho de piracuí, para citar algumas.
Com a abertura na capital paulista, a Casa do Saulo passa a ter cinco unidades pelo país. A matriz de Santarém continua como uma parada obrigatória na região de Alter do Chão, mas podemos experimentar a cozinha tapajônica do chef também em unidades em Belém e no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
O Rio, inclusive, foi o ponto de partida para o chef testar a logística de levar seu conceito gastronômico para além do Pará. Depois da empreitada na Cidade Maravilhosa, veio a vontade de trazer para cá um gostinho a mais da Amazônia.
“Estamos levando para São Paulo a autenticidade e a magia da Amazônia, desde os ingredientes até a forma como são produzidos. Queremos encantar os paulistas com a riqueza dos sabores e a história de nosso povo”, diz o chef.
O restaurante

A casa de 160 lugares na Rua Gomes de Carvalho foi remodelada para refletir a identidade amazônica de Saulo. A decoração ganhou ares artesanais, com o uso de palha trançada, assim como barquinhos nas paredes, plantas verdejantes e uma foto do chef com um pirarucu no pescoço. Até um aquário com variados peixes amazônicos se destaca no ambiente.
Como não poderia ser diferente, o pirarucu aparece aqui como uma das estrelas da cozinha tapajônica do chef. Entendo que este tipo de cozinha é, antes de mais nada, um posicionamento, já que Saulo reivindica uma identidade própria dentro da culinária paraense. Seu trabalho faz parte tanto da cultura amazônica quanto da paraense, mas com delimitações mais específicas, já que utiliza produtos e técnicas do Tapajós.
No cardápio da filial paulista conseguimos encontrar pratos que são sucesso nas outras casas, como o homônimo “Casa do Saulo” (R$ 129,90), um filé de pirarucu grelhado com molho de castanha do Pará, banana-da-terra e camarão-rosa, finalizado com castanha torrada e cebolinha.

Também há a costela de tambaqui à dorê (R$ 129,90) com risoto de feijão de Santarém, bacon de pirarucu e salteado de pimentões com cebola na manteiga de ervas e limão siciliano, assim como o arroz tapajônico (R$ 129,90), com pirarucu defumado e fresco, aviú e camarão-rosa no arroz com tucupi e jambu.
Não faltam ainda tacacá, bolinho de piracuí (que é a farinha feita do peixe salgado seco) e a linguiça de pirarucu com jambu.
Nem os drinques escapam: o bar do restaurante serve coquetéis autorais que incorporam a filosofia tapajônica e os ingredientes preferidos do chef, como o Gin Tapajônico (R$ 47,90), que leva polpa de cupuaçu; o Cupuaçu Mule (R$ 45,90), com gengibre com mel de cupuaçu e espuma de cupuaçu; e o Tacacá Drink (R$ 49,90), com cachaça com jambu, tucupi e xarope de chicória.
E o laço com a Amazônia não fica restrito somente aos pratos e bebidas, já que a nova casa dispõe também de uma lojinha com produtos vindos diretamente do norte. Entre os itens há chocolates da Filha do Combu, projeto na Ilha do Combu, em Belém, com cacau amazônico 100% orgânico e que preserva modos de vida dos ribeirinhos. Há ainda cachaças e souvenirs diversos, como enfeites marajoaras, sabonetes com frutos amazônicos, copos e canecas.
Saulo, o “menino do rio”
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Chef Saulo Jennings trabalha com o manejo sustentável do pirarucu e desenvolve trabalhos com comunidades locais em prol das pessoas e do meio ambiente
Crédito: Roemí Fotografia - 2 de 2
Daniela Filomeno se junta ao chef Saulo para piracaia, refeição preparada com peixes assados no moquém à beira do rio
Crédito: Roemí Fotografia
Nascido e criado à beira do Tapajós, o “menino do rio”, como ele mesmo se apelida, é uma figura central de Santarém que ajuda a alavancar o turismo e a fomentar as tradições culinárias do entorno, assim como a desenvolver comunidades locais.
Além das cinco Casas do Saulo pelo país, o chef também é o nome por trás de um hotel de selva em Santarém e dono de dois barcos que saem pelas águas da região com o propósito de realizar um turismo de imersão.
Sei de tudo isso pois mergulhei de cabeça em seu território para as gravações da 6ª temporada do CNN Viagem & Gastronomia no ano passado. Interessante é que seu começo foi longe da cozinha, em que chegou a trabalhar anos a fio com vendas em empresas multinacionais.
Junto de todas as suas operações, no dia a dia ele ajuda comunidades de sua terra natal a realizarem um turismo sustentável, a exemplo do manejo do pirarucu, que podemos ver de perto em um dos passeios junto de seus barcos na comunidade Pixuna do Tapará, no rio Amazonas.
Agora, toda essa vivência pode ser saboreada e apreciada na maior metrópole da América Latina. “A Casa do Saulo em São Paulo é mais que uma nova unidade, é um sonho que se concretiza”, afirma o chef. Vida longa à Casa do Saulo!
Casa do Saulo – São Paulo
Rua Gomes de Carvalho, 1666, Vila Olímpia – SP / Tel.: (11) 97641-0159 / Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 11h30 às 15h e das 19h às 23h; sábado, das 12h às 16h e das 19h às 23h; e domingo, das 12h às 17h / Reservas via WhatsApp.
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Mordomo de prontidão, banheiros de mármore e acesso a uma piscina exclusiva coberta de pastilhas pretas são algumas das vantagens de se hospedar na suíte presidencial do Copacabana Palace
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A rainha do pop ama o Brasil e sempre que está no Rio, escolhe o Copacabana Palace, A Belmond Hotel, para se hospedar em grande estilo. Ela chegou nesta segunda-feira (29) com sua equipe composta por 200 pessoas para fazer o show de encerramento da turnê “The Celebration Tour”, que acontece neste sábado (4).
A apresentação gratuita na praia de Copacabana comemora os 40 anos de carreira da cantora.
Madonna está com as filhas no sexto andar do Copacabana Palace, em uma das sete suítes presidenciais do hotel. Luxuosas e iluminadas, os quartos de mais de 100 metros quadrados são decorados no estilo clássico, com obras de arte, sala de estar, mimos personalizados, cama king size, banheiros de mármore com banheira e, claro, serviço de mordomo.

Os hóspedes contam ainda com o acesso a icônica “black pool”, piscina exclusiva revestida completamente com pastilhas pretas, que ficou famosa por ser o refúgio das celebridades.
Para viver uma experiência como a da rainha do pop, as diárias das suítes presidenciais do Copa com vista para o mar giram em torno de R$ 20 mil, mas variam com a sazonalidade. Porém, ela não reservou apenas um quarto, mas, sim, todo o andar para ter mais privacidade e controle dos acessos. Ao todo, a comitiva da cantora ocupa 90 quartos do hotel, que fica na zona sul do Rio de Janeiro.
O número 1702 da Avenida Atlântica apresenta uma fachada art déco preservada, Spa, quadra de tênis e uma glamurosa piscina semiolímpica. Por ter a exclusividade e o conforto como pontos indispensáveis, os 239 apartamentos e suítes, divididos entre o prédio principal e anexo, já receberam reis, rainhas, celebridades e intelectuais.
Sua construção, entre 1919 e 1923, foi um dos alicerces para fomentar o turismo de luxo no bairro e criar o imaginário que o mundo tem sobre o Rio de Janeiro. Seja por seus ilustres moradores, como Jorge Ben, ou pelos badalados eventos e bailes promovidos, o hotel é, até hoje, um verdadeiro playground do glamour carioca. O hotel já recebeu outros hóspedes ilustres como Princesa Diana e o Rei Charles, Tom Cruise, Nelson Mandela, Mick Jagger, Katy Perry, Barack Obama, Gisele Bündchen, Brigite Bardot e Richard Gere.
Veja fotos de Madonna no Rio de Janeiro
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Madonna chegou ao Brasil nesta segunda-feira (29) e cantará no sábado (4) na Praia de Copacabana
Crédito: AgNews - 2 de 12
Madonna aparece na janela do Copacabana Palace, onde está hospedada
Crédito: AgNews - 3 de 12
No domingo (28), chegaram os primeiros aviões com as 270 toneladas de equipamento parte da “The Celebration Tour” para a última data da turnê de Madonna
Crédito: JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO - 4 de 12
Vista do local que é preparado para o show da cantora Madonna, na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro
Crédito: JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO - 5 de 12
Madonna veio do México, onde fez os últimos shows de sua turnê antes do encerramento oficial, que será no sábado (4), em Copacabana
Crédito: Victor Chapetta/AgNews - 6 de 12
Fachada do Copacabana Palace, no Rio, que completou 100 anos em 2023
Crédito: Divulgação/Belmond - 7 de 12
Copacabana Palace tem 239 acomodações e é personagem da história da cidade
Crédito: Romulo Fialdini - 8 de 12
Área da piscina do Belmond Copacabana Palace
Crédito: Divulgaçao/Belmond Copacabana Palace - 9 de 12
Réveillon do Copacabana Palace é um dos mais tradicionais e exclusivos do Rio de Janeiro
Crédito: Foto: reprodução site - 10 de 12
Restaurante estrelado MEE, no Copacabana Palace
Crédito: Daniela Filomeno - 11 de 12
Chef Nello, do estrelado Restaurante Cipriani
Crédito: Lucas Vianna - 12 de 12
Bar do Pergula Restaurante, no Copa
Crédito: Tomas Rangel
Além de ser o único hotel da América Latina com dois restaurantes com estrela Michelin: o Cipriani, de sotaque italiano comandado por Nello Cassese e o Mee, cuja cozinha foca na fusão pan-asiática, os hóspedes ainda contam com uma visão privilegiada para os shows nas areias de Copacabana, como o de Madonna, que geralmente acontecem em frente ao hotel.
Belmond Copacabana Palace: Avenida Atlântica, 1702 – Copacabana, Rio de Janeiro – RJ / Reservas pelo site.
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Nos dias 4 e 5 de maio o Museu da Imigração recebe o Festival Cultura de Boteco, com comidinhas de dez importantes endereços gastronômicos de São Paulo e apresentações culturais
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Com entrada gratuita, o projeto idealizado pela Sociedade Paulista de Cultura de Boteco (SPCB), o Festival Cultura de Boteco, vai ocupar os jardins do histórico imóvel no qual funcionou a Hospedaria dos Imigrantes do Brás e que atualmente acomoda um dos museus mais frequentados por paulistanos e turistas.
Em sintonia com esse tema da imigração, os botecos terão alguns itens em seus cardápios que trazem a herança de família e a diversidade de origens. Marcam presença no Festival o Soul Botequim, com as croquetas da vó Juventina, o caldinho de feijão e a panelinha de cogumelos (opção vegana); o Família Kariri, que leva suas especialidades do Nordeste, em especial o baião-de-dois, nas versões tradicional e vegetariana; o Rota do Acarajé, conhecido pela qualidade de seu bolinho de origem afro-brasileira, montado no prato com vatapá, camarão seco e saladinha.
O Hilda Botequim, especialista em receitas regionais, caso do seu sanduíche de lagarto; o Carlinhos Restaurante, comandado pela família Yaroussalian, de ascendência armênia, com seus arais de carne e de queijo com zaatar e mini enrolado de kafta; o Fôrno, que leva suas coxinhas de pastrami com grana padano; o Dr. Costela, que oferece seu sanduíche especial de costela artesanal; a Linguiçaria Real Bragança, comandada pela charcuteira Patricia Polato, da décima geração de uma família produtora de linguiças artesanais à moda italiana; o Mortadela Brasil, com seus tradicionais sanduíches de mortadela e itens da tradição portuguesa, entre os quais o sanduíche de pernil e o bolinho de bacalhau; e, por fim, o Consulado Mineiro, que apresenta seus pratos com o sabor de Minas Gerais, como a galinhada e o pastéis de angu com queijo.

Atrações para toda a família
Em sintonia com o tema migratório, a programação musical foi pensada para celebrar a diversidade cultural, com artistas de diversas origens e diferentes referências musicais.
No sábado, às 14h, sobe ao palco Victoria Saavedra, cantora e compositora colombiana radicada no Brasil, que apresenta músicas dos seus discos Peripécias (2022) e Remanso entre Raízes (2017). São ritmos latino-americanos como a champeta, o porro chocoano e a cumbia, e brasileiro, como a MPB e o ijexá.
Às 16h30, uma dupla que é referência em música do Norte brasileiro: Felipe Cordeiro convida seu pai, Manoel Cordeiro, para um show com muita guitarrada, tecnobrega e cumbia. Felipe é considerado pioneiro na fusão de estilos populares paraenses com a vanguarda pop, e tem uma história repleta de participações com grandes nomes, como Arnaldo Antunes, Tulipa Ruiz, Foguinho e Psirico. Já Manoel é músico, compositor e produtor musical, e gravou mais de 800 discos de artistas de diferentes estilos, em especial com os da Amazônia. Em 2015, lançou o seu primeiro disco solo Manoel Cordeiro e a Sonora Amazônia, apresentando sua leitura dos gêneros musicais lambada, zouk, merengue, cassicó e bachata, que o tornaram popular no Norte e Nordeste.
Abrindo o evento e intercalando os shows, se apresenta o DJ Jef Rodriguez, que também é MC, discotecário e pesquisador musical. Vindo diretamente da Bahia, apresenta repertório inspirado no hip-hop, com referências de afrobeat, samba e música jamaicana, além do Spiritual, gênero musical de resistência oriundo dos negros escravizados nos Estados Unidos, que deu o nome do seu último EP lançado.
O segundo dia de festival segue com a apresentação da Roberta e o Bando de Lá, marcado para as 14h. Roberta Oliveira é cantora, produtora e um dos grandes nomes do samba em São Paulo – é a idealizadora de várias rodas de samba da cidade, como Samburbano, na Santa Cecilia, e a Roda de Moça, na zona sul. Junto do grupo Bando de Lá, já dividiu o palco com grandes nomes de diferentes segmentos musicais, além da participação do bloco Breg’s Nice ao lado de Sidney Magal e Gretchen por sete anos seguidos. Às 16h30 é a vez de Siba, com participação de Alessandra Leão, ambos pernambucanos. Cantor e compositor recifense conhecido por participar da banda Mestre Ambrósio, Siba se apresenta junto de seu quarteto, trafegando pela cultura popular pernambucana e mostrando seu repertório da nova geração do maracatu e dos cirandeiros. A convidada Alessandra Leão é cantora, compositora e percussionista, tem nove discos lançados, dos quais foi indicada a prêmios como o Grammy Latino, o Prêmio da Música Brasileira e ao WME, e recebeu o Prêmio Grão de Música.
O DJ set de domingo começa às 12h e fica por conta de Joss Dee, angolano radicado no Brasil que mescla gêneros da sua terra natal, como kuduro e afro house, e elementos da música brasileira. Beatmaker e produtor musical, Joss já colaborou com artistas diversos da cena nacional e internacional. Seu último lançamento é o álbum Funkeiro Kudurista, que conta com vários artistas da cena carioca. Ao longo dos dois dias, a Mestra de Cerimônias Mana Bella conduz o público pelas atrações do festival.
Para a diversão de toda a família, a Caravana Lúdica de Jogos do Mundo leva ao Festival Cultura de Boteco suas atividades interativas nos dois dias, das 12h às 18h. Construídos de forma artesanal com material reciclável, os jogos lúdicos apresentados têm origem em diversos países, em diferentes épocas e são considerados patrimônio imaterial da humanidade pela UNESCO. Com orientação de monitores, adultos e crianças podem aprender um pouco sobre outras culturas enquanto se divertem com os jogos analógicos.

Esta etapa do Festival Cultura de Boteco é viabilizada pelo Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo (ProAC), com apoio da Catupiry, da Cachaça 51 e do Museu da Imigração e realização da Sociedade Paulista de Cultura de Boteco e da Muda Cultural em parceria com a Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo.
Dias 04/05 (sábado) e 05/05 (domingo), das 12h às 19h
Museu da Imigração: Rua Visconde de Parnaíba, 1316, Mooca – São Paulo – SP / Tel.: (11) 2692-1866.
Entrada gratuita, permitida até às 18h / Classificação Livre
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Já se perguntou onde os bartenders mais badalados do mundo bebem e comem quando estão fora do trabalho? Pedro Piton, à frente do bar do restaurante Animus, compartilha seus endereços prediletos na capital paulista
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Com quase uma década de experiência na área de A&B, Pedro Piton já passou pelo salão, cozinha e administrativo de casas paulistanas, até assumir a posição de chef de bar do Animus, restaurante da talentosa Giovanna Grossi.
Através da coquetelaria, o bartender busca resgatar elementos que compõem a história do país, a fim de ativar memórias afetivas e brincar com a criação de novas referências – ao invés de investir apenas em revisitar drinques clássicos.
Em sincronia com o conceito do Animus, Piton utiliza ingredientes regionais e frutas tipicamente brasileiras, como a uvaia, seriguela, pitanga negra e baunilha do cerrado. Suas criações partem de muito estudo sobre ingredientes e produção de bebidas alcoólicas nacionais, além de terem influência direta daquilo que sai da cozinha do restaurante.
Fora de seu balcão, Piton experimenta outros goles pela capital, frequentando, especialmente, bares da zona oeste – região onde mora e trabalha.
A seguir, confira os endereços prediletos do bartender Pedro Piton para beber bem em São Paulo:
Cascasse Il Mondo

Bar localizado na Pompeia, comandado pelos bartenders João Menon e Fernandinho Dlouhy. Com estética que remete aos bares de Nova Iorque, tem uma carta de drinques bem variada e rebuscada, ambiente excelente para beber destilados diferentes e beliscar ótimas tapas. Acho um lugar bastante democrático. Lá, a minha sugestão é o Pistacchio Severo (clarificado de Irish whiskey, pistache e licor de ervas).
Cascasse il Mondo: R. Tucuna, 724 – Pompeia, São Paulo – SP
Boca de Ouro
Sem dúvidas um lugar no qual custo e benefício se encontram. Eles têm ótimos drinques e petiscos para um “aperitivo” de primeira. Comandado pelo renomado bartender Arnaldo Hirai, o Boca de Ouro é berço do novo clássico da coquetelaria nacional: o Macunaíma – que eu, particularmente, adoro, além do Chaparral (Paratudo, limão, licor de café, açúcar).
Boca de Ouro: R. Cônego Eugênio Leite, 1121 – Pinheiros, São Paulo – SP
Santana Bar

Também em Pinheiros, o Santana é comandado pelo premiado Gabriel Santana. Percebo que eles oferecem verdadeiras experiências sensoriais nos coquetéis. Para mim, é um bar que vale muito a pena colocar na rota para conhecer e desfrutar dos drinques autorais, como o Peperista (gin, baunilha, sabugueiro, limão, pimentão vermelho e Bitter de laranja). Volto de tempos e tempos para conferir as novidades da casa.
Santana Bar: R. Joaquim Antunes, 1026 – Pinheiros, São Paulo – SP
Flora Bar

Com carta da Adriana Pino e comandado pelo bartender Caíque Alves, este bar, que fica no Jardins, é excelente para desfrutar de ótimos coquetéis autorais, com sabores frutados e frescos. É um ambiente de atmosfera única e sabores únicos, recomendo o Phaea (gin, cambuci, pepino).
Flora Bar: R. Padre João Manuel, 795 – Cerqueira César, São Paulo – SP
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Primeiro atrativo do gênero na Serra Gaúcha, Roda Canela tem 30 cabines e vistas de 360 graus para a região
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A cidade gaúcha de Canela ganhou uma roda-gigante de 52 metros de altura com 30 cabines suspensas. As cabines são climatizadas e possuem capacidade para até seis pessoas, em que funcionam como “cápsulas do tempo”, já que os visitantes são imersos em uma narrativa sobre os quatro elementos da natureza.
Primeira atração do gênero na Serra Gaúcha, a novidade fica dentro do parque Mundo a Vapor e oferece uma experiência multissensorial com uma vista de 360 graus ao lado da estrada que liga Canela a Gramado. A experiência dura cerca de 20 minutos.
Batizada de Roda Canela, a roda-gigante soma 300 toneladas de aço e abre oficialmente ao público nesta quarta-feira (1).
Ao final do passeio, os visitantes recebem um cartão com sementes para serem plantadas. Ao todo foram investidos R$ 60 milhões para a construção da roda-gigante e para a expansão do parque.
A roda-gigante foi erguida em conjunto com a Interparques Holding S.A, mesma empresa por trás da FG Big Wheel, atração em Balneário Camboriú (SC) que atinge 82 metros de altura, e da Roda Rico, em São Paulo (SP), considerada a maior roda-gigante da América Latina com seus 91 metros ao lado da Marginal Pinheiros.
Aberto em 1991, o Mundo o Vapor é famoso por sua fachada, a qual possui uma locomotiva despencada que recria um acidente real ocorrido em Paris no fim do século 19. Segundo o parque, a fachada será revitalizada em breve.
Roda Canela & Mundo a Vapor
Avenida Dom Luiz Guanella, 1247 – RS 235, Canela / Horário de funcionamento do parque: das 9h às 21h / Ingressos a partir de R$ 40 / Roda-gigante fechada às quartas-feiras.
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Charcutaria impecável produzida na casa junto com legumes, vegetais e carnes que saem da brasa e ganham releituras brilhantes tornam o pequeno Charco um dos endereços imperdíveis da capital paulista
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Uma casa charmosa, pequenina, com apenas 38 lugares espalhados entre o convidativo terraço logo na entrada, com direito a luzinhas penduras e área interna, mais escurinha, com um quê de romantismo.
A cozinha fica separada do salão apenas por um vidro, sendo possível apreciar o chef Tuca Mezzomo e a sua afiada equipe em ação. Junto deles, uma das principais estrelas da casa, a parrilla.
É de lá que saem inúmeros pratos do menu, a começar pelo pão quentinho do couvert (R$ 24), daqueles que é impossível comer só um, acompanhado da manteiga da casa. Não cometa o crime gastronômico de pular essa etapa, mas tenha controle para não queimar a largada, pois outras iguarias merecem ser degustadas.

A seleção de embutidos artesanais (R$ 52) que o chef Tuca prepara na casa são um show à parte, assim como o crudo de Wagyu, alcaparras, queijo Vale do Testo (R$ 62), a tostada de camarão, sishuan e ervas (R$ 35) e a stracciatella com lagosta e tomates (R$ 81). E ainda estamos só nas entradas.
Entre os principais brilham opções como os cogumelos tostados, abóbora defumada e creme de parmesão (R$ 76); porco preto com milho tostado (R$ 86); costela defumada, cará, cogumelos e alho negro (R$ 119); ou o corte assador com vegetais (R$ 106).
O chef é gaúcho e traz para a sua cozinha releituras de pratos sulistas que marcaram a história da região e de sua trajetória pessoal. Então, não deixe de pedir algum dos deliciosos cortes que vira e mexe aparecem por lá. No dia da nossa visita, um macio Chuck Steak Wagyu foi devorado com legumes grelhados.
O chef também oferece o menu-degustação R$ 350 ou R$ 560 na opção harmonizada, que muda constantemente.

Aberto em 2019, o Charco rapidamente conquistou os paladares mais exigentes, tanto que figura na lista estendida do renomado prêmio Latin America’s 50 Best Restaurants 2023, foi eleito, no ano de abertura da casa, como Novidade do Ano pelo jornal Folha de S. Paulo – O Melhor de S. Paulo e Chef Revelação, pelo voto popular do Comer & Beber, da Veja São Paulo, além de, em 2020, ter recebido indicação do Bib Gourmand, do Guia Michelin.
Com mesas disputadíssimas, o chef Tuca conta que está em busca de imóvel maior para o Charco, também nos Jardins, e é justíssimo. Tamanho sucesso merece um espaço maior e, temos certeza, a disputa por mesa seguirá alta!

Charco: Rua Peixoto Gomide, 1492, Jardins – São Paulo- SP / Tel.: (11) 3063-0360 / Whatsapp (11) 94631-4065 / Funcionamento: terça a quinta, das 19h às 23h; sexta e sábado, das 13h às 16h e das 19h às 23h; e domingo, das 13h às 16h.
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Azeite Mantikir, produzido em Maria da Fé (MG), conquistou primeiro lugar na categoria Produção Limitada pela premiação Evooleum, Guia dos 100 Melhores Azeites do Mundo
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O azeite Mantikir Summit Premium, produzido no olival mais alto do Brasil no município de Maria da Fé (MG), conquistou o primeiro lugar na categoria “Produção Limitada”, de até 2.500 litros, pela premiação Evooleum 2024, guia dos 100 melhores azeites do mundo. O concurso espanhol é organizado há 20 anos pela editora espanhola Mercacei e pela Associação Espanhola de Municípios Olivais (AEMO).
Com acidez de 0,11%, o Azeite Mantikir Summit Premium é preparado com as variedades de azeitonas Arbequina, Coratina, Grapolo e Koroneike e cultivadas a uma altitude de 1.910 metros na Fazenda Tuiuva, situada na Mantiqueira, o que garantiu uma pontuação de 93/100 no Top 20 Evooleum Produção Limitada.
“É uma honra representar nossa região e o Brasil, nesse concurso renomado e com tão pouco tempo de trabalho. São quatro anos desde a primeiro plantio. Nossas azeitonas estão apenas na segunda safra e já possuem um alto padrão de qualidade”, comenta o proprietário, Herbert Sales.
A produção limitada de 2.500 litros do Mantikir Summit Premium está à venda em garrafas de 250ml (R$190) e pode ser encontrada no local de sua produção, na Fazenda Tuiuva (MG), e no Espaço Essenza, em Santo Antonio do Pinhal. Encomendas também podem ser feitas pelo tel.: (12) 99687-3643.

Eleito o Melhor do Hemisfério Sul em Portugal
No início do mês de abril, o Mantikir Summit Premium já havia conquistado como melhor azeite de oliva extravirgem do Hemisfério Sul, no 12º Concurso Internacional de Azeites Extravirgem – Prêmio CA Ovibeja, realizado em Portugal. Uma das principais premiações do segmento tem como objetivo incentivar a qualidade dos azeites e o aumento do seu consumo no mercado.
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Conhecido como “Copa” pelos íntimos, este hotel na praia de Copacabana se tornou um ícone carioca por receber políticos e celebridades
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A rainha do pop chegou ao Rio de Janeiro nesta segunda-feira (29), onde fará o show de encerramento da turnê “The Celebration Tour” no sábado (4). A apresentação gratuita na praia de Copacabana comemora os 40 anos de carreira da cantora.
O hotel escolhido por Madonna foi uma escolha um tanto óbvia: o Copacabana Palace. A comitiva da cantora norte-americana, composta por 200 pessoas, ocupa 90 quartos no hotel, que fica na zona sul do Rio de Janeiro.
Belmond Copacabana Palace, Ícone da hotelaria carioca
O centenário “Copa” se tornou um personagem da história da cidade. Sua construção, entre 1919 e 1923, foi um dos alicerces para fomentar o turismo de luxo no bairro e criar o imaginário que o mundo tem sobre o Rio de Janeiro. Seja por seus ilustres moradores, como Jorge Ben, ou pelos badalados eventos e bailes promovidos, o hotel é, até hoje, um verdadeiro playground do glamour carioca.
O número 1702 da Avenida Atlântica, no coração do Rio de Janeiro, apresenta uma fachada art déco preservada, Spa, quadra de tênis e uma glamurosa piscina semiolímpica. Por ter a privacidade e o conforto como pontos indispensáveis, os 239 apartamentos e suítes, divididos entre o prédio principal e anexo, já receberam reis, rainhas, celebridades e intelectuais.
Madonna está no sexto andar do Copacabana Palace, em uma uma das sete suítes presidenciais do hotel. Luxuosas e iluminadas, as suítes de mais de 100 metros quadrados são decoradas no estilo clássico, com obras de arte, banheiros de mármore e serviço de mordomo. Os hóspedes contam ainda com o acesso a icônica “black pool”, piscina exclusiva revestida completamente com pastilhas pretas, que ficou famosa por ser o refúgio das celebridades.
Além de ser o único hotel da América Latina com dois restaurantes com estrela Michelin: o Cipriani, de sotaque italiano comandado por Nello Cassese e o Mee, cuja cozinha foca na fusão pan-asiática, os hóspedes ainda contam com uma visão privilegiada para os shows nas areias de Copacabana, como o de Madonna, que geralmente acontecem em frente ao hotel.
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Madonna chegou ao Brasil nesta segunda-feira (29) e cantará no sábado (4) na Praia de Copacabana
Crédito: AgNews - 2 de 12
Madonna aparece na janela do Copacabana Palace, onde está hospedada
Crédito: AgNews - 3 de 12
No domingo (28), chegaram os primeiros aviões com as 270 toneladas de equipamento parte da “The Celebration Tour” para a última data da turnê de Madonna
Crédito: JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO - 4 de 12
Vista do local que é preparado para o show da cantora Madonna, na Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro
Crédito: JOSE LUCENA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO - 5 de 12
Madonna veio do México, onde fez os últimos shows de sua turnê antes do encerramento oficial, que será no sábado (4), em Copacabana
Crédito: Victor Chapetta/AgNews - 6 de 12
Fachada do Copacabana Palace, no Rio, que completou 100 anos em 2023
Crédito: Divulgação/Belmond - 7 de 12
Copacabana Palace tem 239 acomodações e é personagem da história da cidade
Crédito: Romulo Fialdini - 8 de 12
Área da piscina do Belmond Copacabana Palace
Crédito: Divulgaçao/Belmond Copacabana Palace - 9 de 12
Réveillon do Copacabana Palace é um dos mais tradicionais e exclusivos do Rio de Janeiro
Crédito: Foto: reprodução site - 10 de 12
Restaurante estrelado MEE, no Copacabana Palace
Crédito: Daniela Filomeno - 11 de 12
Chef Nello, do estrelado Restaurante Cipriani
Crédito: Lucas Vianna - 12 de 12
Bar do Pergula Restaurante, no Copa
Crédito: Tomas Rangel
Livro de ouro: personalidades que já se hospedaram no Belmond Copacabana Palace
Ao longo dos anos, o hotel recebeu centenas de personalidades, entre elas, chefes de Estado, bandas de rock e celebridades. Muitos deles autografaram o Livro de Ouro, objeto valioso e muito bem preservado pelo Copa.
O físico Albert Einstein foi um dos primeiros a assinar, assim como Santos Dumont, Orson Welles e Walt Disney – teria sido, inclusive, em um guardanapo do hotel que ele teria feito o primeiro esboço do Zé Carioca.
Além deles, Mick Jagger, Carmen Miranda, Rainha Elizabeth II, Lady Di e o atual rei Charles III, Justin Bieber, U2, Rei Juan Carlos e a Rainha Sofia da Espanha, Janis Joplin e, claro, Madonna fizeram seu check-in e acenaram para os paparazzi da varanda de frente para o mar.
Belmond Copacabana Palace: Avenida Atlântica, 1702 – Copacabana, Rio de Janeiro – RJ / Reservas pelo site.
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Dentro do mercadão, com lugares disputados e menu com ingredientes escolhidos a dedo pelo chef, o Fujii conquistou um público fiel e se tornou referência em comida japonesa na capital paranaense
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Aberto em 2003 em um espaço minúsculo da antiga praça de alimentação do Mercado Municipal de Curitiba, atualmente o Fujii é a escolha habitual de almoço de 9 entre 10 pessoas que trabalham com gastronomia. A certeza de uma refeição excelente cativou uma legião de fãs, que lotam o espaço interno e externo (compartilhado com outros estabelecimentos) do restaurante todos os dias.

Todo esse sucesso se deve ao chef e co-proprietário Vinicius Fujii, de 42 anos, que trocou a educação física e o judô (chegou a ser tricampeão paranaense de judô e uma vez vice-campeão nacional) pela cozinha. Filho do idealizador da casa Osvaldo Takeshi Fujii, Vinicius cursou gastronomia e trabalhou em diversos restaurantes japoneses de Curitiba, como o Miyako e os já extintos Ippon, Tatibana e Takô, antes de assumir o Fujii, em 2011. Em 2023 Vinicius chegou a ganhar o prêmio de Chef 5 Estrelas pelo Bom Gourmet.
O gosto pela cozinha começou em casa, já que sua mãe, Ayami Nozu Fujii, sempre foi uma cozinheira de mão cheia. Além disso, seus avós maternos construíram uma igreja de origem japonesa (tenrikyo), na qual eram servidos almoços. Frequentada basicamente por imigrantes japoneses, cada um era encarregado de levar um pouco do que sabia fazer melhor.
Se a família trouxe a afeição pela gastronomia, o aprendizado das técnicas se deve ao chef japonês Toshiharu Tawamoto, que trabalhou anos no Japão e na Manchúria, e ao antigo proprietário do Miyako. Vinicius conta que comprava peixes e levava para o Miyako para aprender a destrinchar.

Vinicius diz não ter um insumo preferido, mas que ele precisa ser o melhor disponível. Esse critério é facilmente observado nas suas seleções de sashimis (R$ 33 a R$ 124,50, a depender da proteína escolhida), niguiris e gunkans (R$ 29 a R$ 103 a dupla). Vieiras, uni (ova de ouriço), unagui (enguia de água doce), ikurá (ovas de salmão) – tudo impecável. A barriga de atum bluefin, perfeitamente marmorizada, derrete na boca.
Na sua primeira vez na casa (e, acredite, você irá querer voltar toda semana), recomendo que peça o Tirashi (R$ 170), que é um bowl com uma seleção de fatias dos peixes e frutos do mar do dia, além de ovas e algas, sobre o shari (arroz de sushi). Uma bomba de umami e de texturas, absolutamente viciante.

Para os já iniciados na cozinha do Vinicius, e que estejam dispostos a novas experiências, provem o Maguronattodon (R$ 110): gohan (arroz branco) com atum cortado em cubos, marinado no shoyu, natô (soja fermentada), cebolinha e gema de ovo curada. Não à toa, é o prato preferido do chef.
O Fujii brilha também nos pratos quentes. Os lamens (R$ 59) são densos, potentes. O katsudon (R$50) traz uma copa lombo perfeitamente empanada e um delicioso ovo cremoso. Tem tempo somente para um lanche rápido? Peça o Katsusando (R$ 40), tradicional sanduíche japonês de shokupan com copa lombo empanada, molho tonkatsu caseiro, repolho e maionese.

Sempre em busca de novos pratos, mas sem perder a tradição japonesa, Vinicius recentemente criou o Dashimakitamago com unagui, prato que faz parte do Omakase (R$ 400), e consiste em uma perfeita omelete japonesa recheada com unagui. Tem como melhorar?
Se você é um daqueles viciados em comida japonesa e quer saber quais são os insumos sazonais do Fujii, ou aqueles que estão na sua máxima qualidade, os acompanhe no Instagram, pois lá é postado tudo que chega no dia, e é comum ver vídeos do Vinicius destrinchando atuns inteiros.

Quem pensa que sempre foi assim, no entanto, está enganado. O Fujii já passou por muitas dificuldades, e, por muito tempo, parecia improvável que um restaurante japonês à la carte, com um ticket não tão baixo, pudesse competir com os buffets por quilo e rodízios que se proliferavam pela cidade. A mudança ocorreu em 2015, quando o restaurante estava prestes a fechar, e Vinicius disse ao pai que gostaria de comprar um atum gordo inteiro, que pesava em torno de 90 kg. Por não terem recursos disponíveis para isso, seu pai conseguiu um empréstimo no banco para comprar o tal atum. Vinicius conta que, “por sorte”, eles tinham os clientes certos para chamar para consumir este atum. Mas, como diz o ditado, “nunca foi sorte, sempre foi muito trabalho”.
Mercado Municipal de Curitiba – Av. Sete de Setembro, 1865 – Box 194 – Centro, Curitiba – PR / Tel.: (41) 3114-8393 / Aberto de terça a sábado, das 11h30 às 16h, e domingo das 11h30 às 15h. Omakase somente sob reserva antecipada.
*Os textos publicados pelos Insiders não refletem, necessariamente, a opinião do CNN Viagem & Gastronomia.
Sobre Caroline Grimm

Curitibana, médica de formação e gastrônoma de coração, Caroline Grimm também é criadora de conteúdo e acumula milhares de seguidores nas redes sociais. Como ela mesma descreve, vive para cozinhar, comer, beber e viajar – não necessariamente nesta ordem, mas sempre em busca das melhores experiências.
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De museus a passeios de bicicletas, programas noturnos contemplam cultura e paisagem da cidade – que à noite faz jus ao apelido de “Luz” que carrega
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Andar por Paris é olhar para os lados e encontrar imponentes monumentos por onde passa. É se perder entre suas ruas repletas de cafés e restaurantes. É entrar em seus museus e ficar a poucos passos de obras reconhecidas no mundo inteiro.
Passeios não faltam pela cidade, que tem a vida diurna muito valorizada, mas também oferece passeios para quem quer desfrutá-la à noite.
Seja vendo a cidade iluminada da Torre Eiffel com um jantar estrelado a 125 metros de altura ou pedalando por seus principais pontos turísticos durante à noite, a capital que receberá os Jogos Olímpicos neste ano é inegavelmente linda.
Leia Mais:
Confira cinco passeios noturnos para fazer em Paris, na França:
Jantar e visita à brilhante Torre Eiffel

Inaugurada em 1889, a Torre Eiffel é o ponto turístico pago mais visitado do mundo, atraindo entre 6 e 7 milhões de visitantes pagantes todos os anos. Sua estrutura, com 330 metros de altura, é equivalente a um edifício de 81 andares. O icônico monumento da cidade ganha ainda mais charme à noite.
Todos os dias, quando escurece, ela ganha uma iluminação especial e assim fica até 1h da manhã. Os visitantes ainda podem ver um brilho especial nela, que fica piscando durante cinco minutos a cada início de hora depois do anoitecer. Ela está aberta para visitação todos os dias, das 9h30 às 00h. De lá, é possível ver o porquê a Cidade Luz faz jus ao apelido.
O local ficará aberto durante os Jogos Olímpicos, mas recomenda que os turistas comprem seus ingressos pelos meios oficiais de venda devido à alta procura. São vários tipos de entrada disponíveis, que podem incluir ou não alguns serviços à disposição.
Além da visitação, o público também tem a opção de fazer a reserva em um dos seus restaurantes e espaços, seja para um brunch, drinque, almoço ou jantar.
Um deles é o Madame Brasserie, que oferece vista especial para o Rio Sena e para o Trocadero do primeiro andar da Torre. A cozinha contemporânea é preparada com produtos locais e sazonais e comandada pelo Chef Thierry Marx. Mais detalhes e reservas podem ser feitas neste link.
Já o Le Jules Verne, com estrela Michelin fica no segundo andar, a 125 metros de altura, e é comandando pelo chef Frédéric Anton. As reservas podem ser feitas neste link.
Jantar e passeio de barco pelo Rio Sena

Os “Bateaux-Mouches” são quase patrimônios culturais de Paris. Estes emblemáticos barcos são encontrados ao longo do Rio Sena com diferentes experiências aos visitantes, sendo essa uma das diversas formas de conhecer Paris e apreciar seus monumentos. São várias empresas que oferecem o passeio, mas a mais famosa delas é “Beteaux-Mouches”. Fundada em 1949 por Jean Bruel, ela tem 15 embarcações de diferentes tamanhos em sua frota que podem ser conhecidas neste link.
Dentre os diversos tipos de passeio oferecidos estão os noturnos – eles acontecem todos os dias. Um deles inclui um jantar com entradas, pratos principais e sobremesas. São diferentes categorias, mudando o horário de partida e o menu. As opções podem ser encontradas aqui e custam a partir de 90 € (cerca de R$ 493).
Passeio de bicicleta pela cidade

Organizado pela brasileira Fernanda Hinke desde 2013, o “Meia-Noite em Paris” é um passeio noturno especial para brasileiros que moram ou visitam a cidade. Isso porquê todo o seu roteiro é feito em português e 95% do seu público são brasileiros. Em cima de bicicletas, grupos de até 14 pessoas conhecem os principais pontos da capital francesa acompanhados de um guia turístico que explica a história do que é visitado.
O passeio acontece das 21h às 00h e não é necessário se preocupar com a locação das bicicletas e acessórios de segurança – a empresa já disponibiliza tudo, inclusive equipe de apoio para garantir que nenhum integrante se perca.
Rio Sena, bairro Le Marais, Catedral de Notre-Dame, Pont Neuf; Museu D’Orsey; Ponte Alexandre III, Torre Eiffel; Place de La Concorde com vista para o Arco do Triunfo; Champs Élysée, Museu do Louvre e a nova configuração da Rue de Rivoli fazem parte do roteiro. Um dos pontos auges do passeio é um brinde com champanhe feito em frente à Torre Eiffel enquanto o icônico monumento pisca.
O tour custa € 90,00 por pessoa e inclui bicicleta, capacete, colete refletor, uma taça de champanhe, um snack e guia em português. Eles acontecem semanalmente às segundas e quintas, e os horários devem ser ampliados durante os Jogos Olímpicos. É necessário agendar com antecedência.
Mais detalhes podem ser encontrados no site oficial do passeio. A empresa também fornece outros roteiros que podem ser conferidos aqui.
Visitas noturnas aos Museus do Louvre e D’Orsay

Mesmo se você não é fã de museus, ir até Paris e não dar uma passadinha no Louvre ou no D’Orsay é quase impensável. Os emblemáticos espaços da Cidade Luz recebem turistas do mundo inteiro durante todas as épocas do ano.
O Louvre, famoso por abrigar mais de 35 mil obras, incluindo a ‘Mona Lisa’, de Leonardo da Vinci, ganhou o título de galeria de arte mais visitada do mundo. Ele abre todos os dias, exceto às terças-feiras, das 9h às 18h. Até o dia 25 de maio, os visitantes encontrarão o espaço aberto todas as sextas até 21h45. Depois, o local passará a ter o horário estendido também às quartas, mas até 21h. Os ingressos podem ser comprados neste link.
Seguindo o mesmo modelo, o D’Orsay, casa de obras de Renoir, Monet, Cézanne e Van Gogh, também oferece horário estendido de visitação uma vez por semana. Ele acontece às quintas, até 21h45. O local não abre às segundas e o horário normal de funcionamento nos outros dias é das 9h30 às 18h.
Tanto o Louvre quanto o D’Orsay receberão exposições temporárias durante os Jogos Olímpicos de Paris. Confira neste link quais serão elas.
Espetáculos do Moulin Rouge

Aos pés da colina de Montmartre, o Moulin Rouge é famoso por seus espetáculos de dança e música, fundado em 1889 por Joseph Oller e Charles Zidler, tornando-se o cabaré mais famoso do mundo com mais de 135 anos de história.
Todos os dias há três horários de apresentações à noite: às 19h, 21h ou 23h. O primeiro deles oferece uma experiência completa com jantar e a orquestra da casa tocando ao fundo antes do show começar. Outras opções podem vir com garrafa de espumante ou outras bebidas inclusas no valor da entrada. Todos os horários e detalhes são encontrados neste link. O local é muito turístico e sempre está lotado. A recomendação é fazer a compra do ingresso com antecedência.
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Espaço inspirado em personagens como Shrek e shows com direito a projeções de alta definição chegarão a partir de junho nos parques do Universal Orlando Resort
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O Universal Orlando Resort tem preparado uma série de lançamentos em seus parques a partir de junho, incluindo a inauguração da DreamWorks Land, área inspirada em personagens como os de “Shrek” e “Kung Fu Panda”, e novos shows temáticos.
Após os lançamentos de junho, um novo desfile, o Universal Mega Movie Parade, o maior já registrado no complexo da Universal em Orlando até hoje, faz sua estreia em 3 de julho.
Nova área e shows inéditos
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Projeto da área da DreamWorks Land no Universal Studios Florida
Crédito: Divulgação - 2 de 3
Projeto da casa no pântano do Shrek dentro da DreamWorks Land no Universal Studios Florida
Crédito: Divulgação - 3 de 3
Projeto do CineSational: A Symphonic Spectacular, novo show nas águas da lagoa do Universal Studios Florida
Crédito: Divulgação
As novidades nos parques começarão a partir do dia 14 de junho. Esta é a data de abertura da DreamWorks Land no Universal Studios Florida, área com ambientes interativos e encontros com personagens inspirados em animações como “Trolls”, “Shrek” e “Kung Fu Panda”.
Entre as atrações haverá uma pequena montanha-russa inspirada nos “Trolls” e uma construção que recria a casa do Shrek no pântano. Na programação também haverá um show multissensorial ao vivo com as histórias da DreamWorks.
Ainda no Universal Studios Florida, um inédito show noturno nas águas da lagoa promete juntar trilhas sonoras de filmes de sucesso com efeitos especiais que envolvem projeções e fontes d’água. Ao todo, serão 228 fontes que poderão atingir até 60 metros de altura.
Chamado de CineSational: A Symphonic Spectacular, o show terá trilha sonora que pode incluir partes de filmes como “Harry Potter”, “Animais Fantásticos”, “Jurassic World”, “Tubarão”, “Os Caça-Fantasmas”, “De Volta para o Futuro”, “Transformers”, entre outros.
Para a mesma data está programado ainda um novo show de projeções no Castelo de Hogwarts, na área de The Wizarding World of Harry Potter – Hogsmeade. Batizado de Hogwarts Always, o show terá projeções e exibições pirotécnicas com direito a vozes de personagens e quatro finais diferentes em celebração às casas da escola de Hogwarts. O show ocorrerá somente em noites selecionadas.
Maior parada diurna do complexo
No mês seguinte, em 3 de julho, as ruas do Universal Studios Florida ganharão o maior desfile diurno na história do complexo.
O Universal Mega Movie Parade será uma celebração dos filmes de sucesso do grupo e contará com 13 carros alegóricos e um total de quase 100 profissionais, incluindo bailarinos, patinadores e artistas com pernas de pau. A experiência será marcada ainda por efeitos especiais e por carros alegóricos de filmes como “Os Caça-Fantasmas”, “Trolls”, “Tubarão” e “Jurassic World”, com direito a músicas de bandas ao vivo.
Vale ressaltar que o Universal Orlando Resort divulgou recentemente a inauguração de dois novos hotéis em 2025. O Universal Stella Nova Resort e o Universal Terra Luna Resort possuem temática galáctica e vão acrescentar 1.500 quartos ao portfólio de hotéis do complexo. Ambos estão sendo construídos ao lado do novo parque Epic Universe.
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Primeira seleção do guia com os melhores hotéis do país abrange propriedades excepcionais em edifícios históricos e até em palácios
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A Espanha é o mais novo país a ter uma seleção com os melhores hotéis chancelados pelo Guia Michelin. Ao todo, 97 hotéis receberam de uma a três chaves, sistema de avaliação semelhante às estrelas dos restaurantes.
A lista com as propriedades espanholas foi revelada nesta segunda-feira (29), poucos dias após o anúncio dos melhores hotéis da França e dos Estados Unidos.
Na Espanha, a seleção reúne hotéis nos principais destinos, incluindo Madrid, Barcelona e as Ilhas Baleares. As propriedades variam de edifícios históricos, hospedagens boutique, refúgios relaxantes e até palácios.
Dos 97 hotéis, cinco receberam três chaves; 12 duas chaves e 80 uma chave. Segundo o Guia Michelin, hotéis com uma chave indicam uma estadia muito especial, com caráter e personalidade próprios. Duas chaves indicam estadias excepcionais, com experiências memoráveis. Já a distinção máxima de três chaves indica uma estadia que é única, podendo ser um destino em si mesmo.
Hotéis três chaves Michelin
Cinco hotéis da Espanha conseguiram a distinção máxima de três chaves Michelin. O Mandarin Oriental Ritz, na capital Madrid, é um deles. O hotel ocupa um palácio da Belle Époque e por mais de um século hospedou membros da realeza e personalidades.
O Atrio Restaurante Hotel, na cidade de Cáceres, também recebeu três chaves e é exemplo de hotel com restaurante estrelado, o Atrio. Liderado pelo chef Toño Pérez, o restaurante tem três estrelas Michelin e é considerado um templo da gastronomia espanhola.
Outro destaque é o Terra Dominicata – Hotel & Winery, situado em Escaladei. Ele fica dentro de um monastério do século 12 que produz o próprio vinho. Outro exemplo de hotel com três chaves Michelin situado em uma vinícola é o Torre del Marqués Hotel Spa & Winery, que possui uma torre do século 18 com vista para os olivais.
Por fim, a Abadía Retuerta LeDomaine, em Teruel, na comunidade autônoma de Aragão, é um hotel boutique que ocupa edifícios preservados de uma abadia do século 12. Com três chaves Michelin, o hotel fica em meio a vinhedos e possui um restaurante com uma estrela, o Refectorio.
Confira os hotéis espanhóis com três chaves Michelin:
- Mandarin Oriental Ritz (Madrid)
- Atrio Restaurante Hotel (Cáceres)
- Terra Dominicata – Hotel & Winery (Escaladei)
- Torre del Marqués Hotel Spa & Winery (Sardoncillo)
- Abadía Retuerta LeDomaine (Teruel)
Outros destaques

Outros hotéis de redes luxuosas na capital Madrid ganharam destaque. Receberam duas chaves o Four Seasons Hotel Madrid e o Rosewood Villa Magna. Já em Barcelona, o destaque vai para o Mandarin Oriental Barcelona.
Na balada ilha de Maiorca, três hotéis foram condecorados com duas chaves Michelin. Em Palma de Maiorca, o Hotel Can Cera é destinado apenas a adultos e fica dentro de uma casa do século 17 no coração da cidade antiga.
Também na ilha, o hotel La Residencia, de bandeira Belmond, é outro que recebeu duas chaves, com destaque para sua localização privilegiada entre a Serra de Tramuntana e o Mar Mediterrâneo. O Cap Rocat, em Cala Blava, também está na lista: o hotel boutique fica em uma fortaleza reconstruída do século 19 em meio a uma propriedade costeira com vista para a Baía de Palma.
Entre os 80 hotéis condecorados com uma chave, 15 ficam em Barcelona, o maior número nesta categoria, e outros 10 ficam em Madrid.
Vale ressaltar que os hotéis no Guia Michelin passam pelo crivo de inspetores após estadias anônimas e seguem certos critérios de avaliação. São eles: arquitetura e design de interiores; qualidade e consistência do serviço; personalidade e caráter geral; relação custo-benefício e uma contribuição significativa para o hóspede em determinado ambiente.
A lista completa dos hotéis pode ser conferida neste link. A seleção dos melhores hotéis da Espanha veio após a divulgação dos melhores hotéis da França e dos Estados Unidos. As próximas listas serão dedicadas a propriedades da Itália e do Japão.
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Com investimentos avaliados em mais de R$ 60 bilhões, construção da linha Brightline West começou no fim de abril e ligará as duas regiões em cerca de duas horas
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A construção da linha de trem de alta velocidade que ligará Las Vegas ao sul da Califórnia, nos Estados Unidos, foi iniciada oficialmente na última semana. A Brightline West terá 350 quilômetros de extensão e será construída no meio da rodovia Interstate 15 (I-15).
Os trens serão totalmente elétricos e poderão atingir cerca de 320 km/h. A Brightline West promete ligar Las Vegas ao sul da Califórnia em duas horas, quase metade do tempo que se leva dirigindo.
Espera-se que o sistema ferroviário seja finalizado até 2028. Ele terá paradas em Las Vegas, no estado de Nevada, e em Victor Valley, Hesperia e Rancho Cucamonga, na Califórnia.
A visão da empresa, que já opera a linha de alta velocidade entre Miami e Orlando, na Flórida, é conectar cidades que possuem distâncias curtas demais para voar e longas demais para dirigir.
O projeto da Brightline West é avaliado em US$ 12 bilhões (mais de R$ 60 bilhões). Deste valor, US$ 3 bilhões foram financiados pelo projeto de lei bipartidário de infraestrutura do presidente Joe Biden. Os outros US$ 9 bilhões serão financiados pelo setor privado e, deste montante, US$ 3,5 bilhões serão títulos de atividades privadas do Departamento de Transportes dos EUA.
Estações e dados sobre o trem que irá viajar entre Las Vegas e o sul da Califórnia
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Mapa da rota (em inglês) da nova linha de trem entre Las Vegas e o sul da Califórnia
Crédito: Divulgação/Brightline - 2 de 7
Vista aérea do projeto da estação da Brightline West em Las Vegas, que deverá ficar próxima do aeroporto e da Las Vegas Strip
Crédito: Divulgação/Brightline - 3 de 7
Projeto do interior da estação da Brightline West em Las Vegas
Crédito: Divulgação/Brightline - 4 de 7
Projeto da estação da Brightline West em Rancho Cucamonga, na Califórnia
Crédito: Divulgação/Brightline - 5 de 7
Projeto de como deverão ser os assentos comuns no interior do trem da Brightline West
Crédito: Divulgação/Brightline - 6 de 7
Projeto de como deverão ser os assentos premium no interior do trem da Brightline West
Crédito: Divulgação/Brightline - 7 de 7
Projeto de um dos vagões do trem da Brightline West
Crédito: Divulgação/Brightline
De acordo com a companhia, os trens terão 450 lugares, divididos entre assentos comuns e premium. Passageiros terão acesso à rede Wi-Fi, tomadas e oferta de comidas e bebidas a bordo.
A estação em Las Vegas ficará próxima da Las Vegas Strip, entre a rodovia I-15 e a Las Vegas Boulevard. O local será de fácil acesso ao aeroporto internacional, ao Centro de Convenções de Las Vegas e ao Estádio Allegiant, que sediou o Super Bowl de 2024.
Na outra ponta da linha, a estação em Rancho Cucamonga, na Califórnia, será erguida próxima do Aeroporto Internacional de Ontário. Ela será conectada com outros modais, como o sistema ferroviário suburbano California Metrolink, que liga o centro de Los Angeles a outros condados da região.
Segundo a Brightline, o corredor entre as duas regiões soma mais de 50 milhões de viagens por ano. Estudos da empresa mostram que uma em cada três visitas a Las Vegas são provenientes do sul da Califórnia.
Confira alguns números da linha Brightline West:
- serão usados mais de 700 mil dormentes na linha;
- a construção deve demandar 63 mil toneladas de aço;
- quando completa, a linha terá mais de 315,8 mil m² de muros de contenção;
- ao longo do caminho serão 160 estruturas entre viadutos e pontes.
Brightline na Flórida
Vale lembrar que o primeiro sistema ferroviário da Brightline começou na Flórida em 2018 e, em setembro de 2023, passou a conectar Miami a Orlando, ligando a Flórida Central ao sul do estado.
São esperadas paradas futuras em Tampa, na Costa Espacial (entre o Centro Espacial Kennedy e a Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral), em Cocoa e na Costa do Tesouro.
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Seleção inclui hospedagens nas principais cidades visitadas por brasileiros, como Orlando, Miami, Nova York, Los Angeles e Chicago
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O Guia Michelin anunciou nesta semana sua primeira seleção que destaca os melhores hotéis dos Estados Unidos. A lista reúne 124 hotéis espalhados por Atlanta, Califórnia, Chicago, Colorado, Flórida, Nova York e Washington DC. Ao invés de estrelas, como no caso dos restaurantes, os hotéis são avaliados de uma a três chaves.
A seleção abrange 11 hotéis com três chaves; 33 com duas chaves e 80 com uma chave. A Califórnia é o estado que soma mais propriedades na lista, com 56 hotéis ao todo.
Segundo o guia, os estabelecimentos são avaliados em cinco categorias: arquitetura e design de interiores; qualidade e consistência do serviço; personalidade e caráter geral; relação custo-benefício e uma contribuição significativa para o hóspede em determinado ambiente.
Entre os destaques estão hotéis em cidades bastante visitadas por brasileiros, como Miami, Orlando, Nova York, Chicago, Aspen e Los Angeles.
Hotéis três chaves Michelin

Os hotéis com distinção máxima do Guia Michelin possuem o mais alto luxo e design. Dos 11 hotéis desta categoria, sete ficam na Califórnia e quatro ficam em Nova York.
Em Los Angeles, o destaque vai o Hotel Bel-Air, aberto em 1946 e desde então um marco na hotelaria hollywoodiana. Quem também preenche estes requisitos é o The Beverly Hills Hotel, em Beverly Hills, muito frequentado por celebridades. Ambos fazem parte da Dorchester Collection.
Ainda no estado, o SingleThread Inn, no condado de Sonoma, também ganhou três chaves. Ele fica em uma fazenda junto do restaurante de mesmo nome condecorado com três estrelas Michelin, o qual é liderado pelo chef Kyle Connaughton. Os hóspedes da pousada têm reserva garantida no restaurante.
Já em Nova York os destaques vão para o Aman New York; o Casa Cipriani New York; o Crosby Street Hotel e o The Whitby Hotel – estes dois últimos fazem parte da coleção da Firmdale Hotels.
Outros destaques
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Fachada do The Peninsula Chicago, um dos melhores hotéis do mundo e que recebeu duas chaves Michelin
Crédito: Divulgação - 2 de 3
The Little Nell é hotel cinco estrelas em Aspen Mountain que agora possui uma chave Michelin
Crédito: Shawn O’Connor/The Little Nell - 3 de 3
Interior do Lake Nona Wave Hotel, na comunidade de Lake Nona, em Orlando, que entrou para a seleção dos hotéis do Guia Michelin nos EUA
Crédito: Saulo Tafarelo
Entre os hotéis com duas chaves Michelin, o The Peninsula Beverly Hills, em Beverly Hills; o Rosewood Miramar Beach, em Montecito; o Four Seasons Hotel San Francisco at Embarcadero, em São Franscico e o Chateau Marmont, em West Hollywood, são alguns dos destaques na Califórnia.
Em Miami, quatro hotéis têm agora duas chaves. São eles: o Four Seasons Hotel at The Surf Club; o Faena Hotel Miami Beach; o Mayfair House Hotel & Garden e o The Setai Miami Beach. Em Chicago, o destaque com duas chaves vai para o The Peninsula Chicago, eleito um dos melhores do mundo em outras publicações.
Já entre os hotéis com uma chave Michelin, entram em cena propriedades nos resorts de esqui de Aspen e Vail, no Colorado, assim como endereços em Orlando e Tampa, na Flórida. Em Aspen são três hotéis: o The Little Nell, um hub de experiências de luxo aos pés da montanha; o Hotel Jerome, Auberge Resorts Collection; e o Mollie Aspen. Em Vail, entraram para a lista o Four Seasons Vail e o Sonnenalp Hotel.
Já em Orlando, capital mundial da diversão e dos parques temáticos, entraram para a seleção: o Lake Nona Wave Hotel, próximo do aeroporto e dentro de uma comunidade inteligente; o Ette Hotel e o The Ritz-Carlton Orlando, Grande Lakes.
Em Tampa, cidade ideal para uma escapada de Orlando a 1h20 da Disney, se destacam o The Tampa EDITION, primeiro cinco estrelas da localidade, e o Palihouse Hyde Park Village.
A lista completa dos hotéis na seleção do Guia Michelin nos Estados Unidos pode ser conferida neste link. Ao todo, o Guia Michelin avaliou cinco mil hotéis em 120 países. Além dos Estados Unidos, a França também já recebeu a primeira edição da seleção, que elegeu os 189 melhores hotéis do país. Hotéis de destinos como Espanha, Itália e Japão, entre outros, receberão em breve de uma a três chaves.
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Thiago Bañares traz uma importante reflexão sobre o caminho que a cachaça ainda tem pela frente para ser valorizada em todo o mundo
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Sim, todos nós sabemos que precisamos debater sobre a valorização de produtos locais como a cachaça, o principal destilado brasileiro. Mas como fazemos para que essa bandeira não seja apenas pauta de discussão?
A falta de tradição em valorizar coquetéis à base de cachaça no Brasil pode ser atribuída a vários fatores. Historicamente, a cachaça tem sido vista como um destilado menos prestigiado em comparação a outros, como o uísque, gim, vodka e rum, e isso dificilmente irá mudar, mas acredito que podemos melhorar consideravelmente esse cenário.
A indústria, ao focar predominantemente na valorização de destilados internacionais, pode inadvertidamente prejudicar a valorização da cachaça, uma bebida genuinamente brasileira. Esse fenômeno ocorre por várias razões que se entrelaçam, afetando a percepção pública e a valorização do produto local. Elenquei alguns tópicos para reflexão:
- Predominância de marketing para destilados importados: uma grande parte do orçamento de marketing das grandes empresas de destilados é destinada à promoção destas bebidas, e é um fato que educar custa dinheiro, coisa que nem sempre as destilarias de cachaça dispõem de orçamento para tal. Essas campanhas são geralmente muito agressivas e têm um alcance mais amplo, o que pode eclipsar a cachaça, confinando-a a uma imagem de bebida de menor status e de consumo mais local ou tradicional.
- Distribuição e disponibilidade limitadas: as grandes indústrias de destilados muitas vezes controlam significativos canais de distribuição e podem priorizar o espaço nas prateleiras de acordo com o interesse próprio. Isso restringe a disponibilidade da cachaça, limitando sua exposição ao consumidor e às oportunidades de compra.
- Investimentos desiguais em qualidade e inovação: enquanto destilados internacionais frequentemente recebem investimentos substanciais para desenvolvimento de produtos e inovação, a cachaça muitas vezes não recebe o mesmo nível de atenção ou recursos financeiros para pesquisa e desenvolvimento. Isso pode resultar em uma percepção de que a cachaça possui qualidade inferior ou menos versatilidade em comparação com outros destilados.
- Efeitos culturais e de identidade: ao enfatizar destilados estrangeiros, as empresas podem inadvertidamente enfraquecer a identidade cultural da cachaça como símbolo nacional. A falta de representação nos contextos de consumo moderno e internacional pode fazer com que as gerações mais jovens e os consumidores de classe média vejam a cachaça como uma escolha menos atraente.
Não acredito que a indústria seja a grande vilã desta história, muito pelo contrário, creio que ela é o veículo mais eficaz na mudança comportamental de consumo, e muitas delas têm cachaça em seu portfólio de produtos.
A cachaça já é o destilado mais consumido no Brasil, seguida pela vodka. Portanto, o que proponho aqui não é um incentivo ao consumo, mas sim um posicionamento e valorização de uma identidade nacional etílica.
Hoje vemos a tequila marcando território no cenário global de forma muito agressiva, com direito a propaganda até mesmo no famoso tapete vermelho do Oscar, e vejo isso com bons olhos porque esse movimento pode abrir caminho para o destilado nacional. No entanto, para que a cachaça tenha chance de ter essa notoriedade, é preciso um trabalho de base e de longo prazo, onde é fundamental uma conscientização da comunidade de bartenders e dos bares para valorizarem um pouco mais a bebida em suas cartas.
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Comédia romântica tem cenas gravadas em cartões-postais da Big Apple, mas endereços na Califórnia também fazem uma ponta no filme
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Lançado nos Estados Unidos em abril de 2004, “De Repente 30” completou 20 anos e continua a conquistar o público com sua comédia romântica no estilo “Sessão da Tarde”. Protagonizado por Jennifer Garner e por Mark Ruffalo, a maior parte da história se passa em Nova York, mas várias das cenas foram filmadas do outro lado do país, na Califórnia.
A casa em que cresceu a personagem Jenna Rink (Jennifer Garner) e a escola que frequentava, por exemplo, são apresentadas como locais em Nova Jersey, mas os endereços reais ficam em South Pasadena, na Califórnia. Além disso, várias das cenas em ambientes internos foram gravadas em estúdios em Los Angeles.
Já com seu desejo realizado de ser adulta, Jenna passeia por localizações verdadeiras em Nova York que incluem o Central Park, a Times Square, a Biblioteca Pública da cidade e o bairro de Greenwich Village.
A Califórnia como Nova Jersey
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Casas das famílias dos personagens de Jenna e de Matt ficam lado a lado em Nova Jersey na ficção, mas o endereço real é 1839 Spruce Street, em South Pasadena, na Califórnia
Crédito: Reprodução/Google Maps - 2 de 2
Cena final do filme se passa nesta residência na Califórnia; o endereço é 1965 Fletcher Avenue, em South Pasadena
Crédito: Reprodução/Google Maps
O início do filme apresenta a casa da família de Jenna nos arredores de Manhattan, mas, na vida real, o endereço não fica em Nova Jersey, e sim no número 1839 da Spruce Street, em South Pasadena, cidade próxima a Los Angeles.
A escola também está na Califórnia: é a Marshall Fundamental Secondary School, no número 990 da Allen Avenue, em Pasadena. Segundo o IMDb, plataforma que reúne dados sobre cinema e televisão, esta é a mesma escola que o personagem Sam, interpretado por Shia Labeouf, frequenta no primeiro filme da franquia “Transformers”.
Ainda nesta área da Califórnia, a cena final do longa foi filmada em uma residência real no número 1965 da Fletcher Avenue, em South Pasadena. No filme, quando Jenna e Matt (Mark Ruffalo) se mudam para a nova casa, a residência está pintada de rosa.
Já a emblemática cena em que Jenna vai à festa da revista Poise e mobiliza uma dança embalada ao som de “Thriller”, de Michael Jackson, não foi filmada em Nova York, mas sim no centro de Los Angeles.
O local se chama The Majestic Downtown e, além de ser um ponto popular para casamentos e eventos, já foi palco para clipes de Jennifer Lopez, Lil Wayne e Usher, assim como filmagens de outros longas, como “Homem-Aranha 2” e “Missão Madrinha de Casamento”.
Locais em Nova York de “De Repente 30”
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Jennifer Garner como a personagem Jenna Rink em cena pela Times Square
Crédito: Divulgação/Columbia Pictures - 2 de 4
O apartamento de Matt existe na vida real e fica em West Village, mais especificamente no número 305 West da 4th Street, em Nova York
Crédito: Reprodução/Google Maps - 3 de 4
Escadarias da Biblioteca Pública de Nova York serviram como cenário do filme
Crédito: Picryl - 4 de 4
No Central Park, Conservatory Lake foi pano de fundo para cenas com Jennifer Garner
Crédito: Wikimedia Commons
Quando realiza o sonho de virar adulta, Jenna acorda em um apartamento em Nova York. Na vida real, ele fica no número 51 da 5th Avenue com a East 12th Street, em Manhattan, não muito longe do Union Square Park.
Já a fachada do escritório da revista Poise, onde Jenna trabalha, fica no prédio de número 444 da Madison Avenue, entre a 49th e a 50th Street.
O apartamento de Matt também existe na vida real e fica em West Village, mais especificamente no número 305 West da 4th Street.
Outras cenas ao longo do filme mostram cartões-postais conhecidos de Nova York. O Central Park, por exemplo, aparece com dois pontos: o lago Conservatory Water e as redondezas do gramado de 61 mil m² do Sheep Meadow, onde pessoas fazem piquenique e tomam banhos de sol.
Com suas inúmeras lojas, luzes, propagandas e turistas, a Times Square é inconfundível no filme, assim como as escadarias da Biblioteca Pública de NY, onde Jenna reúne vários indivíduos para um editorial.
Outro ponto emblemático em Nova York fica do outro lado do East River, no Brooklyn, onde os personagens Jenna e Matt fazem uma caminhada noturna no calçadão do parque Empire Fulton Ferry. Eles andam pela New Dock Street com a Ponte do Brooklyn ao fundo.
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Este destino a apenas 40 minutos do centro de Paris reúne mais de 110 boutiques que traduzem o “savoir-faire” francês
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Desde os primeiros tailleurs com acabamento perfeito criados por Gabrielle “Coco” Chanel até a feminilidade dos traços de Dior com seu “New Look”, as ruas de Paris viram a arte invadir as maisons e os designers redefinirem épocas.
A valorização do trabalho artesanal na França, seja ele para a maturação de um queijo, confecção de um perfume ou construção de um sapato é parte da cultura local. Uma vez em Paris, é possível identificar esse esmero em cada canto, da arquitetura de um prédio até a geometria de um croissant. Ao parar para degustá-los na sofisticada Champs Élysées, vale ver as vitrines e o que os franceses que por ela desfilam estão usando para então, carregado de inspiração, partir para uma viagem de apenas 40 minutos até La Vallée Village, um outlet que reúne mais de 110 marcas de luxo.
Casinhas elegantes, cada uma diferente da outra, acolhem os grandes nomes da moda e do luxo em torno das ruas do Village, um espaço encantador e repleto de verde. Lá você encontra coleções anteriores a preços reduzidos, bem como uma seleção de coleções mais recentes.
Outlet em Paris: La Vallée Village
Criado em 2000 pela Value Retail, o outlet La Vallée Village reúne marcas de bolsas, sapatos, joias e roupas de marcas de alta costura em mais de 110 boutiques prêt-à-porter, ou “prontas para vestir”. As marcas não se limitam as “made in france”, também é possível encontrar peças clássicas italianas como as bolsas Bottega Veneta, os sapatos Ferragamo e as reviravoltas familiares estampadas nas peças Gucci. Além, é claro, de marcas espanholas que conquistaram o mundo como a Balenciaga e a LOEWE.
Também não faltam opções gastronômicas para quem decide passar o dia entre compras e inspiração. Desde lojas repletas de macarons e outras joias da pâtisserie francesa como Ladurée e Pierre Hermé, até opções para pausas mais longas e saborosas no Menu Palais, Wild & The Moon ou no Momus.
Durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024, que acontecem neste verão, as lojas do La Vallée Village ficarão abertas por mais tempo, das 10h00 às 20h30, aproveitando a luz do sol que se estende nessa época. Uma ótima oportunidade para aproveitar as promoções do local.
Confira marcas francesas para visitar e comprar no outlet La Vallé Village:
Saint Laurent
O argelino Yves Henri Donat Mathieu-Saint Laurent deixou sua marca no mundo da moda desde cedo. Aos 17 começou a trabalhar com ninguém menos que Christian Dior e, após ter assumido o controle criativo da marca decidiu criar sua própria maison.
Entre as principais contribuições da marca estão a forma única de olhar e entender as mulheres, características estampadas em seu vestido trapézio, no provocador “Le Smoking” e em suas transparências. E, claro, se hoje entramos em uma loja e saímos com as roupas “prontas para vestir”, devemos também a Yves que popularizou o prêt-à-porter.
Christian Louboutin
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Christian Louboutin é o nome por trás da marca de sapatos de salto teatral com solado vermelho. Ele se tornou um ícone da moda, do luxo e do desejo, graças ao seu olhar inovador para o design de calçados. Criado em Paris, Louboutin cresceu imerso na feminilidade, cercado por três irmãs, e via cada mulher, especialmente seus pés, como uma obra de arte. Aos 16 anos, ele estagiou no Folies-Bergères, onde começou a criar sapatos para bailarinas, marcando o início de sua jornada no mundo da moda. Em 1991, decidido a expressar sua criatividade, abriu sua primeira boutique em Paris, que logo se tornou conhecida mundialmente. A inspiração de Louboutin vem profundamente da capital francesa, refletindo-se em seus sapatos-fantasia, verdadeiras obras de arte.
“A inspiração pode surgir em qualquer lugar e a qualquer momento. Desde uma peça de arquitetura, um objeto, um padrão ou até mesmo a maneira como uma pessoa se move. Se você mantiver os olhos abertos, sempre há algo para olhar que será inspirador.”, disse o próprio Christian Louboutin.
Chloé
Fundada em 1952 por Gaby Aghion, a Chloé revolucionou a moda ao oferecer uma alternativa à formalidade da alta-costura europeia. Com suas coleções elegantes e modernas, com silhuetas despojadas e materiais de alta qualidade, peças como sua blusa de seda e o vestido tertulia da década de 60 inspirado no art nouveau marcaram o imaginário feminino. Parte de seu sucesso está em reconhecer e trabalhar com grandes talentos como Karl Lagerfeld, que seguiu criando vestidos icônicos com o Angkor de 1983, estampado com um violino. Os perfumes também fazem parte da marca, a primeira fragrância Chloé foi lançada em abril de 1975.
Givenchy
Inicialmente celebrada por seu glamour despretensioso, a Givenchy passou por uma evolução ao longo dos anos sob a orientação de diferentes diretores criativos. A relação entre seu fundador, Hubert James Taffin de Givenchy, e sua musa inspiradora, Audrey Hepburn, consolidou sua relação com celebridades que incorporaram o espírito da marca. Desde o famoso vestidinho preto de Audrey em “Bonequinha de Luxo” até as aparições de Beyoncé no MET Gala e o vestido de noiva usado por Meghan Markle. Nascido em Beauvais, França, em 1927, começou a trilhar seu caminho no design desde a adolescência. Após estudar na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts e ser aprendiz da grande Elsa Schiaparelli, Givenchy estabeleceu a marca que conhecemos hoje em 1952.
La Vallée Village: Cr de la Garonne, 77700 Serris, França/ Horário de funcionamento: todos os dias das 10h00 às 20h00; a partir de 2 de maio ficará aberto até 20h30 em regime especial até o final do verão/ Ônibus conectam o Village a Paris e aos hotéis Disneyland® Paris várias vezes ao dia.

Reembolso do IVA no aeroporto
Se a sua residência principal estiver localizada em um país não pertencente à UE, o imposto sobre o valor acrescentado (IVA) pode ser deduzido do preço das suas compras na França. Como residente fora da UE, se comprar artigos isentos de impostos em França para levar para o seu país de origem, terá direito ao reembolso do IVA. A restituição do imposto pode ser concedida ao comprador que cumpra estas 3 condições: sua residência principal está localizada num país não pertencente à UE; maiores de 16 anos; fizeram compras de valor superior a 100€, incluindo impostos (gastos em um período de 3 dias consecutivos (ou da mesma marca se lojas localizadas na mesma cidade).
Como se qualificar para um reembolso de IVA (reembolso de imposto)?
- Solicite uma nota de venda (BVE, “bordereau de vente”): ao pagar por seus itens, peça ao vendedor o boleto para se beneficiar da restituição do imposto. Inclui um código de barras ou as palavras “procedimento de backup”.
- Valide seu boleto: na sua partida e antes do final do 3º mês seguinte ao mês da compra, o seu recibo deverá ser carimbado na alfândega antes de despachar a sua bagagem. Os recibos de compra isentos de impostos efetuados noutro Estado-Membro da União e aqueles que incluam a expressão “procedimento de reserva” devem ser apresentados aos funcionários aduaneiros.
- Obtenha o reembolso do seu imposto: apresente seu passaporte e seu bordereau validados pela alfândega. Obtenha o seu reembolso de imposto imediatamente em dinheiro em euros ou solicite o reembolso por cartão de crédito (feito no prazo de 4 a 6 semanas).
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Evento anual celebra o ícone da culinária francesa e escolhe o fornecedor de pães para o Palácio do Eliseu durante um ano
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Em Paris, um concurso tradicional celebra um dos maiores símbolos da culinária francesa: a famosa baguete. Nesta 31ª edição, um júri composto por especialistas e moradores da cidade avaliou as baguetes candidatas com base em cinco critérios: aparência, maciez, miolo com alvéolos (pequenos furos), sabor e crocância.
Patrimônio Cultural da Unesco
Em 2022, a baguete foi considerada um Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco. O pão é parte integrante dos hábitos sociais dos franceses, que costumam carregar a baguete debaixo do braço ou em mochilas, comendo-a a caminho.
A vencedora do concurso receberá um prêmio de 4 mil euros e terá a honra de fornecer as baguetes para o Palácio do Eliseu, residência oficial do presidente da França, durante um ano. Essa distinção ganha ainda mais relevância em 2024, ano dos Jogos Olímpicos em Paris, quando a baguete vencedora será um destaque cultural.
O vice-prefeito de Paris, Nicolas Ullad, ressaltou a importância do evento, afirmando que “a baguete é um símbolo da cultura francesa, celebrado neste concurso que envolve moradores e especialistas em busca da melhor receita tradicional”.
Os jurados populares e especialistas anotaram cuidadosamente suas avaliações em fichas, degustando as baguetes e analisando os aspectos que compõem o pão perfeito, de acordo com os critérios estabelecidos.
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Mais recente adição à frota da Silversea Cruises, o navio se destaca pelo design cheio de luz natural e pelo serviço personalizado com direito a gastronomia caprichada e programação memorável
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Quando penso em um cruzeiro logo me vêm à cabeça cenários deslumbrantes que ladeiam as águas do mar e boas memórias junto da família, muitas delas eternizadas no rolo da câmera do celular. Além do roteiro, cada vez mais a gastronomia, o serviço, o entretenimento e a programação diferenciada pesam na hora de fechar uma viagem em alto mar.
Tudo isso pode ser melhor encontrado em um cruzeiro de luxo, daqueles em que não há preocupação com filas, com restaurantes cheios, com agendamento ou áreas comuns desorganizadas e lotadas. Minha mais recente referência em cruzeiro de luxo foi a bordo do Silver Nova, o mais novo navio da frota da Silversea Cruises, que ganhou as águas em agosto de 2023.
Destaco a embarcação pois, além de seu design inovador e de seus roteiros que podem passar pelo Caribe, Alasca, Japão, Austrália e pela Europa, o Silver Nova carrega as marcas de qualidade da companhia, como os programas minuciosamente desenhados e as excursões personalizadas tanto em alto mar quanto em terra firme, sempre com especialistas que dão um verdadeiro show nas explicações e palestras.

Conto sobre esta experiência com certo apego, pois foi a minha terceira viagem com a Silversea Cruises. Junto à companhia pude rodar o Mediterrâneo há mais de uma década e também desbravar os fiordes da Noruega, no ano passado, a bordo do Silver Dawn, com paradinhas em cidades encantadoras com direito até a avistar aurora boreal.
Por isso, minha dica para quem tem vontade de fazer um cruzeiro é pesquisar, analisar e verificar as diferenças entre cada navio – dentro da mesma companhia existem diversas opções e estas podem ser bem diferentes entre si. E, importante ressaltar, na ponta do lápis, um cruzeiro de luxo pode sair mais em conta do que uma viagem sofisticada em terra.
O Silver Nova
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São 13 categorias de acomodações disponíveis a bordo; na foto, detalhes do quarto da Veranda Suite
Crédito: Divulgação - 2 de 4
Detalhes do banheiro de uma das Master Suites do navio, que chegam a 77 m²
Crédito: Divulgação - 3 de 4
Fotos de Steve McCurry adornam corredores do navio Silver Nova
Crédito: Divulgação - 4 de 4
Sauna seca fica no spa, um espaço de 338 m² com direito a piscina, oito salas de tratamento e salão de beleza
Crédito: Divulgação
A primeira impressão desta embarcação de 54,7 mil toneladas é que há muita entrada de luz natural no interior, nos oferecendo uma sensação maior de interação com o mar. O efeito é explicado pelo uso de mais de 4 mil m² de vidro em todo o navio, os quais enquadram vistas de longo alcance, seja dentro das suítes ou nas áreas sociais.
Interessante é que esse pensamento se repete na configuração de alguns espaços inéditos, como o The Marquee, restaurante ao ar livre que funciona desde o café da manhã até o jantar, e o Dusk Bar, ao lado da piscina e com vistas para o mar.
No total, o Silver Nova acomoda até 728 passageiros e 544 tripulantes, o que resulta em uma proporção de 1,3 funcionário por passageiro, elevando a régua de um serviço mais personalizado. São 13 categorias de suítes, a maior variedade no catálogo da empresa, em que todas possuem varanda. Elas variam de 33 a 123 m², sendo a maior delas a Suíte Otium, com janelões do chão ao teto, sala de estar, closet e uma grande varanda com banheira de hidromassagem própria.
Impressiona também a coleção de arte espalhada pelo navio, com cerca de 1.800 peças de 59 artistas de 25 países. São mais de 1.250 quadros, nove instalações, oito esculturas e outros trabalhos envolvendo antiguidades, vasos de Murano e livros artísticos. Entre as obras há esculturas de bronze do artista italiano Francesco Messina e fotos de Steve McCurry, para citar alguns.
Nos dias em que navegamos sem poder sair da embarcação, destaco a programação pensada para realmente entreter todo o tipo de público. Dessa vez, viajei apenas com a minha filha de 9 anos e, quem viaja ao lado dos pequenos, muito mais em um cruzeiro, sabe que o entretenimento é a peça-chave para a realização das crianças. Desde manhã até de noite, atividades como competição de Uno, pingue-pongue e teatro, para citar apenas uma fração, ajudaram a mantê-la ocupada e a criar momentos divertidos entre nós.
Para relaxar, o mesmo programa de spa do navio Silver Dawn também está presente aqui e vai ainda mais longe com sua inspiração romana. O espaço possui uma piscina de relaxamento, oito salas de tratamento, saunas, academia, salão de beleza e uma janela do chão ao teto com vistas privilegiadas.
Para completar, entre as áreas comuns do navio há deque com piscina, bar de coquetéis e de uísques, biblioteca de observação, teatro e cassino.
Gastronomia é um espetáculo à parte
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Daniela Filomeno em noite de jantar no restaurante francês La Dame
Crédito: CNN Viagem & Gastronomia - 2 de 4
Interior do La Dame, restaurante com pratos clássicos da cozinha francesa e uma seleção caprichada de vinhos
Crédito: Divulgação - 3 de 4
Parte de adega do restaurante La Dame; navio tem interessantes opções nas cartas
Crédito: CNN Viagem & Gastronomia - 4 de 4
Daniela Filomeno aprecia uma taça de vinho no The Marquee, restaurante de design aberto do Silver Nova
Crédito: CNN Viagem & Gastronomia
A gastronomia é um dos pontos altos da Silversea Cruises. Para começar, a empresa implementou no Silver Nova o programa culinário S.A.L.T (Sea and Land Taste), que compreende um ecossistema gastronômico com experiências, aulas, palestras e até excursões imersivas em terra.
Um bom exemplo é o S.A.L.T Lab: durante o dia, funciona como um espaço de workshops e demonstrações culinárias, mas à noite se transforma em uma cozinha intimista e interativa que serve pratos inspirados pelas paisagens e pelos sabores da região visitada – para até 18 comensais.
Ao todo são nove opções de restaurantes no navio, a maioria com refeições inclusas na tarifa, e apenas três com reservas pagas à parte.
Os meus preferidos são o Kaiseki, incluso na diária durante o dia e com taxa de reserva para o jantar, e que celebra a cozinha japonesa com sabores autênticos e harmonizações com saquês, uísques e coquetéis à base de chás; e o La Dame, francês com menu-degustação de sete tempos ou itens à la carte, entre caviar, vitela e suflê, que podem ser harmonizados com uma seleção de vinhos ou de champagnes vintage.
A taxa de reserva do Kaiseki é de US$ 80 (cerca de R$ 410) cobrado apenas de noite e o do La Dame é de US$ 160 (cerca de R$ 820), incluindo harmonizações. E seja em qualquer um dos nove restaurantes, menus com pratos vegetarianos, veganos e à base de plantas estão disponíveis.
O café da manhã pode ser no restaurante ou no quarto, sem nenhuma taxa adicional, é supercompleto, com diversas opções e até com caviar à vontade. O frigobar também está incluso na diária, e, vale comentar do sorvete, liberado durante todo o dia e que fez a diversão da minha filha.
Fiquei impressionada com a qualidade de tudo o que comemos e com a preocupação com as restrições alimentares e preferências de cada passageiro, um serviço primoroso que atendeu todas as demandas, até mesmo o pedido do “Mac and Cheese” que minha pequena fez no meio de um jantar no restaurante francês!
Do Caribe ao Alasca

A viagem inaugural do Silver Nova se deu pelo Mar Adriático. Em seguida veio o Mar Mediterrâneo e, mais tarde, o Caribe e a América do Sul. Assim como outros cruzeiros de luxo da Silversea, o navio dispõe de diversos roteiros pelos mais variados mares e destinos.
Na página do Silver Nova há uma seleção de viagens entre 2024 e 2025 que podem durar de uma semana a 30 dias, passando por Canadá, Alasca, Austrália, Nova Zelândia e Japão, para citar alguns.
Minha experiência no navio se deu com saída no porto de Miami com destino a Cartagena das Índias, uma cidade apaixonante na Colômbia que tem despontado com bares, restaurantes e hotéis para lá de interessantes nos arredores de seu centro amuralhado. Agora o navio segue viagem até o Canadá para se preparar para a temporada no Alasca e no Ártico, refletindo mais uma vez a diversidade de destinos e itinerários.
Por fim, vale dizer que a companhia já deixou avisado: um navio irmão do Silver Nova, chamado Silver Ray, será lançado em meados de 2024, sendo o 13º da frota.
Estou prontíssima para embarcar em mais uma aventura no mar. E vocês?
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Vessel está fechada desde 2021 após série de incidentes no local; obra de arte é composta por 154 lances de escada e tornou-se um ponto turístico da Big Apple
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Um dos pontos turísticos mais “instagramáveis” de Nova York, nos Estados Unidos, deverá reabrir ao público até o fim de 2024. A obra de arte interativa “The Vessel”, que é peça central do complexo Hudson Yards, foi inaugurada em 2019, mas fechou para visitação em 2021 após uma série de incidentes no local.
Criação do designer britânico Thomas Heatherwick, ela é composta por 154 lances de escadas interligados e possui quase 2.500 degraus. Sua projeção tem objetivo de ser um ponto focal onde as pessoas podem desfrutar de novas perspectivas da Big Apple a partir de diferentes alturas e ângulos, com vista para diferentes pontos da cidade.
Leia Mais:
Sua estrutura é toda conectada com bronze e aço e a impressão ao vê-la é que está bem em frente a uma colmeia. À época de sua inauguração, a informação que circulava era de que os valores em torno de sua construção giravam em torno de $150 milhões.
O Hudson Yards é um dos maiores complexos imobiliários e comerciais de Manhattan. Outras atrações, como suas centenas de lojas, restaurantes e teatro continuaram funcionando durante estes anos. Com novas medidas protetivas para a segurança do público, a atração que ficou fechada durante três anos reabrirá ainda em 2024, mas ainda não teve uma data oficial divulgada.

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Livro comestível vendido na confeitaria do hotel Ritz tem letras de chocolate amargo e reprodução de texto do escritor francês Marcel Proust
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Para a primavera parisiense, o chef confeiteiro François Perret, à frente da confeitaria do hotel Ritz Paris, criou uma verdadeira obra literária comestível. Trata-se de uma edição limitada de um livro de seis páginas feito inteiramente de chocolate para ser lido e devorado.
A obra tem como título “Au Seuil du Printemps”, uma homenagem direta ao escritor francês Marcel Proust, que era hóspede fiel ao Ritz desde sua abertura em 1898. A capa do livro é composta por uma camada dupla de chocolate amargo 64% do Equador com pralinê de avelã e crumble crocante.

Já o interior é composto por chocolate branco e as frases são escritas com letras de chocolate amargo. As seis páginas revelam o texto “Au Seuil du Printemps”, publicado em 1912 no jornal Le Figaro e retirado das crônicas “Vacances de Pâques”, de Proust. O texto celebra a beleza da primavera representada pela flor do espinheiro branco.
A edição limitada fica disponível até 20 de junho e custa 190 € (mais de R$ 1 mil). Ela pode ser adquirida no Ritz Paris Le Comptoir, boutique pâtisserie do luxuoso hotel.
Ritz Paris Le Comptoir
38 rue Cambon – 75001 Paris, França / Horário de funcionamento: segunda-feira a sábado, das 8h às 19h / Mais informações no Instagram.
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Festival que promove a cultura do brunch acontece na capital paulista em todos os finais de semana de maio
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Durante todos os finais de semana do mês de maio, São Paulo recebe a 9ª edição do Brunch Weekend, festival gastronômico pioneiro na consolidação e promoção da cultura do brunch no país.
A ação ocorre dias 4 e 5, 11 e 12, 18 e 19 e 25 e 26 de maio e reunirá mais de 25 casas na cidade entre restaurantes, bares, cafeterias e pâtisseries que oferecerão um menu fechado para a ocasião, acompanhado de um drinque Lillet por preço fixo de R$89.
Inspirado no modelo de brunch nova-iorquino, o Brunch Weekend já conquistou identidade própria no Brasil e atrai aderência cada vez maior de casas que propõem menus especiais – muitas vezes inéditos – saborosos e com toques autorais que aguçam o paladar. As opções variam com as delicias matinais tradicionais – pão de queijo, bagel, panqueca americana, frutas, iogurte com granola, toasts e pães artesanais de longa fermentação com geleias – até pratos mais reforçados de almoço como tortas e quiches, tábua de curados, pequenos pratos de massas, entre outros.
A vedete do brunch – e item indispensável – continua sendo o ovo, em variações como mexido, poché, Benedict, estrelado, frito, além do irresistível ao estilo shakshuka e uma variedade de frios, como parma, copa, presunto e queijos diversos.
“O conceito de refeição que mescla café da manhã tardio e almoço, ideal para ser compartilhado em dias mais “preguiçosos”, como os finais de semana, retorna esse ano de forma bem especial. Essa edição vai promover ainda mais o comportamento e a cultura do brunch que definitivamente veio pra ficar”, afirma Kelly Lobos, idealizadora do BrunchWeekend, evento precursor que nasceu em 2016.

Para esta edição já estão confirmadas as participações de casas renomadas no serviço de brunch, confira abaixo:
Participantes Brunch Weekend 2024
Estabelecimento | Endereço | Bairro |
CAKESS | Av. Angélica, 2285 | Consolação |
CHEESECAKERIA | Av. Cotovia, 350 | Moema |
CHEZ MOM – CAFÉ CONFEITARIA | R. Wisard, 568 | Vila Madalena |
CONDIMENTO | R. Itapura, 1400 | Tatuapé |
COZINHA DE AFETO | R. Cristiano Viana, 480 | Pinheiros |
CUPPING CAFÉ | R. Wisard, 171 | Vila Madalena |
D’MACARONS | R. Melo Palheta, 46 | Água Branca |
DUAS TEREZAS | Al. Lorena, 672 | Jd. Paulista |
FILÓ CAFÉ | R. Leopoldo Couto de Magalhães Junior, 733 | Itaim Bibi |
GRÃO FINO | R. Pedroso Alvarenga, 672 | Itaim Bibi |
KEZ PADARIA | R. Sabará, 347 | Higienópolis |
KEZ PADARIA | R. Frei Caneca, 740 | Consolação |
KOBURGER VILA MARIANA | R. Alcindo Guanabara, 27 | Vila Mariana |
KOFI & CO – CAFÉ E BRUNCH | R. Alexandre Dumas, 1518 | Chácara Santo Antônio |
MADUREIRA ITAIM | R. João Cachoreira, 217 | Itaim Bibi |
MADUREIRA PINHEIROS | R. Ferreira de Araújo, 267 | Pinheiros |
MIMOSA CAFÉ | R. Ferreira de Araújo, 685 | Pinheiros |
PADOCA DO JACA | R. Alves Guimarães, 153 | Pinheiros |
RENDEZ VOUS | R. Fradique Coutinho, 179 | Pinheiros |
RESTAURANTE ESTELA PASSONI | R. Joaquim Antunes, 621 | Pinheiros |
SISTTINA ITALIAN SANDWICH SHOP | R. Mourato Coelho, 24 | Pinheiros |
TEREZA | Pça. Pedro Lessa, 110 – AP 43.07 | Centro |
URBANITO | R. Bom Sucesso, 220 – Loja 01 | Tatuapé |
VIS SAVOUR BOULANGERIE | Av. Horácio Lafer, 523 | Itaim Bibi |
XEPA | R. Jaguaribe, 529 | Santa Cecilia |
Z DELI SANDWICH SHOP | R. Bento Freitas, 314 | Centro |
Todos os participantes e menus disponíveis serão divulgados nas redes sociais oficiais do evento.
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Em uma rua tranquila de Vauxhall, sul de Londres, o pub The Black Dog se torna um ponto de destaque graças à fama inesperada trazida pela música de Taylor Swift
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É hora de almoço no meio da semana em uma rua residencial despretensiosa em Vauxhall, no sul de Londres. Não há muitas pessoas por perto – um ocasional passeador de cães, alguns corredores, alguns motoristas de entrega. É praticamente o que você esperaria de um dia chuvoso de trabalho.
Mas virando a esquina, é uma história diferente. Um pub vitoriano de tijolos vermelhos, coberto de cestos de flores pendurados e azulejos de mosaico, é um inesperado centro de atividades.
Apesar da garoa, as pessoas estão sentadas do lado de fora, bebendo cerveja e xícaras de café. Circundando-os está um punhado de jornalistas – segurando microfones, câmeras, blocos de notas. Os transeuntes param, apontam e posam para fotos. A cada poucos minutos, clientes entusiasmados saem dos táxis pretos e entram, onde todas as mesas estão ocupadas.
Bem-vindo ao Black Dog. Um pub local de Londres que ganhou destaque inesperado e entrou no mapa turístico, graças a Taylor Swift.
Na sexta-feira passada, Swift lançou seu último álbum, “The Tortured Poets Department”, junto com uma surpresa adicional de 15 músicas que compõem “The Tortured Poets Department: The Anthology”.
No Instagram, Swift descreveu a música como a narração de um “momento fugaz e fatalista no tempo – um momento que foi ao mesmo tempo sensacional e triste em igual medida”. O álbum parece ser inspirado nas consequências do rompimento de Swift com seu parceiro de longa data, o ator britânico Joe Alwyn, que a viu mergulhar em um relacionamento de curta duração, mas intenso, com outro londrino – o cantor de 1975, Matty Healy.
Entre as 31 faixas – que vão desde synth pop otimista que mascara o desgosto, até músicas mais lentas e inspiradas no folk que se inclinam para a tristeza – está uma faixa reflexiva e temperamental chamada “The Black Dog”, na qual Swift canta sobre um ex que deixou seu configurações de localização do telefone celular após o rompimento:
“E então eu vejo você entrar em algum bar chamado Black Dog e abrir novos buracos em meu coração”
Assim que essas letras chegaram à internet, os Swifties começaram a investigar. Black Dog era um verdadeiro local de Londres ou apenas um nome fictício escolhido por seu significado simbólico?
Maddie Essig, uma estudante universitária americana que estuda no exterior em Londres, estava entre os fãs que imediatamente começaram a pesquisar no Google.
“Joe e Taylor passaram muito tempo em Londres”, diz Essig. “Achei que estaria por aqui em algum lugar.”
Essig está sentada dentro do Black Dog em uma mesa perto da janela, em frente à sua amiga – compatriota americana no exterior e fã de Swift – Jenna Spackey. Quando os dois começaram a conversar com a CNN Travel, eles acabaram de terminar o almoço no pub (Spackey comeu uma salada ceasar, Essig comeu o clássico peixe com batatas fritas do pub britânico).
Os dois amigos nunca tinham estado em Vauxhall antes. Mas assim que perceberam que Black Dog era real, eles embarcaram em um metrô – em parte como uma peregrinação Swiftie e em parte para comemorar o término do semestre universitário. Os dois têm apenas algumas semanas no Reino Unido antes de retornarem aos EUA – Essig para Baltimore, Maryland e Spackey para Houston, Texas. Eles chamam esse período de era “So Long, London”, uma homenagem a outra música do “The Tortured Poets Department” que faz referência à capital do Reino Unido.
Este novo disco não é a primeira vez que Swift menciona locais de Londres em sua música. Em sua faixa de 2019, “London Boy” – que se acredita ser sobre Alwyn – Swift descreve como aproveitar “noites em Brixton” e “Shoreditch à tarde”, bem como “caminhar pelo Camden Market” e ir para Highgate, West End e até mesmo encontrar alegria no “céu cinzento, numa corrida de táxi chuvosa”.
“As pessoas irão a todos os lugares que ela lista na música”, diz Spackey sobre “London Boy”. “Eu sinto que Black Dog será definitivamente adicionado à lista de alvos.”

Perspectiva do pub
Embora ninguém – muito menos Swift – tenha realmente confirmado que o Vauxhall Black Dog é a inspiração para sua música (há outro Black Dog com sede em Londres, por exemplo, uma cervejaria mais fora da cidade, no subúrbio de Brentford (embora alguns fãs tenham apontado para um bar em Cork, na Irlanda, com o mesmo nome), o The Black Dog, no sul de Londres, conquistou sua fama inesperada.
Agora há uma placa na janela citando a letra. No Instagram, o pub adicionou “lar de poetas torturados” à sua biografia. Dentro do The Black Dog, a lista de coquetéis no quadro tem o adendo “Taylor’s Version” – uma referência à maneira como Swift delineia suas recentes faixas regravadas a partir das originais.
Lily Bottomley, gerente social e de eventos do SC Soho, o pequeno grupo de hospitalidade dono do The Black Dog, disse à CNN Travel que ouviu falar da música pela primeira vez através de seus próprios canais pessoais de mídia social.
“Eu vi ‘Black Dog’ e pensei, ‘Oh…’ E então a coisa simplesmente disparou. E em meio dia – mesmo antes do lançamento do álbum, havia pessoas aparecendo”, diz Bottomley.
No fim de semana, o pub contratou segurança extra – “só por precaução, não aconteceu nada de maluco”.
Seguiu-se então “uma segunda-feira muito movimentada” e uma série de reservas para o final de junho e meados de agosto, quando Swift fará oito shows com ingressos esgotados no Estádio de Wembley. O The Black Dog planeja abrir mais cedo e fechar mais tarde nesses dias. Quando Bottomley conversa com a CNN Travel, ela aponta para o pub já lotado: “Esperamos uma terça-feira movimentada também”. Tem havido cobertura da imprensa em todo o mundo e, enquanto Bottomley fala à CNN Travel, outros meios de comunicação estão organizando shows e filmando TikToks fora do pub.
O Black Dog já estava ativo no Instagram antes da fama do Swift, mas Bottomley e sua equipe criaram uma conta no TikTok no fim de semana. “Nosso TikTok, em 72 horas, obteve mais de 200 mil curtidas e um milhão de visualizações após sua criação”, diz Bottomley. “É imenso.”
Enquanto isso, o número de seguidores do pub no Instagram “triplicou, quase quadruplicou agora”, diz Bottomley. Pessoas estão seguindo e comentando de todo o mundo. O The Black Dog é “um pub local”, diz Bottomley – é geralmente conhecido por sua “atmosfera tranquila e aconchegante na maior parte do tempo”. Seu interior é convidativo, chique – e mais gastropub do que bar barulhento.
Mas o fluxo de fãs entusiasmados de Swift tem sido uma alegria, diz Bottomley. “Já cantamos”, diz ela, acrescentando que a equipe está “trabalhando” na ideia de uma noite de karaokê com o tema Swift. Até agora, todos os fãs que passaram por aqui trouxeram uma vibração positiva e contagiante.
“Ontem à noite recebemos muitos Swifties que não se conheciam, e eles estavam juntando cadeiras, juntando suas mesas, uma atmosfera tão boa”, diz Bottmley. “São predominantemente mulheres e é muito positivo ter essa comunidade reunida num pub.”
Enquanto muitos fãs – como Essig e Spackey – acreditam que “The Black Dog” é sobre Joe Alwyn, outros acham que Matty Healy poderia ser o assunto (as referências ao fumo e a propensão do ex para uma “piada esotérica” parecem mais codificadas por Healy). Bottomley não confirma nem nega nada, mas dá a entender que o pub tem “uma certa loira regular”, aparentemente uma referência à cor clara do cabelo de Alwyn.
Quanto à própria Swift, Bottomley diz que “nunca a viu” no The Black Dog (o que, novamente, combina com a letra da música, o que sugere que o narrador de Swift não está familiarizado com o bar). “Mas nunca se sabe”, diz Bottomley. “Adoraríamos tê-la.”

Composição de músicas que definem o cenário
Quando a CNN Travel visita, não há tempo para provar o menu de comida convidativo do The Black Dog, mas esta escritora opta por um copo de Sauvignon Blanc aprovado por Swift (em outra faixa nova, “The Alchemy”, Swift compara o pressa de um novo caso de amor para uma taça de vinho: “Isso acontece uma vez a cada poucas vidas/Essas substâncias químicas me atingem como vinho branco”, ela canta).
Enquanto isso, meu companheiro experimenta a cerveja preta exclusiva do The Black Dog e dá-lhe o selo de aprovação. As duas bebidas custam £ 14,65 (cerca de US $ 18), que é o que você esperaria de Londres em 2024.
A cerveja preta forte é servida em um copo de cerveja impresso com o nome do pub e o logotipo do cachorro preto que o acompanha. Bottomley diz que ninguém roubou nenhum desses copos ainda – para seu alívio – mas o pub está em processo de fabricação de mercadorias, então os visitantes poderão levar um copo para casa em pouco tempo.
“Se The Black Dog vendesse produtos, eu compraria algo na loja deles”, diz Avangeline Strasburg, fã de Swift. “Ter algo de um lugar que visitei, que também é mencionado em uma música do meu artista favorito, seria uma lembrança muito legal.”
Avangeline Strasburg, que mora na Flórida, e sua amiga e colega Katie Hageman estão atualmente em Londres de férias, em comemoração ao 29º aniversário de Strasburg. “Eu estava tipo, ‘Oh meu Deus, Taylor está lançando um álbum, certo para o meu aniversário, certo para a nossa viagem!’” diz Strasburg.
Quando as duas amigas perceberam que o The Black Dog era um pub de verdade, elas sabiam que precisavam incluir uma visita em seu itinerário em Londres. “Queríamos ver com nossos próprios olhos”, diz Hageman. As duas amigas descrevem o pub como “pitoresco” – acrescentando que não é exatamente o que eles esperavam com base na letra da música. “Ao ouvir essas letras, acho que presumimos que seria mais um bar com música alta”, diz Hageman.
Enquanto examinam o cardápio de comida do The Black Dog, decidindo o que almoçar, Hageman e Strasburg conversam com a CNN Travel sobre se a música “Black Dog” de Swift é realmente sobre este pub – e se a música é sobre Matty Healy ou Joe Alwyn, ou ambos.
É divertido especular, concordam eles, mas “talvez nem se trate de uma determinada pessoa”. No final das contas, isso realmente não importa, decidem elas. O que mais entusiasma Strasburg e Hageman são as letras evocativas e marcantes de “Black Dog”, que são um elemento básico na composição de Swift.
Esse tipo de escrita é a chave para o sucesso de Swift. A especificidade das imagens – como o lenço em “All Too Well” que seu ex ainda guarda na “gaveta” – permite que os ouvintes se coloquem no lugar de Swift.
Claro, ela é uma bilionária ganhadora do Grammy que leva uma vida muito diferente do que a maioria de nós considera comum, mas Swift tem um talento especial para extrair emoções de detalhes cotidianos e relacionáveis. E quando Swift descreve locais – seja o apartamento alugado em “Cornelia Street” ou a “casa saltbox na costa” em “The Last Great American Dynasty” ela o faz com uma particularidade e fervor que permite aos ouvintes desenhar uma imagem em suas mentes.
“Ela sempre inclui pequenos detalhes, às vezes vagos, às vezes específicos – mas sempre fazem parte de sua vida”, diz Strasburg. Hageman compara a música “Black Dog” a uma “fábula” – provavelmente não é inteiramente baseada na realidade. Pode não ser um lugar real. Pode não ser sobre uma pessoa real. “Isso tornou a música ainda mais compreensível para nós”, diz ela. “E penso em todos que criaram histórias baseadas nos detalhes brilhantes e filtrados que percebemos da vida uns dos outros do lado de fora.”
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Renomada lista 50 Best Bars North America’s destacou 26 bares dos EUA; 15 do México; 7 vindos do Canadá e 2 provenientes do Caribe; confira lista completa
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Aconteceu ontem, no Rosewood San Miguel de Allende, no México, a premiação dos 50 melhores bares da América do Norte, que inclui estabelecimentos dos Estados Unidos, Canadá, México e Caribe.
O grande vencedor da noite foi o Handshake Speakeasy, na Cidade do México, coroado como O Melhor Bar da América do Norte e O Melhor Bar do México. O bar “escondido” faz história como o primeiro estabelecimento no México a ocupar o número 1 da renomada lista de melhores bares da América do Norte.
No Handshake Speakeasy o design e a atmosfera, com um longo balcão de mármore e arcos de cobre, lembram o glamour e o fascínio da “Era da Proibição”, mas o menu de coquetéis olha para o futuro. O Diretor do Bar, Eric van Beek, utiliza a mixologia molecular para criar drinques inesperados que podem parecer tradicionais, mas revelam sabores complexos e em camadas no paladar. A casa também apresenta coquetéis em lote em barris e um laboratório escondido dentro do bar, onde a equipe elabora suas próximas revelações líquidas. O Handshake Speakeasy tem se destacado proeminentemente no cenário global desde a sua abertura, classificando-se como o número 3 na lista dos 50 Melhores Bares do Mundo de 2023 e número 2 na lista dos 50 Melhores Bares da América do Norte de 2023.
Nova York segue brilhando!
O número 2 da lista, o Superbueno, está em Nova York, cidade que continua a se destacar na entrega dos coquetéis artesanais mais incríveis do mundo. Em 2024, Nova York possui 12 dos 26 estabelecimentos da lista dos EUA, incluindo os mais bem-sucedidos do continente. A lista inclui o já citado Superbueno (No.2) e o terceiro lugar também está na cidade, com o Overstory. O Martiny’s, que subiu 25 posições para o número 4. Ao lado destes, estão Double Chicken Please (No.7), Katana Kitten (No.12), Employees Only (No.15), Dante (No.20), Attaboy (No.31), The Dead Rabbit (No.33), Maison Premiere (No.41), Angel’s Share (No.43) que entrou pela primeira vez na lista, e Milady’s (No.44).
Confira abaixo a lista com os 50 premiados:

Como funciona a votação
O ranking dos 50 Melhores Bares da América do Norte reflete as melhores experiências em bares com base nos votos dos membros da Academia, que são especialistas anônimos da indústria de bares da América do Norte (incluindo bartenders, proprietários de bares, mídia especializada em bebidas e conhecedores de coquetéis bem viajados) dos EUA, Canadá, México e Caribe.
Em 2023, a Academia foi expandida para 270 membros. Essa mudança foi implementada para obter uma visão mais ampla e garantir um maior número de vozes diversas votando nos prêmios. Além disso, assim como em todas as listas dos 50 Melhores para restaurantes, bares e hotéis, 25% dos membros da Academia são renovados anualmente para manter as perspectivas dinâmicas e relevantes. Os membros da organização 50 Melhores não votam e não controlam a composição da lista; esse é o papel coletivo da Academia de votação. Isso significa que os bares não podem se inscrever para estar na lista e nenhum patrocinador tem qualquer influência sobre a lista.
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Em casarão antigo, chef Manu Ferraz mostra seu lado botequeiro com menu repleto de salgados fritos, porções, cerveja gelada e carta de drinques elaborada em conjunto com o expert Márcio Silvia
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São Paulo tem inúmeros restaurantes requintados e incríveis, mas, convenhamos, tem dias que só queremos um bom boteco!
E quando o boteco tem petiscos e pratos de uma chef que entende como ninguém da gastronomia brasileira, cerveja de garrafa e mesas na calçada – afinal, boteco que se preze, tem que ter mesa na calçada – a combinação fica irresistível.
O Goró de Mainha (R$39, 600ml) bem gelado, bebida engarrafada à base de cachaça que já virou marca registrada do grupo que Manu Ferraz toca, que hoje contempla o A Bananeira, com uma década de atividade na Barra Funda, uma unidade do A Baianeira dentro do MASP e mais dois cafés no museu, também está presente e completa os itens que tornam o novo empreendimento da Manu irresistível.
Na esquina da movimentada Avenida Pacaembu com a Rua do Lavradio, o bar tem clima bem descontraído, em um casarão antigo com grandes portas vermelhas, pé-direito alto e paredes de tijolo aparente.

No cardápio, claro que os salgados se fazem presente, com Coxinha de camarão (R$27, quatro unidades), Risole de milho (R$22, quatro unidades), Croquete de carne-seca (R$24, quatro unidades) e Pastel pocado (R$23, quatro unidades), nas versões abóbora com quiabo, carne com queijo ou misto.
A chef recomenda também a Codorna frita (R$30), servida com farofa e vinagrete, e as porções de Pescoço de peru (R$28) e de Moela (R$29), que chegam à mesa em companhia de pão de sal, e de Carne de sol com mandioca (R$49), trazida do Vale do Jequitinhonha. Completam as sugestões para aplacar a fome a Linguiça acebolada (R$32) e a Porção de bolinho de acarajé (R$30), com vatapá e pimenta, ou ainda o Mexido (R$32), único prato do menu que consiste na combinação de arroz, feijão, linguiça defumada e ovo.

Além da cerveja de garrafa
As bebidas seguem a proposta despretensiosa da casa, com cervejas de garrafa bem geladas como A Baianeira Lager (R$27, 600ml), cerveja puro malte feita em parceria com a cervejaria Catimba, e rótulos comerciais a bons preços, como a Brahma (R$16, 600ml).
A carta de drinques, elaborada com consultoria do expert Márcio Silva, celebra coquetéis clássicos dos botecos. Alguns exemplos são o Rabo de galo (R$32), a Maria mole (R$30), o Bombeirinho (R$30) e a Batida de coco (R$28). São preparados também gim-tônicas (R$35) e Caipirinhas (R$30).

Ainda entre as bebidas, há uma enxuta seleção de vinhos nacionais da casa, produzidos no Rio Grande do Sul. A curadoria é das sommelières Cassia Campos e Daniela Bravin (à frente da Sede261) e contempla um branco (Chardonnay), um rosè (Pinot Noir) e um tinto (Merlot) ─ os três rótulos estão disponíveis em taça (R$35).
Boteco de Manu: Rua do Lavradio, 235, Barra Funda / Funcionamento: terça a sexta-feira, das 17h às 23h30, sábado, das 13h às 23h30. Não abre aos domingos e segundas-feiras.
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Já se perguntou onde os chefs dos restaurantes mais badalados do mundo comem quando não estão atrás das panelas? Na nossa coluna eles abrem o jogo e contam quais são seus restaurantes prediletos
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Um dos responsáveis por difundir a culinária paraense Brasil afora, Thiago Castanho tem em seu DNA os ensinamentos da Floresta Amazônica e soma trabalhos nos restaurantes Remanso do Peixe, já uma instituição em Belém, e no Sororoca Bar, em São Paulo.
Além de percorrer o país, Thiago também faz viagens internacionais em busca de inspirações para seus negócios. A mais recente foi para Nova York. “Fui com amigos e sócios em busca de olhar novos formatos”, diz o chef.
A viagem gastronômica focou em restaurantes que trabalham com pescados e que têm uma pegada mais casual. “Acho que a cidade conseguiu ‘driblar’ custos altos da restauração com esse formato mais descomplicado”, enfatiza.
A seguir, confira as dicas do chef Thiago Castanho de onde comer bem em Nova York:
Estela

O Estela foi um dos melhores lugares que comi na viagem. A comida chega com muito sabor e possui uma simplicidade incrível. Tudo isso em um ambiente em que todos se sentem à vontade.
O restaurante tem uma estrela Michelin e o chef Ignacio Mattos serve uma cozinha contemporânea americana.
Estela: 47 East Houston Street, Nova York, NY 10012, Estados Unidos / Horário de funcionamento: jantar de segunda-feira a domingo, das 17h às 22h30; almoço de sexta-feira a domingo, das 11h30 às 14h30 / Reservas pelo link.
Russ & Daughters

O Russ & Daughters tem mais de um século de história em Nova York, já que tudo começou em 1914 com um imigrante judeu da Polônia.
Hoje há alguns endereços espalhados pela cidade, mas o que escolhi foi a unidade da rua 34, não muito longe do edifício The Vessel. A casa serve lanches e comidinhas da cozinha judaica, assim como todos os acompanhamentos para serem apreciado junto de bagels. O cardápio tem também os noshes, que são lanches, a exemplo do nosh de salmão defumado.
Russ & Daughters: 502 W 34th St., Nova York, NY 10001, Estados Unidos / Horário de funcionamento: todos os dias, das 8h às 16h / Sem reservas / Outros endereços e horários no site.
Luke’s Lobster
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Com quase uma dezena de lojas espalhadas por Nova York, a Luke’s Lobster é uma rede focada em frutos do mar. É um bom lugar para sanduíches diversos, como os de lagosta (lobster roll), de caranguejo e de camarão, assim como sopa de mariscos e bisque de lagosta.
Vale dizer que a rede possui ainda unidades em Miami, Chicago, Las Vegas e São Francisco.
Luke’s Lobster: confira endereços e horários no site.
Momofuku

O Momofuku foi um dos primeiros restaurantes a fazer parte de uma mudança na gastronomia contemporânea em geral, com a simplificação do modelo de restauração com uma pegada de bar, em um ambiente mais descontraído. Tudo isso sem deixar de ser um restaurante com muita técnica na cozinha.
O Momofuku Noodle Bar fica no East Village, com uma unidade também em Uptown, e serve rolinhos, buns e diferentes ramens.
Momofuku Noodle Bar: 171 1st Avenue, entre a 10th e a 11th Street, Nova York, NY 10003, Estados Unidos / Horário de funcionamento: segunda a quinta-feira, das 12h às 15h e das 17h às 22h; sexta-feira e sábado, das 12h às 16h e das 17h às 23h; domingo, das 12h às 16h e das 17h às 22h / Reservas pelo link / Outra unidade também no shopping The Shops at Columbus Circle.
Le French Diner
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No Lower East Side, o Le French Diner é um pequeno bistrô com poucas mesas e alguns assentos no balcão. A casa serve uma cozinha francesa moderna com a ajuda de um menu enxuto, mas cheio de bons clássicos dos bistrôs franceses, como steak tartare, escargots, peito de pato e tábua de queijos.
Le French Diner: 188 Orchard St, Nova York, NY 10002, Estados Unidos / Horário de funcionamento: todos os dias, das 17h30 às 23h, com exceção dos domingos, em que aberto até as 22h / Sem reservas.
Saraghina Restaurant

Do outro lado da ponte, o Saraghina, no Brooklyn, serve pizzas napoletanas e massas caseiras no jantar, tudo isso com opções de coquetéis e vinhos. Há ainda um menu de brunch que, além das redondas, tem clássicos como ovos beneditinos, omeletes, saladas e hambúrguer.
Saraghina Restaurant: 350 Lewis Ave., Brooklyn, Nova York, NY 11233, Estados Unidos / Horário de funcionamento: segunda a sexta-feira, das 17h às 22h; sábado e domingo, das 10h às 22h / Sem reservas.
Wildair
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Os donos desta casa no Lower East Side são os mesmos que comandavam o estrelado Contra, restaurante nova-iorquino que já apontava para um trabalho de cozinha contemporânea. No Wildair a pegada moderninha segue e o cardápio enxuto tem crudo, tartare, azeitonas recheadas e wagyu.
O ambiente é descontraído e a carta de vinhos é focada em rótulos naturais, orgânicos e biodinâmicos.
Wildair: 142 Orchard St, Nova York, NY 10002, Estados Unidos / Horário de funcionamento: todos os dias, das 17h às 23h / Reservas pelo site.
Le Bernardin

O Le Bernardin já é uma instituição de peixes e frutos do mar em Nova York, com ambientação e serviço super sofisticados.
O chef francês Eric Ripert comanda a casa, que fica próxima da Sétima Avenida, e sustenta suas três estrelas Michelin e seu posto como melhor restaurante do mundo com menus-degustação de variados tempos que seguem diferentes estágios de cocção, como peixes e frutos do mar “quase crus” até os “levemente cozidos”. Há ainda menu vegetariano e as harmonizações estão entre as melhores da cidade.
Le Bernardin: 155 W 51st St, Nova York, NY 10019, Estados Unidos / Horário de funcionamento: almoço de segunda a sexta-feira, das 12h às 14h30; jantar de segunda a quinta-feira, das 17h às 22h30, e sexta-feira e sábado, das 17h às 23h; fechado aos domingos / Reservas pelo telefone (212) 212 554 1515 e pelo link.
Chelsea Market
Para os apaixonados por um mercadão gastronômico, o Chelsea Market cumpre bem a missão. Ele fica no Meatpacking District em uma construção fabril e abriga lojas e restaurantes diversos, com corredores cheios de embutidos, queijos, cortes de carne, peixes e frutos do mar.
Um dos locais mais conhecidos daqui é o Lobster Place, focado em lagosta.
Chelsea Market: 75 9th Ave, entre a 15th e a 16th Street, Nova York, NY 10011, Estados Unidos / Horário de funcionamento: todos os dias, das 7h às 22h (os horários das lojas e dos restaurantes podem variar).
Katz’s Deli

Quando o assunto é sanduíche de pastrami, o Katz’s Deli é a resposta certa em Nova York. Aberta em 1888, ela é simplesmente a mais antiga delicatéssen em operação na cidade e fica localizada no Lower East Side.
Bem tradicional e tipicamente americana, tanto no atendimento quanto na decoração, a casa funciona 24h aos finais de semana. Além do pastrami, há ainda sanduíches de brisket, de peru, batatas fritas e cheesecake.
Katz’s Deli: 205 E Houston St, Nova York, NY 10002, Estados Unidos / Horário de funcionamento: segunda a quinta-feira, das 8h às 23h; sexta-feira a partir das 8h com funcionamento 24h até às 23h de domingo.
Death & Co
Aberto em 2007 no East Village, o bar no estilo speakeasy logo virou um dos mais comentados da cidade e hoje possui até livros publicados e unidades em Denver, Los Angeles e em Washington.
A carta muda periodicamente durante o ano e o menu é dividido entre coquetéis autorais que seguem algumas sensações, como os leves, confiantes, elegantes e confortáveis, por exemplo.
Death & Co: 433 East 6th Street, Nova York, NY 10009, Estados Unidos / Horário de funcionamento: domingo a quarta-feira, das 18h à 1h; quinta-feira a sábado, das 18h às 2h / Reservas pelo link.
Amor y Amargo

Na região de East Village, a Amor y Amargo é tida como a primeira casa dos Estados Unidos totalmente voltada para a apreciação de bitters e amaros. Aberto em 2011 pelo restaurateur Ravi DeRossi, o local é pequeno, mas possui uma lista de coquetéis inventivos e uma das coleções de bitters mais respeitadas do continente.
O bacana é que o empreendimento abrange uma loja de bitters, que também vende os produtos online.
Amor y Amargo: 95 Avenue A, Nova York, NY 10009, Estados Unidos / Horário de funcionamento: domingo a quinta-feira, das 17h à 0h; sexta-feira e sábado, das 17h à 1h / Sem reservas.
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Já estão à venda pacotes olímpicos de luxo, que oferecem acesso exclusivo ao espetáculo esportivo, além de experiências de viagem e hospedagem de alto padrão
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Neste verão espera-se que multidões se reúnam em Paris para os Jogos Olímpicos. Os preços dos quartos de hotel provavelmente dispararão e os ingressos, até mesmo para os eventos menores, serão procurados com entusiasmo. Para alguns gastadores de elite, porém, nada é muito caro.
Os poucos sortudos para quem as despesas não são problema podem esperar pagar mais de várias centenas de milhares de dólares por uma visão dos jogos ao lado do ringue. Por exemplo, uma família norte-americana de cinco pessoas que viaja para Paris para as Olimpíadas com a empresa de viagens experienciais The GR8 Experience pode esperar gastar entre US$ 250.000 e US$ 380.000, dependendo do hotel cinco estrelas ou do pacote de luxo que escolherem.
Esses valores de seis dígitos incluem 11 noites de hospedagem, assentos premium para a cerimônia de abertura e ingressos para esportes como natação, polo aquático, mergulho, vôlei de praia, atletismo e futebol. Eles também desfrutarão de serviços de transporte VIP por Paris e de anfitriões dedicados durante sua estadia na cidade.
Como mostram os preços acima, a indústria do turismo desportivo vale muito dinheiro: em 2022 valia quase 588 mil milhões de dólares e espera-se que cresça 17% até 2030. E este ano, não há evento desportivo maior do que os Jogos Olímpicos de Paris 2024. “Nossos clientes desejam acesso direto aos eventos esportivos mais populares; ginástica, tênis e basquete, para citar três”, disse o CEO e cofundador da GR8 Experience, Barnabas Carrega, à CNN Travel.
A empresa está vendo um número recorde de consultas de sua clientela predominantemente norte-americana para o evento de duas semanas. Com o emblemático rio Sena de Paris pronto para ocupar o centro das atenções durante a cerimônia de abertura, enquanto os organizadores trocam o cenário tradicional do estádio por um desfile flutuante de nações, a primeira noite é, como sempre, a mais procurada – desde que seja “experimentada no da forma mais exclusiva possível”, diz Carrega.
“Também temos alguns clientes que vão no dia anterior para ver a preparação [da Cerimônia de Abertura] para uma experiência muito legal nos bastidores”, diz Carrega. GR8 diz que alguns de seus clientes contrataram privadamente Ducasse sur Seine, o barco fluvial de Alain Ducasse, o primeiro chef a ter três restaurantes com três estrelas Michelin, por uma noite. Outros estarão lado a lado com executivos olímpicos, chefes de estado, celebridades de primeira linha e ex-campeões olímpicos no Trocadéro, onde o desfile terminará.
Itinerários personalizados
Nos itinerários vistos pela CNN Travel, as empresas de experiência estão aproveitando os pacotes mais exclusivos oferecidos pelo provedor oficial de hospitalidade On Location para ingressos para eventos olímpicos. Isso inclui acesso a suítes de hospitalidade que serão totalmente atendidas, com bebidas alcoólicas disponíveis.
Enquanto isso, o público em geral não poderá comprar bebidas alcoólicas, de acordo com a estrita proibição francesa de bebidas alcoólicas em instalações esportivas. A operadora turística Kensington Tours afirma que tem dois clientes vindo a Paris para as primeiras sete noites dos Jogos. Eles iniciarão a estadia assistindo à cerimônia de abertura do ponto de vista da Ponte Alma, com a Torre Eiffel subindo à sua frente. O preço base deste pacote oficial do Bridge 360 é de US$ 10.300 e inclui champanhe, música ao vivo e encontros com atletas olímpicos em um ambiente estilo brasserie.
Kensington diz que os melhores ingressos – “ouro 1ª categoria A” – já foram garantidos para seus clientes a um custo entre US$ 500 e US$ 1.000 por ingresso para eventos de tênis e basquete. No dia em que não comparecerem a nenhum evento, serão levados para uma degustação privada de whisky liderada pelo proprietário de uma destilaria.
Angela Adto Teppa, da AZA Luxury Travel, diz que sua empresa desenvolveu um programa completo em Paris para uma família de financiadores de Oahu, no Havaí, que vem especificamente para assistir basquete e luta livre.
“Paris apresenta uma riqueza de oportunidades para os viajantes de luxo aproveitarem durante as Olimpíadas”, diz Adto Teppa. “Eu adaptei um itinerário que inclui restaurantes com estrelas Michelin, excursões de compras guiadas e selecionadas nos bairros da moda parisienses e passeios privados a locais icônicos como o Louvre.”
Da mesma forma, a Craft Travel organizou um itinerário movimentado de 15 dias para uma família de quatro pessoas, incluindo dois adolescentes, de Nova York. Entre as experiências exclusivas está um concerto privado no Palais Garnier, a casa de ópera dourada de Paris.
“Os artistas incluirão uma bailarina da Ópera Nacional, um quarteto clássico e uma cantora de ópera. Um jantar gourmet acompanhará a apresentação. Em seguida, farão um tour pelos bastidores da ópera, incluindo uma visita à oficina de fantasias onde toda a magia acontece”, afirma a diretora da Craft Travel, Andrea Galvez. A casa da família em Paris serão os apartamentos La Réserve, em frente ao Trocadéro. “Eles desejavam uma localização privilegiada e um ambiente luxuoso que parecesse acolhedor, mas que oferecesse os serviços de um hotel cinco estrelas, e é exatamente isso que eles vão conseguir”, diz Galvez.
O apartamento incluirá um atendente em tempo integral e um motorista particular para que possam evitar a já sobrecarregada rede de transporte público da cidade. Palácios e super iates
Alguns turistas já contrataram a Ducasse sur Seine, o barco do chef estrelado Alain Ducasse / Pierre Monetta via CNN NewsourcePara garantir que seus clientes tenham acesso aos hotéis mais prestigiados de Paris, muitos consultores de viagens de luxo fizeram reservas gerais em propriedades por toda a cidade.
“Contratamos blocos de quartos em oito hotéis diferentes para todo o período dos jogos. Disponibilizamos então estadias mais curtas dentro desses blocos para nossos hóspedes”, diz Dave Guenter, presidente da Roadtrips, especialista em viagens esportivas, uma empresa do Internova Travel Group. Entre eles estão o Rosewood Hôtel de Crillon, o Le Bristol Paris e o Shangri-La Paris.
Aqueles que conseguiram um quarto nos melhores hotéis de Paris estão pagando caro pelo privilégio. No Le Royal Monceau Raffles Paris, um dos ultra-prestigiosos hotéis “palácio” da França (um status concedido a propriedades de luxo excepcionais), sua Suíte Royal Monceau de 190 metros quadrados (2.045 pés quadrados) foi reservada durante os Jogos Olímpicos em uma taxa de $ 27.000 por noite.
E, tal como os atletas pelos quais vieram torcer, os viajantes ricos estão trazem consigo toda a sua comitiva para Paris. “Algumas das principais suítes foram personalizadas de acordo com as preferências de decoração dos hóspedes e contarão com área de cabeleireiro e maquiagem”, afirma o gerente geral do Le Royal Monceau, Nicolas De Gols.
Um hóspede regular viaja com seu chef pessoal e trabalha com a equipe culinária do hotel para adaptar a cozinha dentro da suíte às suas necessidades também.” Em frente ao hotel também será destinada uma área para frotas próprias dos hóspedes. “Alguns viajam com quase 20 veículos”, acrescenta De Gols.
Com outras cidades francesas como Marselha e Nice – e até mesmo o extenso território francês do Taiti – também sediando eventos olímpicos, não é surpresa que os fretamentos de super iates também sejam uma tendência para os jogos.
A Fraser Yachts diz que o Askari, um iate clássico de 33 metros (107 pés) baseado na Polinésia Francesa, recebeu várias consultas para eventos de surf em Teahupo’o, Taiti.
No Mediterrâneo, a corretora de iates com sede em Mônaco tem um fretamento confirmado de um iate a motor de 27 metros (89 pés) em Marselha para acompanhar a competição olímpica de windsurf no início de agosto e também pretende implantar iates de sua frota dos EUA no Mediterrâneo para acomodar o aumento da procura de fretamentos no sul de França neste verão.
As Olimpíadas do vinho

Considerando a escolha do país anfitrião, parece que muitos viajantes de luxo também estão interessados em garantir vinhos dignos de medalha de ouro para desfrutar enquanto estiverem em Paris. Clément Bru e Charles de Brosses, a dupla por trás do Cookoon, um serviço gastronômico de luxo que conecta clientes com chefs com estrelas Michelin em locais exclusivos e privados, dizem que já estão vendo uma grande demanda por vinhos finos e raros por parte dos visitantes olímpicos.
“Fomos contatados por um esportista profissional americano que nos disse que gosta muito de Burgundys mais velhos”, diz Bru. Graças à sua rede de serviços, a dupla já conseguiu adquirir uma garrafa de Henri Jayer Vosne-Romanée “Cros Parantoux” de quase 40 anos – um vinho que custa em média cerca de US$ 16.000 a garrafa – bem como vinhos de Domaine de la Romanée-Conti.
Os vinhos serão servidos em propriedade privada ultraexclusiva assegurada pela dupla. “Estamos organizando uma noite especial com um chef e sommelier renomado em um local incrível com vista para o Champ de Mars”, diz Bru.
No entanto, apesar de sua intrincada rede de conexões, parece que há alguns pedidos que nem mesmo os concierges UHNW mais bem conectados podem garantir. “Um cliente nosso está interessado em fazer toda uma experiência de bastidores com a [ginasta norte-americana] Simone Biles”, explica Carnega, do GR8. “É muito complicado porque ela está muito focada nos jogos. Mas estamos trabalhando nisso.”
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A capital paulista está fervilhando de bons eventos, por isso separamos alguns imperdíveis que acontecem entre 24 de abril e 1º de maio
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Para colocar na agenda e garantir ótimas garfadas acompanhados de excelentes drinques!
24 de abril, quarta: restaurante Aiô recebe Spencer Amereno Jr e Cristiana Negreiros para drinques a seis mãos
As trocas de conhecimento não param nos restaurantes Aiô e Mapu. Dia 24 de abril, o bartender Maurício Barbosa recebe no Aiô o premiado Spencer Amereno Jr., remontando os tempos em que arrasavam juntos no Isla. Cristiana Negreiros, ex-head bartender do Carrasco Bar, se junta à dupla para criar uma carta exclusiva à seis mãos.

Ex-Frank Bar, Guilhotina, MyNY e Caulí, Spencer foi eleito Melhor Barman pela Revista Veja “Comer e Beber” por três edições (2013, 2015 e 2017), Barman do Ano pela “Revista da Folha” (2012 e 2017), Melhor Bartender pela “Folha de São Paulo” (2018), “Revista Prazeres da Mesa” (2018) e Melhor Bartender pela “Associação Brasileira de Sommeliers” (2018 e 2019). Também teve seu trabalho reconhecido em prêmios internacionais como “Tales of Cocktail”, “Monocle Magazine” e “World 50 Best Bars”.
Aiô Restaurante: Rua Áurea, 307, Vila Mariana / Tel.: (11) 5083-4778 / No dia do evento não haverá reservas, a casa trabalhará por ordem de chegada / Horário: das 18h às 22h.
25 de abril, quinta: Bar dos Cravos celebra aniversário da revolução que lhe dá nome

Na próxima quinta-feira, dia 25, o elegante bar de inspiração portuguesa celebra pela primeira vez a data que lhe confere o seu nome, a Revolução dos Cravos, que completa 50 anos. Na ocasião, três coqueteis inéditos serão preparados: O 1792 Coffee (R$ 66), que mistura bourbon 1792, café, nozes, açúcar mascavo e laranja; o Eagle Manhattan (R$ 57) – bourbon Eagle Rare, vermutes tinto e bianco, pêssego, cacau e mix de bitters; ambos elaborados por Stephanie Marinkovic, mixologista responsável pela carta autoral do bar, e Coolest Iced Tea (R$ 64), que leva bourbon Buffalo Trace, erva banchá, damasco, gengibre, especiarias e bitter e é assinado por Nathalia Sanchez, chef de bar da casa.
Ainda, no que diz respeito aos comes, segue disponível o Bacalhau à Brás (R$ 84), receita de lascas de bacalhau confitado, ovos orgânicos, azeitonas portuguesas e mandioquinha palha executada para a Páscoa, mas que poderá ser pedida mais uma vez excepcionalmente no dia 25.
Bar dos Cravos: Rua Osório Duque Estrada, 41 – Paraíso / Funcionamento dia 25 de abril, quinta, das 18h à 1h.
26 de abril, sexta: primeira edição do “Samba da última sexta-feira” do Bar Pirajá da Av. Faria Lima

O bar Pirajá é quase uma segunda casa para seus clientes assíduos e está sempre pensando em maneiras de animar o público. Depois do sucesso do Samba do Trabalhador, que continua acontecendo em edições especiais, a casa lança o projeto o “Samba da Última Sexta-Feira”. O evento será comandado pelo carioca Gabriel da Muda, participante de dois movimentos importantes e populares no Rio de Janeiro, entre os quais a roda Moacyr Luz e o Samba do Trabalhador, realizada às segundas-feiras.
Em todas as edições, Gabriel trará um convidado especial. O primeiro “Samba da Última Sexta-Feira” será realizado no dia 26 de abril, a partir das 19h, no segundo piso do bar Pirajá, nomeado de Laje Pirajá. Os ingressos do evento (R$ 70) serão vendidos antecipadamente e cada pessoa ganhará dois chopes.
Bar Pirajá: Av. Brigadeiro Faria Lima, 64 / Tel.: (11) 3815-6881 / Horário: a partir das 19h / Ingressos disponíveis no site, clique aqui.
27 de abril, sábado: NekôFest, evento que promove uma viagem pelos sabores e culturas da Ásia, acontece em praça de Pinheiros
A segunda edição do festival promovido pelo app Vou de Nekô acontece no dia 27 de abril, sábado, das 11h às 19h30, com entrada gratuita. Com o intuito de proporcionar aos visitantes uma verdadeira viagem pelo continente asiático, em sua nova edição o evento será maior, mais estruturado e realizado em um espaço ao ar livre, a Praça em frente ao Mercado de Pinheiros, na rua R. Dr. Manoel Carlos Ferraz de Almeida.

Entre os 50 expositores que participam desta edição, o foco está nas comidas típicas de diferentes países, mas há uma programação intensa de atividades culturais. A programação contempla oficinas de mangá, apresentações de dança (street dance asiática, Bollywood, danças chinesas tradicionais e contemporâneas e Bhangra, dança folclórica da Índia), Taiko (percussão japonesa), bandas de Kpop e Anime, Kung fu, e apresentações de Shamissen (instrumento tradicional japonês), com Violino e Oboé, e de um DJ com músicas das baladas de Toyko dos anos 70 e 80, além de atividades com beisebol e xadrez. Também haverá Live Art com Marmota vs Milky e 22 quadros em exposição de artistas visuais, representando diferentes culturas.
A lista de restaurantes confirmados é extensa – e ainda guarda surpresas: Tamashii (que fará ramen burger), Izakaya Otoshi, Fat Buddha, Hidden By 2nd Floor,, Sōzai Japanese Deli, Panda Ya!, Samosa & Company, Thai e San e Ícone Restaurante Asiático, são apenas alguns dos nomes. Também será possível comprar outros itens típicos, como da We Candle (que vende velas com aromas do Japão e Ásia, home sprays e difusores), Tokimono (com peças de cerâmica), Ikuno Handmade (que produz jóias em cerâmica e prata, vasos e quadros em cerâmica), Sekai Ateliê (marca de kokedamas, terrários e arranjos de flores secas), Eri Stones (com peças personalizadas em pedras naturais), entre outros.
Praça em frente ao Mercado de Pinheiros: R. Dr. Manoel Carlos Ferraz de Almeida – nas proximidades da estação Faria Lima do metrô / Horário: das 11h às 19h30 / Entrada gratuita.
28 de abril, domingo: Tuca Mezzomo reúne grandes nomes na 2ª edição do Charco na Rua
Saem as mesas, entram as grelhas. O restaurante Charco vai se transformar em uma grande festa na rua no dia 28 de abril, quando o chef Tuca Mezzomo e seu sous chef Pedro Ribeiro receberão Marsia Taha (Gustu, da Bolívia), Caio Soter (Pacato, de Belo Horizonte) e Rubens Salfer, conhecido como Catarina (Antiacído), para prepararem uma série de receitas na brasa acompanhadas de cervejas, coquetéis e vinhos em taça ou garrafa.

Desta vez, nada de reservas: o evento será aberto ao público, em clima de festa, com o yakitori no parklet e mesas na calçada, e vai das 12h às 17h – ou até os pratos se esgotarem. São nove receitas ao todo: da chef do Gustu, anticucho (coração) de boi com batatas nativas e molho de pimenta picante (R$ 32) e dunicuabi, pirarucu cozido em folhas de bananeira (R$ 43); Caio Soter, por sua vez, prepara o espetinho de sambiquira e asinha de galinha recheada com canjiquinha (R$ 31) e maminha de sol com vinagrete de feijão e milho tostado (R$ 42).
Já Catarina apresenta a tosta defumada – truta e bottarga catarinense, manteiga da casa e pão de fermentação natural (R$ 36) e o abacaxi e rum (R$ 21), enquanto Tuca oferece três pratos da cozinha do Charco: lula na brasa, páprica picante, aioli, batatas (R$ 39), char siu de cogumelo, shissô e laranja (R$ 31) e picolé de paçoca (R$ 21).
Charco: Rua Peixoto Gomide, 1492 – Jardim Paulista / Horário: das 12h às 17h / Sem reservas, aberto ao público
28 de abril, domingo: LosDos Taqueria despede-se de Pinheiros com evento especial
A LosDos Taqueria encerra as atividades em Pinheiros no dia 30 de abril, terça-feira. Mas não há motivo para tristeza: em meados de maio, a marca reabre com novo nome e conceito na Vila Buarque, bairro da região central.
Para celebrar o ciclo de sucesso que termina na portinha da Rua Guiacuí, em Pinheiros, onde tudo começou, a despedida acontece com uma grande festa aberta ao público, realizada no dia 28 de abril, domingo.

Na despedida, os chefs Caio Alciati e João Gertel, animados para compartilhar as novidades, já darão um gostinho do novo projeto. Para isso, apresentam, além do cardápio normal da LosDos Taqueria, pratos que farão parte do cardápio da LosDos Cantina: Tostada de patê de fígado com chipotle (R$28), uma tostada de tortilha de milho coberta com patê de fígado, picles de abacaxi, epazote e dil, Tamal de rabada ao molho (R$39), tamal (massa cozida na folha de bananeira) com rabada ao molho, agrião e vinagrete de tomate verde, e Mole branco de lula e cítricos (R$39), mole branco servido com lula grelhada e fatias de laranja, limão siciliano, grapefruit e limão, além de salsa macha de macadâmia e tortilhas para comer junto.
As três receitas integram o cardápio da nova casa, que funcionará na Rua Dr. Vila Nova, 150, na Vila Buarque. Lá, a proposta é funcionar como um restaurante despojado, inspirado nas cantinas mexicanas: locais simples, que servem comida tradicional, do dia a dia. Spoiler: a LosDos Taqueria não deixará de existir. Além dos planos de reabrir a marca em São Paulo em 2025, Caio e João inauguram, já no segundo semestre deste ano, a LosDos Taqueria no Rio de Janeiro, dentro do Mercado Central, novo espaço que reunirá cultura, gastronomia e entretenimento no Centro da capital fluminense.
LosDos Taqueria: Rua Guaicui, 26, Pinheiros / Evento das 13h às 20h / Sem reserva.
De 29 de abril a 5 de maio: Restaurante Aima comemora Golden Week japonesa com seleção especial de bluefin
Em comemoração à Golden Week, semana repleta de feriados nacionais no Japão, o restaruante Aima, no Shopping Iguatemi, apresenta de 29/4 a 5/5 uma seleção especial de 3 niguiris de bluefin, com Atum Bluefin Akami, Bluefin Toro e Bluefin Otoro, no valor de R$170.

A casa faz parte do grupo Attivo que também abrange as marcas Kitchin, Su, Gioia e La Serena
Aima: Shopping Iguatemi. Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2232 / Tel.: (11) 4380-5900 / Horário de Funcionamento: segunda e terça, das 12h às 15h30 e das 19h às 23h; quarta e quinta-feira, das 12h às 23h; sexta e sábado, das 12h às 00h; e domingo, das 12h às 23h.
1º de maio, quarta: 1º de Miles Street Jazz Festival – Segunda Edição
Após o sucesso da primeira edição, já está na programação do bairro do Campo Belo, 1º de Miles Street Jazz Festival – Segunda Edição, que acontece no feriado de 1º de maio. Realizado por Leandro Dias, proprietário de Miles Wine & Jazz Bar, com celebração dupla: 30 de abril, é comemorado o Dia Internacional do Jazz e aniversário de três anos do Miles.
São esperadas cerca de 10 mil pessoas, servir mais de 1200 pratos de paellas e um cardápio especial de tapas. O 1º de Miles Street Jazz Festival – Segunda Edição, terá um cardápio especial de comidas – paellas, tapas, sanduíches e as tradicionais pizzas napolitanas, para beber, vinhos, drinques e chopes. Brinquedos infláveis para crianças e um espaço especial para os pets.
1º de Miles Street Jazz Festival – Segunda Edição: Rua Antônio de Macedo Soares, 1373 – Campo Belo – SP / Horário: das 11h às 19h. Entrada gratuita.
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Receita original do croissant nasceu na Áustria no século XV, mas foi um padeiro francês o responsável por deixá-lo folhado, mais leve e crocante como é encontrado e reverenciado hoje no mundo inteiro
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Quem já esteve em Paris sabe que mais certo do que encontrar a Torre Eiffel é a certeza de saborear um croissant diferente em cada esquina da cidade. As clássicas boulangeries parisienses e cafés com suas charmosas mesinhas na calçada já são marcas registradas como lugares para apreciar a delícia que conquistou paladares ao redor do mundo.
Apesar de ser um dos grandes símbolos da França, sua receita original não nasceu no país, mas foi lá que ganhou sua forma leve e crocante mais de 200 anos depois de sua criação, pelas mãos de um padeiro francês.
A história do croissant
A história do croissant começou em 1683, na cidade de Viena, na Áustria, durante a que ficou conhecida como “Batalha de Viena“.
Diz a lenda que em uma das tentativas de invasão do Império Otomano na cidade, um grupo de padeiros foi o responsável por notar algo errado em uma madrugada. Eles, que tinham o costume de trabalhar neste período preparando os pães que saíam fresquinhos pela manhã, teriam ouvido barulhos subterrâneos suspeitos e alertado o exército sobre possíveis escavações inimigas. O aviso teria ajudado na operação austríaca, impedindo mais tarde a vitória e o avanço dos otomanos no território europeu.
A história diz que ao fim da batalha, como comemoração, os padeiros austríacos criaram um pão em formato de meia-lua – em referência à bandeira do rival que era composta por uma lua crescente e uma estrela. O nome dado foi “kipferl”, que em alemão, significa “meia-lua”. O nome “Croissant”, que significa “crescente”, veio mais tarde, na França, local que ele fez sua fama.
A chegada na França
Quem pensa que o croissant com essa massa folhada crocante por fora e macia por dentro existiu desde sempre está enganado. O “Kipferl” teria chegado a solos franceses com a princesa austríaca Maria Antonieta, quando casou-se com o rei francês Luís XIV, em 1774. Ele tinha uma massa mais pesada e densa, como um brioche, mas em 1900 um padeiro francês foi o responsável por aprimorar a receita, chegando ao croissant como é conhecido e reverenciado hoje.
A chef Helena Mil-Homens, proprietária da rede de padaria ST. Chico, em São Paulo, explica que existe uma linha de panificação chamada “Viennoiserie”, de Viena, de onde vêm as receitas desses pães ricos em manteiga e açúcar, como o brioche e o pão de leite. “Esses pães adoçados são os que unem a pâtisserie com a boulangerie na gastronomia. O croissant veio desta linha. Diferente do que é encontrado hoje, ele era um pão caseiro”, conta.

Ela explica que as técnicas aprimoradas vieram mais tarde, dos franceses, que tinham esse grande know how em padaria e foram aperfeiçoando a receita, criando este folhado que é encontrado hoje.
“Nestas massas, controlar a temperatura da fermentação e a quantidade extrema de manteiga é muito difícil, então, eles foram desenvolvendo uma técnica para deixá-las mais airadas. O croissant tem a receita do brioche, mas em vez de bater a manteiga na massa, é preciso usá-la para a folhagem. Se você pegar um croissant em um saco de papel e ele não marcar a manteiga até chegar em casa, ele provavelmente não é bom“, ressalta.
“Um bom croissant precisa ter a fermentação perfeita, com a casquinha crocante e o miolo macio. A folhagem é a parte mais difícil. Você não pode acelerar o processo de fermentação. O pulo do gato é você saber trabalhar essa manteiga – faça chuva ou faça sol! Ela precisa da textura perfeita, sem derreter e sem quebrar para ser trabalhada”, completa.
Ela, que morou em Paris, conta que o croissant é visto como um matinal, assim como o pão na chapa no Brasil, dando a dica de que se você quiser encontrar os melhores da França, ele estarão fresquinhos na parte da manhã a cada esquina que você passar.
“A maioria tem o costume de pegar o saquinho em uma padaria e degustá-lo na rua mesmo ou em parques e praças. Ele não é visto como um salgado de prateleira, como é aqui. Já o de amêndoas, que também é muito encontrado por lá, geralmente é feito com o croissant do dia anterior. Na ST. Chico também usamos este croissant feito no dia anterior para os nossos sanduíches. Um bom croissant dura em torno de três dias. Ele murcha, mas se é bem feito, pela quantidade de manteiga que é colocada na receita, fica perfeito novamente assim que é colocado ao forno” explica a chef, que vê cerca de 150 unidades sendo vendidas todos os dias em sua padaria.

A chef Tássia Magalhães, do Nelita e Mag Market, conhecida dentre tantas delícias por seus croissants impecáveis, reforça o coro da importância da manteiga para a execução de uma técnica perfeita do símbolo francês. Para ela, um bom croissant precisa ser leve, com sabor amanteigado e crocante por fora. Ela conta que demorou quase um ano para chegar à fórmula que considerou ideal no Mag.
“A gente sempre pensa o croissant como dois ingredientes: manteiga e farinha. Então, eles precisam ser muitos bons para que tenha uma boa fermentação e para que se torne leve. Ficamos testando farinhas, manteigas e tempo de fermentação. A quantidade de manteiga é muito alta, então se a qualidade for baixa, o croissant vai sofrer diretamente e ficar pesado, com gosto mais forte ou até mesmo sem atingir o tão desejado folhado. Isso significa que uma de boa qualidade precisa ter um alto teor de gordura e não tanto de água como muitas têm aqui no Brasil”, explica.

Seja sentado em um café parisiense, com calma, vendo o movimento direto da calçada, ou pegando seu saquinho em uma padaria e colocando embaixo do braço junto com uma baguete, seguindo o costume dos franceses, veja onde encontrar deliciosos (e quentinhos) croissants em Paris.
Lembre-se: ‘O melhor croissant é sempre aquele que acabou de sair”. Ou seja, se jogue, experimente e faça sua própria lista, porque lugares não faltam na cidade!
Confira onde comer croissant em Paris:
Chez Meunier

Criada em 2014, a Maison Chez Meunier é uma casa 100% francesa e oferece pães orgânicos, doces e diversos itens da culinária caseira em seu menu. Suas farinhas são orgânicas e seus produtos são de fermentação lenta, sendo feitos todos artesanalmente, respeitando a sazonalidade dos ingredientes.
No que se diz respeito a croissant, a loja já ganhou diversas premiações locais com o seu, que é bem crocante por fora e macio por dentro. O tradicional de manteiga é o que mais faz sucesso, mas o público pode encontrar também o de amêndoas e o “pain au chocolat“, o famoso pão francês feito com massa folhada e gotas de chocolate. A marca possui mais de 10 lojas em Paris, em pontos icônicos da cidade, como a Galeria Lafayette.
Chez Meunier Galeria Lafayette Gourmet: 35 Boulevard Haussmann 75009 Paris/Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 9h30 às 21h30; aos domingos, das 11h às 20h/Os endereços das outras lojas podem ser encontrados neste link.
Philippe Conticini

Philippe Conticini é um chef e confeiteiro francês que foi cofundador e chef pasteleiro da Pâtisserie des Rêves. Em 2018, criou a loja que leva seu próprio nome junto com seu sócio Yoav Peretz. No menu, oferece sobremesas exóticas, tortas de diversos sabores, doces com chocolate, bolos, brownies e biscoitos.
Na parte de pães, ele se destaca pelos seus folhados, como o clássico croissant na manteiga (que tem o seu tamanho gigante para compartilhar); seu pain au chocolat (também oferecido no tamanho maior); um pão suíço feito com uma longa fermentação láctica realçando os aromas da manteiga, acompanhado por lascas de chocolate e creme de baunilha; e o “Pão Praliné”, uma de suas últimas criações feita com massa de croissant enrolada e decorada com praliné e avelãs cruas. Todos os produtos podem ser conferidos aqui.
Philippe Conticini, 7º distrito de Paris: 37 Rue de Varenne – 75007 – Paris/Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 10h às 19h; aos domingos, das 10h às 14h/Todos os endereços podem ser encontrados neste link.
Des Gâteaux et du Pain

Comandada por Claire Damon desde 2007, os produtos da Des Gâteaux et du Pain são feitos com farinhas francesas orgânicas, livres de aditivos e fermento natural. As opções de bolos, tortas, doces e pães se perdem de vista com tantos formatos e sabores, que podem ser encontrados neste link e vão desde os mais clássicos a originais. O croissant, apesar de estar no meio de tantos itens e não ser o grande protagonista, chama a atenção de quem o prova. O local destaca que o grande segredo são os ingredientes de qualidade usados e verdadeiro know-how de como fazê-lo. Eles enfatizam que são feitos na cozinha do local, amassados e moldados um a um à mão.
Unidade 1: 63, boulevard Pasteur 75015 Paris – France/Horário de funcionamento: segunda, quarta, quinta, sexta e sábados, das 9h às 19h30; aos domingos, das 9h às 18h. Fechado às terças.
Unidade 2: 89, rue du BAC, 75007 Paris – França/Horário de funcionamento: segunda, quarta, quinta, sexta e sábados, das 10h às 19h30; aos domingos, das 10h às 18h. Fechado às terças.
Tout Autour du Pain
Típica padaria francesa, a Tout Autor du Pain mudou de nome no fim de 2015 e aparece sempre no pódio dos concursos de boulangeries da cidade, assim como seu chef Benjamin Turquier. Sua baguete e seu croissant são os itens mais famosos por lá, mas todos os icônicos produtos de pastelaria francesa são encontrados em suas prateleiras. A vitrine expõe as delícias do dia, que se misturam entre doces e salgados, bolos, pães e tortas. Lá não há lugar para sentar, então a proposta é escolher e levar para casa (ou degustar pelas ruas e praças mesmo, como os franceses costumam fazer).
Tout Autour du Pain: 134 rue de Turenne, 75003, Paris Ouverture/Horário de funcionamento: todos os dias, 6h às 19h30
Boulangerie Moderne

Essa dica vai para os fãs da série “Emily em Paris”. Uma das cenas que a personagem degusta um pain au chocolat acontece em frente a Boulangerie Moderne, de Thierry Rabineau, que virou uma espécie de ponto turístico depois do grande sucesso da Netflix. O local, apesar da grande fama, é uma padaria comum. Oferece diversos tipos de pães, incluindo, é claro, o croissant. É um dos típicos lugares para pegar o seu pedido e sair comendo pelas ruas (ou para comer na praça em frente ao local, que também aparece no seriado). As redes sociais da padaria não são atualizadas.
Boulangerie Moderne: 16 Rue des Fossés Saint-Jacques, 75005 Paris, France/Horário de funcionamento: segunda a sexta, das 7h às 20h. Fechado aos fins de semana.
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Aeroporto de Dubai aparece pela primeira vez em segundo lugar no ranking geral, mas lidera quando o assunto é movimentação de passageiros internacionais
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O aeroporto mais movimentado do mundo em termos de passageiros é o Aeroporto Internacional de Atlanta Hartsfield-Jackson, nos Estados Unidos. Com mais de 150 destinos domésticos e 78 internacionais, o aeroporto registrou um movimento de cerca de 104,6 milhões de passageiros em 2023.
Em seguida vem o Aeroporto Internacional de Dubai com pouco mais de 86,9 milhões de passageiros no ano passado. O aeroporto nos Emirados Árabes Unidos ultrapassou o Aeroporto de Dallas-Fort Worth, nos Estados Unidos, que aparece agora em terceiro lugar com mais de 81,7 milhões de passageiros em 2023.
Os números foram revelados pelo Conselho Internacional de Aeroportos (ACI na sigla em inglês), entidade que representa comercialmente aeroportos a nível global. O conselho divulgou na semana passada uma pesquisa preliminar com os 10 aeroportos mais movimentados do mundo em 2023 e concluiu que mudanças significativas foram impulsionadas pelo ressurgimento das viagens aéreas internacionais.
“As viagens aéreas globais em 2023 foram impulsionadas principalmente pelo segmento internacional, motivados por vários fatores. Entre estes estavam os benefícios esperados da reabertura da China e uma inclinação crescente para viagens apesar das condições macroeconômicas”, disse em comunicado Luis Felipe de Oliveira, diretor geral do Conselho.
Dos 10 aeroportos mais movimentados do mundo em 2023, cinco deles estão nos Estados Unidos. Esta foi a primeira vez que Dubai apareceu na vice-liderança e o maior salto da lista foi para o Aeroporto de Tóquio-Haneda, que figurava na 16ª posição em 2022 e pulou para a 5ª no ano passado.
Os 10 aeroportos mais movimentados do mundo em 2023:
- Aeroporto Internacional de Atlanta Hartsfield-Jackson – 104,6 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Dubai – 86,9 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Dallas/Fort Worth – 81,7 milhões de passageiros
- Aeroporto de Londres-Heathrow – 79,1 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Tóquio-Haneda – 78,7 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Denver – 77,8 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Istambul – 76 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Los Angeles – 75 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional Chicago O’Hare – 73,8 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional Indira Gandhi (Nova Delhi) – 72, 2 milhões de passageiros
Passageiros internacionais

Entre os aeroportos mais movimentados do mundo em termos de passageiros internacionais, Dubai sai na frente, enquanto aeroportos em Londres, Amsterdã, Paris e Singapura vêm em seguida.
Os 10 aeroportos com mais movimento de passageiros internacionais em 2023:
- Aeroporto Internacional de Dubai – 86,9 milhões de passageiros
- Aeroporto de Londres-Heathrow – 74,9 milhões de passageiros
- Aeroporto de Amsterdã-Schiphol – 61,8 milhões de passageiros
- Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle – 61,4 milhões de passageiros
- Aeroporto Changi de Singapura – 58,4 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Istambul – 58,2 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Incheon (Seul) – 55,7 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Frankfurt – 54 milhões de passageiros
- Aeroporto Internacional de Hamad (Doha) – 45,9 milhões de passageiros
- Aeroporto de Madrid-Barajas – 43,7 milhões de passageiros
Os rankings divulgados pelo Conselho Internacional de Aeroportos são baseados em dados de mais de 2.600 aeroportos em mais de 180 países em todo o mundo.
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Caio Tucunduva escreve sobre o pouco explorado mundo sensorial do café; confira
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No cenário atual de constante evolução do café, existe um território vasto e inexplorado à espera de ser descoberto: o maravilhoso mundo sensorial.
Para aqueles dispostos a embarcar nesta viagem emocionante, as recompensas são ilimitadas: uma maior apreciação pelas nuances do sabor, uma compreensão mais profunda da complexidade do café e uma sede insaciável de descoberta.
O primeiro passo nesta viagem de exploração sensorial é abraçar a diversidade. Deixe de lado noções preconcebidas e abra sua mente para a infinidade de variedades de café de todas regiões produtoras. Aventure-se além dos limites familiares do seu café local e procure grãos de regiões diferentes como Chapada Diamantina na Bahia, Alto Caparaó e Pedra Azul no Espírito Santo, os grãos amazônicos de Rondônia ou mesmo regiões produtoras do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Cada origem possui um terroir único, transmitindo sabores e aromas distintos que prometem intrigar e encantar.
Mas a aventura não termina na geografia; estende-se à arte da torra. Experimente diferentes níveis de torra, desde a sutileza delicada de uma torra clara até a intensidade robusta de uma torra escura e descubra como cada curva de torra revela um caleidoscópio de sabores escondidos dentro do grão.
Em seguida, embarque em uma jornada pelos métodos de extração. Quer você prefira a elegância de um coado, a conveniência de uma cafeteira elétrica ou a ousadia de uma dose de café espresso, cada método oferece uma novo olhar através da qual você pode experimentar a personalidade multifacetada de cada grão. Mexa com variáveis como tamanho da moagem, temperatura da água e tempo de preparo para personalizar sua xícara com perfeição.
Para realmente expandir o seu sensorial, mergulhe no mundo dos cafés especiais. Procure grãos de origem única ou blends meticulosamente elaborados que mostrem o melhor que o café tem a oferecer. Participe de feiras e eventos de degustação, visite cafeterias que trabalham com diversos tipos de grão, interaja com outros entusiastas e deixe que suas papilas gustativas o guiem enquanto você navega pelo rico e complexo mundo de sabores e aromas.
Acima de tudo, encare esta jornada com o coração aberto e o espírito curioso. Abrace o inesperado, saboreie o desconhecido e aproveite cada momento de descoberta ao longo do caminho. Pois no mundo do café as possibilidades são infinitas e a aventura está sempre à distância de uma nova xícara.
*Os textos publicados pelos Insiders e Colunistas não refletem, necessariamente, a opinião do CNN Viagem & Gastronomia.
Sobre Caio Tucunduva

Engenheiro civil, Caio Tucunduva também é especialista, mestre em sustentabilidade pela Universidade de São Paulo. Se apaixonou pelo mundo do café quando a onda dos cafés especiais começava a dar as caras no Brasil – tendência que ele já observava no exterior, afinal sempre foi atento às tendências gastronômicas. Já especialista em hospitalidade, Caio, decidido que iria se enveredar para essa área, começou pelos cursos do Senac de barista e gestão de bares e restaurantes.
Depois formou-se como degustador e classificador de café. Também se tornou mestre de torra, fez cursos com grandes mestres e especialistas de café. Com toda essa bagagem, foi para Austrália oferecer consultoria de torra de café brasileiro e, claro, aprendeu novas técnicas, como a blendagem de café verde, umas das marcas registradas de Caio atualmente. Atento e criativo, ele desenvolveu uma técnica bastante interessante de maturação de cafés especiais em madeiras e destilados. Hoje, regularmente, percorre o país atrás de bons produtores.
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Castelos medievais, jardins neofuturistas e o autêntico chantilly estão mais próximos de Paris do que se imagina
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Paris, imortalizada em filmes, livros e músicas, é um daqueles destinos que sempre valem a pena revisitar. No entanto, os arredores da capital francesa também guardam tesouros para viajantes ávidos por novas descobertas.
Em uma viagem de bate e volta, que pode ser realizada em um único dia, é possível visitar castelos e jardins que são verdadeiras obras de arte, provar o autêntico chantilly e se sentir dentro de uma pintura impressionista de Monet.
Conheça 5 destinos perto de Paris para uma viagem de apenas um dia:
Os jardins de Étretat

No início do século XX, muitos parisienses buscavam uma segunda casa na Normandia, especialmente em Étretat, a 200 km de Paris. A comediante francesa Madame Thébault foi uma delas, e em 1905, construiu a villa “La Roxelane” no topo da Falaise d’Amont, inspirada pela beleza do local apreciada pelos impressionistas. Em 2015, o arquiteto paisagista Alexandre Grivko descobriu os restos desse mesmo jardim de Madame Thébault e decidiu restaurá-lo, combinando história e inovação arquitetônica.
Em apenas dois anos, Grivko recriou um ambiente que parece ter muita mais idade do que a realidade, utilizando técnicas inspiradas em André Le Nôtre, conhecido por criar o jardim de Versalhes. Os Jardins d’Étretat são compostos por plantas esculpidas que refletem o patrimônio natural e a história da Normandia, apresentando “espirais e redemoinhos marinhos” e outros elementos.
Mais de 50 artistas contribuíram com obras para o local, que oferece exposições, residências artísticas e intervenções, conectando criadores, comunidades locais e visitantes de todo o mundo. Hoje, os Jardins d’Étretat tornou-se um local de diálogo complexo, enriquecendo a região.
Les Jardins d’Étretat: Localizado na Falaise d’Amont, uma área natural protegida/ Calendário e horário de funcionamento: de 17 de fevereiro a 31 de março, de quarta a domingo, das 10h às 17h; de 1 de abril a 12 de julho, todos os dias das 10h00 às 18h00; de 13 de julho a 25 de agosto, todos os dias das 10h00 às 19h00; de 26 de agosto a 3 de novembro, todos os dias das 10h00 às 18h00; de 4 de novembro a 15 de dezembro, de quarta a domingo, das 10h00 às 17h00. O jardim permanece fechado entre o final de dezembro e meados de fevereiro. Preços e reservas: adulto: 12,50€ (R$70), entre 13/07 e 28/08: 14€ (R$78).
Prove o verdadeiro chantilly

O Castelo de Chantilly, a apenas 50 minutos de trem de Paris, é uma das joias da herança francesa, associado a uma história excepcional que remonta a Henri d’Orléans, duque de Aumale, filho do último rei dos franceses, Louis-Philippe. Este príncipe, considerado o maior colecionador de seu tempo, transformou Chantilly em um palco para suas inúmeras obras-primas e preciosos manuscritos. Projetou galerias de pintura para exibir suas coleções excepcionais e abrigou uma das bibliotecas mais ricas da França. Os tesouros acumulados pelos vários proprietários de Chantilly foram completados e engrandecidos com paixão pelo Duque de Aumale, o maior bibliófilo de seu tempo.
Além do magnífico castelo, um dos principais atrativos de Chantilly é, claro, provar o famoso creme branco que leva o nome da cidade. A história dessa delícia remonta à época de Catarina de Médicis, mas foi apenas dois séculos depois que o nome “Chantilly” surgiu. Em 1750, o autor culinário Menon mencionou o queijo Chantilly, e em 1784, a Baronesa de Oberkirch descreveu as festas do Príncipe de Condé no Hameau, mencionando, também, o creme. O historiador alimentar Pierre Leclercq traçou a história dessa “neve de leite”, cuja primeira receita foi publicada na Inglaterra por volta de 1545, seguida de receitas similares pela Europa alguns anos depois.
Para experimentar essa iguaria, o restaurante La Capitainerie, localizado sob os arcos das antigas cozinhas do chef François Vatel, oferece uma variedade de pratos deliciosos, incluindo sobremesas como sorvetes e crepes caseiros, todos acompanhados pelo famoso creme de chantilly. Já a Maison Trueba, próxima ao museu Condé e aos Grandes Estábulos (os cavalos sempre tiveram um papel importante no castelo), é um ponto de venda de doces onde você pode saborear sorvetes e waffles decorados com chantilly ou creme de chocolate, além de casquinhas. O Aux Goûters Champêtres, localizado nos terrenos do castelo, é outro lugar imprescindível. Lá, o chef Jean-Michel Duda prepara o famoso creme de chantilly seguindo a receita tradicional, à base de natas cruas, proporcionando uma verdadeira viagem no tempo.
Château de Chantilly: 60500 Chantilly/ Horário de funcionamento: das 10h às 18h (20h para o parque), fechado às terças-feiras/ Ingressos: preço total 14€; preço reduzido 10€
Inspiração pura em Giverny

Entre as paisagens campestres da Normandia, encontra-se um lugar onde as cores da natureza se misturam em harmonia, como se um pincel mágico as tivesse delineado. Claude Monet viveu nesse refúgio em Giverny por 43 anos, entre 1883 e 1926. Ali, sua paixão pela jardinagem rivalizava com sua paixão pelas cores, resultando em jardins floridos e aquáticos que ele transformou em verdadeiras obras de arte vivas.
Os visitantes que adentram seu jardim e sua casa têm a oportunidade de mergulhar na atmosfera que envolvia o mestre do impressionismo. As composições florais e os nenúfares que encantavam seus olhos ainda hoje são fontes de maravilhamento. Os jardins, em constante transformação, são testemunhas do ciclo da vida, onde cada estação traz consigo um novo conjunto de maravilhas florais.
A apenas 75 minutos do centro de Paris, os jardins de Monet oferecem uma experiência surreal, permitindo que os visitantes testemunhem ao vivo as paisagens imortalizadas em suas pinturas. Com quase 2.000 espécies de flores e plantas, os jardins são um deslumbrante espetáculo de cores e fragrâncias.
Casa e jardins de Monet em Giverny: 84 Rue Claude Monet, Giverny, França / Horário de funcionamento: abertos todos os dias de 29 de março a 1 de novembro de 2024 das 9h30 às 18h, última entrada às 17h30./ Ingressos: 11€ (R$ 61).
Palácio de Versalhes ou Château de Versailles, um clássico imperdível

O Palácio de Versalhes, cujas origens remontam ao século XVII, foi sucessivamente um pavilhão de caça, sede de poder e, a partir do século XIX, um museu. Com os jardins e os Palácios do Trianon, o parque do Castelo de Versalhes estende-se por 800 hectares. Com 60.000 obras de arte, as coleções de Versalhes ilustram 5 séculos de história francesa.
A apenas 25 km do centro de Paris, este conjunto reflete a dupla vocação do Palácio que foi habitado pelos soberanos e depois de um museu dedicado “a todas as glórias da França”, inaugurado por Louis-Philippe em 1837. Versalhes sempre foi um centro de criação artística, como atesta a riqueza das coleções encomendadas ao longo dos séculos, e, sempre fiel a esta vocação, a propriedade acolhe todos os verões um artista contemporâneo diferente.
Numerosos eventos são organizados na Capela Real, na Ópera Real e na Academia Equestre de Versalhes, enquanto os Espetáculos das Fontes Musicais dão vida aos labirintos e aos bosques do Jardim todos os anos ao som de música barroca, vale ficar de olho na programação e agendar a visita guiada.
Palácio de Versailles: Place d’Armes 78000 Versalhes França /Horário de funcionamento: das 9h00 às 17h30, fechado às segundas-feiras/Ingressos: a partir de € 21 (R$ 117).
Fontainebleau, para sentir-se como rei ou rainha

O Palácio de Fontainebleau é um tesouro histórico na França, sendo o único castelo continuamente habitado por monarcas por oito séculos, desde a Idade Média até o Segundo Império. Transformado em museu nacional em 1927 e considerado Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1981, o palácio possui uma área de 130 hectares. Seus majestosos jardins são mundialmente conhecidos pelas espécies raras de plantas e flores que o adornam, além da variedade de piscinas, fontes e elementos aquáticos, ainda pouco explorados pelo público.
A cerca de 60 km de Paris, Fontainebleau é uma opção de viagem de bate e volta para além de seu palácio, que é abraçado por uma floresta. São inúmeras trilhas para percorrer caminhando ou de bicicleta que se tornam ainda mais especiais durante o outono, quando são inundadas por tons alaranjados. Fontainebleau também oferece um mercado com mais de 100 opções de barracas com produtos e iguarias locais.
Château Fontainebleau: Place Charles de Gaulle, 77300, Fontainebleau/ O castelo está aberto todos os dias, exceto terça-feira, 1º de janeiro , 1º de maio e 25 de dezembro; de outubro a março: 9h30 às 17h; de abril a setembro: 9h30 às 18h./ Ingressos a partir de 14,00 € (R$ 78)
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Ala Leste da residência oficial do Rei Charles III em Londres terá excursão guiada por salas adornadas com obras de arte que datam dos séculos 18 e 19
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A Ala Leste do Palácio de Buckingham, em Londres, será aberta pela primeira vez ao público no próximo verão do Hemisfério Norte. Entre os meses de julho e agosto, a residência oficial do rei Charles III realizará tours guiados no andar principal do palácio.
A ala abrange a fachada frontal do edifício e tem como destaque a varanda central, onde a Família Real faz aparições públicas em ocasiões especiais desde 1851. Uma das mais recentes aparições dos membros reais no local foi durante a coroação do Rei Charles.
O acesso inédito à ala ocorre após a conclusão de obras de melhorias que duraram mais de cinco anos.
Obras de arte e decorações chinesas
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Artefato conhecido como Relógio Kylin tem relógio central adornado com dois leões turquesa
Crédito: Royal Collection Trust - 2 de 3
Exemplar de uma torre chinesa datada do século 19
Crédito: Royal Collection Trust - 3 de 3
Tapeçaria chinesa feita em seda adorna Salão Central do Palácio de Buckingham
Crédito: Royal Collection Trust
A Ala Leste do Palácio de Buckingham inclui diversas salas e cômodos, como o Corredor Principal, dotado de pinturas de artistas europeus datadas do século 18 e 19.
Também há a Sala de Visitas Amarela, a Yellow Drawing Room, decorada com papel de parede chinês do século 18 pintado a mão. Duas torres hexagonais de porcelana chinesa e um relógio decorado com dois leões de cor turquesa são alguns dos objetos presentes no cômodo.
Outro destaque é a Sala Central, que leva à varanda. O salão possui um lustre de vidro em forma de flor de lótus e duas tapeçarias de parede de seda imperial chinesa do século 18 dadas à Rainha Vitória pelo Imperador da China em razão de seu Jubileu de Diamante em 1897.
Vale destacar que a Ala Leste não é original do palácio: ela foi adicionada entre 1847 e 1849 a pedido da Rainha Vitória para aumentar as acomodações para a sua família. Com a nova ala, o pátio aberto em forma de ferradura deixou de existir.
Como funcionam as visitas
As visitas ocorrerão de forma limitada diariamente entre julho e agosto, a partir do dia 15 de julho, mas o site oficial de reservas indica que as vagas já estão esgotadas.
Os ingressos começaram a ser vendidos no último dia 9 de abril. Eles custavam 75 £ para adultos (aproximadamente R$ 490) e eram combinados com visitas aos salões nobres do palácio. Fique de olho no site oficial para novidades.
As visitas individuais aos salões nobres (State Rooms) continuam a ser vendidas e saem por 32 £ (cerca de R$ 208) antecipadamente pelo site e 35 £ (R$ 228) no dia da visita.
Entre julho e agosto, o Palácio de Buckingham ficará aberto sete dias por semana pela primeira vez desde 2019. O local voltará a funcionar durante cinco dias em setembro.
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Descubra as praias deslumbrantes e pouco conhecidas de Trinidad, um destino caribenho cheio de surpresas
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Quando se pensa no Caribe, logo se pensa em praias. Mas quando se pensa em Trinidad…nem tanto. Esta é a terra do “Soca music” e do Carnaval, um setor petrolífero em crescimento e da cantora Nicki Minaj. Praias? Viajantes normalmente escolhem outros lugares no Caribe para isso. Mas deveriam?
As praias de Trinidad são, na realidade, tão deslumbrantes quanto qualquer trecho de areia e mar encontrado em qualquer lugar do Caribe. Além disso, cada uma das mais de 50 praias de Trinidad tem seu próprio caráter especial, garantindo que haja uma para atender a quase todos os tipos de banhistas. Aqui estão algumas das melhores:
Praia de Mayaro
Se você está procurando um lugar perfeito para atender ou superar sua cota diária de 10.000 passos, então a Praia de Mayaro é perfeita para você. A mais longa praia de Trinidad, Mayaro se estende por nove milhas ao longo da costa sudeste da ilha.
O forte surf aqui limita a natação aos mais experientes. Outros aventureiros testam o vento e as ondas praticando kitesurf. Para o restante de nós, no entanto, caminhar aqui ao longo de areias quase intocadas, longe das praias mais populares ao norte, mais do que satisfaz.
Praia de Manzanilla

Logo ao norte de Mayaro, embora não muito mais conhecida, a Praia de Manzanilla também é ótima para caminhadas. Centenas de altos coqueiros margeiam a costa aqui, criando uma atmosfera digna de um tradicional sonho de praia deserta.
A principal atração aqui: procurar conchas marinhas. Espessos aglomerados delas se acumulam em montes ao longo da areia de Manzanilla.
Praia de Grand Riviere
Ao contrário dos longos trechos de areia que margeiam suas costas leste, as praias da costa norte de Trinidad estão aninhadas em pequenas baías concentradas. Essas enseadas de meia-lua idílicas esculpidas da costa irregular e montanhosa são o epítome de refúgios românticos de praia intocados.
Grand Riviere se destaca entre elas como a principal praia de desova de tartarugas-marinhas de Trinidad. Não é incomum encontrar centenas de tartarugas-de-couro desovando ao longo da escassa quilômetro de areia de Grand Riviere em uma noite dada na temporada (entre março e agosto).
Nota: É necessário uma permissão da Divisão Florestal de Trinidad para visualizar a desova das tartarugas-de-couro.
Praia de Maracas Bay

Assim como Grand Riviere é para os amantes da natureza, Maracas Bay é para os amantes da gastronomia. Outra das sorridentes enseadas crescentes de conto de fadas da costa norte de Trinidad, Maracas é facilmente a praia mais popular e conhecida da ilha.
A fama de Maracas está enraizada, em parte, em sua popularidade entre os militares dos EUA destacados em Trinidad durante a Segunda Guerra Mundial. Os soldados acharam a Baía de Maracas tão bonita que encomendaram a construção do que por muitos anos foi a melhor estrada de Trinidad, expressamente para que pudessem acessar e desfrutar da praia com mais facilidade.
Nos anos seguintes, porém, a fama de Maracas cresceu ainda mais graças à singular iguaria culinária trinitina que é o “bake and shark“. Um bake and shark (às vezes também chamado de shark and bake) é um sanduíche. Um sanduíche de carne de tubarão. O tubarão (geralmente blacktip) é frito. Bakes trinitinos, bolinhos fritos de massa de farinha fofa semelhantes aos bolinhos de pão, são usados no lugar do pão. A combinação produz um dos sabores mais adorados de Trinidad.
A lenda conta que o bake and shark foi criado, servido e apreciado pela primeira vez na Praia da Baía de Maracas. Hoje, uma coleção de quiosques de almoço recuados da praia na areia oferecem sua própria interpretação do clássico trinitino, além de uma variedade de outras comidas e guloseimas locais e internacionais.
Em tempos mais recentes, no entanto, preocupações com a sustentabilidade do uso de tubarões blacktip levaram a campanhas instando as pessoas a pensar duas vezes antes de comê-los.
Praia de Las Cuevas
Uma baía a leste de Maracas (cerca de 10 a 15 minutos de carro), a Praia de Las Cuevas está idealmente situada para aqueles que desejam dobrar seu prazer de praia combinando visitas a ambas em uma viagem. Depois de um tempo de relaxamento nas festas de Maracas, siga pela colina até Las Cuevas.
Tudo aqui é mais tranquilo do que em Maracas, incluindo o mar e as ondas. Isso faz de Las Cuevas, possivelmente, a melhor praia para nadar em Trinidad. Com 2,2 quilômetros de extensão, Las Cuevas é também a maior praia da costa norte de Trinidad, o que proporciona mais espaço para aproveitar sua própria diversão de praia privativa e isolada.
Ilhas DDI: Down D Islands
Menos conhecidas do que suas praias são as ilhas e ilhotas satélites de Trinidad. De fato, o país de Trinidad e Tobago é composto por mais do que apenas suas duas principais massas de terra. As Ilhas Down D de Trindade, ou DDI, facilitam para os visitantes fazer passeios entre as partes offshore de Trinidad que a maioria dos trindadianos nem sequer conhece.
Excursões de barco para as DDI são oferecidas por várias empresas turísticas, muitas operando em Chaguaramas, na costa oeste de Trinidad, perto da capital, Porto de Espanha. Uma das viagens de um dia mais populares leva os visitantes a Gaspar Grande. Uma vez lá, os hóspedes desfrutam de uma caminhada de baixo impacto até uma caverna. Escadas bem iluminadas descem até um lago subterrâneo conhecido como a Gruta Azul.
Viajantes menos aventureiros, no entanto, podem pular tudo isso e simplesmente optar por brincar nadando nas baías intocadas e isoladas das pequenas ilhotas desabitadas de Trinidad. Uma experiência de viagem verdadeiramente única em um lugar muito inesperado.
Curiosidades sobre as praias de Trinidad
Os 420 quilômetros de costa de Trinidad oferecem mais de 50 praias. Assim como em outros lugares do Caribe, todas as praias são públicas.
Ao contrário de muitas outras partes do Caribe, as praias mais populares de Trinidad são vigiadas por salva-vidas. Entre as praias destacadas, Mayaro, Manzanilla, Maracas e Las Cuevas têm salva-vidas. Outras praias de Trinidad onde você encontrará salva-vidas de plantão incluem Los Iros, Toco, Salybia, Vessigny e Quinam. Os serviços de salva-vidas de Trinidad são fornecidos entre as 10h e as 17h30 todos os dias, inclusive fins de semana e feriados.
Barracas de comida e bebida, bares de praia, banheiros e outras instalações estão presentes em muitas das praias mais populares de Trinidad. Isso é especialmente verdadeiro na Praia da Baía de Maracas, onde até o Wi-Fi é bastante bom até a linha da costa.
Os megaresorts encontrados em muitas partes do Caribe, ocupando os melhores trechos de areia, não existem em Trinidad. As poucas acomodações que existem geralmente são do tipo pousada pequena e acolhedora, vila ou Airbnb. Como tal, as experiências de praia aqui são mais autênticas à vibração natural da ilha e à sua verdadeira cultura do que você pode encontrar em outros destinos mais focados no turismo.
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Padaria do francês Guillaume Petitgas dobra de tamanho e, em breve, passa a servir pratos do antigo bistrô do chef, que encerrou as atividades durante a pandemia
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A unidade da Asa Sul da La Boulangerie, tradicional padaria brasiliense inaugurada em 2007, mudou de endereço e praticamente dobrou de tamanho. A casa continua no mesmo logradouro, na CLS 306, mas agora opera no fim da rua, em um ambiente que atende até 85 clientes com direito a ampla área externa, lounge e brinquedoteca.
Aberta na última quarta-feira (17), a casa tem o chef boulanger Guillaume Petitgas à frente das fornadas, que agora se dedica também à volta do seu antigo bistrô. Fechado na pandemia, o La Boulangerie Bistrot, que ficava no Casa Park Shopping, reabre em breve no novo endereço da Asa Sul.
“Fazíamos pratos brasileiros com toques franceses. Havia molhos, pães e vários elementos que sempre lembravam a França. Agora vamos reabri-lo no novo endereço”, diz Guillaume.
Pratos e pães de fermentação natural
Segundo o chef, o picadinho, o risoto de cogumelos no caldo de frango ou de legumes e a tilápia com molho de camarão e arroz de castanha-do-brasil são pratos emblemáticos do antigo bistrô. Claro que os pães de fermentação natural que fizeram a fama da casa continuam como as estrelas do pedaço.
“Fazemos pão levain com três tipos de farinhas, sendo duas delas francesas e uma brasileira integral. Temos pão e baguete com cereais também, além da nossa baguete tradicional de fermentação natural com pontinhas crocantes. Além disso, temos pão com fermento que agregamos um pouco de levain para dar mais sabor”, explica Guillaume.
Baguete de parmesão e pão de azeitona também são sucessos da La Boulangerie que estão presentes na nova operação. Ainda entram na conta docinhos franceses, como tartelettes, éclair e macarons.

Serviço de brunch
De acordo com Guillaume, foram investidos pouco mais de R$ 1 milhão na empreitada, a única unidade da La Boulangerie que serve brunch. Para o futuro breve, a ideia é também abrir aos domingos.
“Muitas famílias tomam café na rua aos domingos, então queremos retomar essa pegada de ambiente familiar”, conta o chef.
O chef adianta que algumas tartines entrarão para o cardápio, todas feitas a partir de pães de fermentação natural, como as com gravlax de salmão com creme de cebolinha, rosbife com gorgonzola, rúcula e pera e a de parma com brie e damasco.
A nova casa funciona neste primeiro momento todos os dias das 7h às 20h. Vale lembrar que a La Boulangerie possui ainda outras três unidades em Brasília, espalhadas na Asa Norte, no Lago Sul e no Setor Sudoeste.
La Boulangerie – Asa Sul
CLS 306, Bloco A loja 03 – Asa Sul, Brasília – DF / Tel.: (61) 3244-1394 / Horário de funcionamento: segunda-feira a sábado, das 7h às 20h / Mais informações pelo Instagram.
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Mergulho por paisagens mexicanas pouco divulgadas conta com tartarugas, pássaros e vegetação única
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A mistura de diversas paisagens começa a passar pela janela do carro 30 minutos após a partida de San Luis Potosí, capital do estado mexicano de mesmo nome. Pinheiros robustos crescem altos ao lado de cactos do deserto, aparecendo através de um manto de neblina que adorna as montanhas de Sierra Madre.
Passar pelos picos imponentes enquanto você dirige para o leste é se comprometer com pelo menos algumas horas de uma viagem panorâmica – única maneira de os visitantes internacionais chegarem às terras e águas surreais de La Huasteca Potosina, no centro-leste do México.
Não é de admirar que esta região montanhosa – um conjunto de cerca de 20 municípios e pequenas cidades – tenha evoluído para um epicentro de aventuras ao ar livre numa área tradicionalmente habitada pelo povo Huastec (também conhecido hoje como Teenek). As paisagens remotas de La Huasteca Potosina incluem um grande deserto, montanhas exuberantes e recantos de floresta tropical com rios e cachoeiras azul-turquesa.
Como chegar em La Huasteca Potosina
Alugar um carro na cidade de San Luis Potosí oferece maior flexibilidade para os visitantes traçarem seus próprios caminhos pela região de La Huasteca, no estado. Passeios de ônibus ou van particular também estão disponíveis para uma viagem guiada e com curadoria. Corazón de Xoconostle e Auténtico San Luis oferecem excursões personalizadas saindo da cidade.
Ou de Ciudad Valles, o centro da região, a cerca de quatro horas a leste da capital do estado, passeios de um dia estão disponíveis para as joias da região. Um dos favoritos é remar pelo rio Tampaón até a base da espetacular Cascada Tamul, a maior cachoeira da região, que normalmente flui durante a segunda metade do ano. Aqui estão mais paisagens e maravilhas escondidas neste destino:
Um jardim surreal

Se a ideia de rastejar dentro de uma pintura de Salvador Dali parece divertida, você pode se apaixonar pelo Jardim de Esculturas Edward James, em Las Pozas. Está localizada em Xilitla, a pouco menos de duas horas de carro ao sul de Ciudad Valles e sem dúvida a cidade mais mágica da região.
A fusão da selva selvagem e do material esculpido foi ideia do poeta e artista surrealista inglês Edward James em meados do século XX. O jardim é hoje considerado um dos monumentos surrealistas mais importantes do mundo. Apropriadamente, James era amigo e financiador de Dali enquanto esculpia seu jardim secreto nesta “cidade mágica”. Ele projetou e construiu seus edifícios e estruturas surrealistas no local durante muitos anos, entre as décadas de 1960 e 1980, com a ajuda de trabalhadores locais.
“Ele estudou literatura, não arquitetura. Mas ele era um arquiteto da imaginação”, diz o guia turístico Obed Zumaya Márquez. Uma visita guiada – que deve ser agendada com antecedência – leva você a subir e descer enormes escadas de pedra, por baixo de paredes de concreto de bambu imitando a vegetação da floresta e por outras fantásticas áreas internas.
A duas horas de carro de Ciudad Valles, há todo um outro buffet de opções de aventura cheias de adrenalina: rafting, tirolesa e escalada ou rapel. Mesmo a viagem mais relaxante de remo pelo rio turquesa Tampaón oferece uma parada em um lindo cenote (caverna semelhante a um sumidouro) para nadar dentro de uma montanha. Vale a pena a excursão mesmo quando a cachoeira Tamul está seca.
Media Luna Lagoon
Viajar cerca de duas horas e meia a leste da cidade de San Luis pode levá-lo à lagoa de Media Luna, alimentada por nascentes – ou 30,5 metros abaixo dela, se você for um mergulhador experiente.
É isso mesmo, um dos locais de mergulho mais incomuns do México fica a mais de 160 quilômetros do oceano.
Fica perto da cidade de Rioverde, na região central do estado. Embora não faça parte tecnicamente de La Huasteca, é o ponto de parada perfeito para um mergulho e uma refeição fabulosa no Don Juan Merendero, um restaurante que vem encantando os visitantes desde sua inauguração em dezembro.
Dentro de Media Luna, seis nascentes mantêm a temperatura da água quente um pouco acima de 28 graus durante todo o ano. O fluxo constante recicla a água a cada 24 horas, proporcionando uma clareza espetacular, especialmente no início do dia, antes que os respingos dos visitantes agitem os sedimentos.
O próspero ecossistema abriga muitas tartarugas, pássaros e vegetação única. Mergulhadores bem informados vêm se reunindo aqui há meio século, graças a Juvencio Martínez Flores. “Media Luna não era realmente conhecida”, diz o morador de Rioverde, que se tornou um dos fundadores do mergulho no México quando abriu sua loja de mergulho há cerca de 50 anos. “A loja começou a atrair pessoas.”
Hoje, você ainda pode encontrá-lo atrás do balcão da loja “Vamos a Bucear”, junto com seu filho e coproprietário, Saul Martínez Ramírez, cujos filhos são mergulhadores de terceira geração. A empresa está ligada ao Hotel Media Luna, também pertencente e operado pela família.
Pergunte sobre o premiado crânio de mamute de 20 mil anos e dezenas de estatuetas pré-hispânicas em exibição ao lado do equipamento de mergulho. O mais velho Martínez disse que descobriu os artefatos antigos no fundo do lago em 1971 e os recuperou com a ajuda de arqueólogos.
Puente de Dios
Cerca de uma hora a leste de Rioverde, Puente de Dios garante várias horas de exploração para uma introdução adequada. Ou talvez uma noite na aconchegante cidade de Tamasopo, no extremo oeste de La Huasteca Potosina.
Depois de pagar a entrada de cerca de US$ 5 (cerca de 83 pesos mexicanos) e descer centenas de escadas, há um anel de cachoeiras saindo das montanhas para encher uma piscina verde agitada. E isso é apenas o começo.
A ponte terrestre homônima do parque leva a outro ponto de entrada rio acima no rio. Entre e flutue por uma caverna semelhante a uma catedral, avistando peixes prateados abaixo e túneis escuros nas paredes de calcário. Siga a corrente e deslize por uma pequena abertura nas rochas para entrar na vasta piscina principal.
As linhas de segurança na água ajudam a estabilizar os nadadores contra a corrente. Você pode nadar de uma torrente de água para outra, sentindo a energia de incontáveis litros de água fluindo através de canais rochosos e da floresta circundante.
A piscina cristalina ultrapassa os 18 metros de profundidade em alguns pontos. Visitantes corajosos sobem nas bordas do perímetro rochoso para saltar do penhasco. Os coletes salva-vidas são obrigatórios para todos os nadadores e estão disponíveis para aluguel.
Sótano de las Huahuas
A uma hora de carro ao sul de Ciudad Valles e menos de uma hora ao norte de Xilitla (um dos elogiados Pueblos Magicos do México), você pode caminhar até o espetáculo em forma de cratera de Sótano de las Huahuas.
Palavras, fotos e vídeos não conseguem capturar o fenômeno diário de milhares e milhares de pássaros descendo penhascos íngremes até o enorme buraco circular na floresta. Principalmente andorinhões de peito branco junto com periquitos verdes fazem o show diário ao entardecer e um espetáculo semelhante todas as manhãs com uma subida épica do sótano.
Testemunhar este ritual da borda rochosa é uma experiência de corpo inteiro que inunda os sentidos com admiração – e um pouco de vertigem para aqueles sensíveis às alturas. Você pode reservar a experiência com um guia Teenek na entrada do local. Uma caminhada moderada de cerca de 30 minutos leva você à caverna estonteantemente grande.
“No fundo da caverna ela tem o tamanho de um campo de futebol”, diz Estela Martínez Santiago, guia Teneek da comunidade local de San Isidro, no município de Aquismón.
Para contextualizar, esse “fundo” fica a cerca de 460 metros abaixo quando você está na borda. Com planejamento extra, você pode pagar para repelir lateralmente. As paredes escarpadas do penhasco entre o topo e o fundo oferecem recantos seguros para os inúmeros andorinhões, periquitos e outras criaturas.
“É um oceano de pássaros”, disse Elena Nilova, uma visitante de Chicago pela primeira vez. Essa sensação de mar fala com o som de suas asas quando eles passam por cima ao anoitecer. Cortando o ar como um raio, eles geram o som das ondas que atravessam uma costa distante.
Se quiser mais, você pode acessar um site semelhante e mais desenvolvido, Sótano de las Golondrinas, a menos de 30 minutos de carro de Sótano de las Huahuas.
A cidade de San Luis Potosí

A maioria dos visitantes partirá para La Huasteca, ou retornará dela, através da movimentada capital de San Luis Potosí, onde o aeroporto internacional oferece voos frequentes para a Cidade do México e além.
Embora a orla de La Huasteca comece a quase três horas de carro a leste, vale a pena explorar a charmosa capital no início ou no final de uma viagem.
O centro histórico está repleto de praças ornamentadas, ruas de pedra e arquitetura do Velho Mundo. Elementos das profundas raízes religiosas e a longa história da cidade de mineração de ouro, prata e outros materiais polvilham o centro urbano com um fator surpreendente, começando pelas torres barrocas da opulenta catedral municipal .
Ao lado, o histórico edifício municipal de 1602 está aberto para visitas semanais gratuitas. Uma sala apresenta cinco murais ornamentados no teto emoldurados com centenas de ovos de ouro puro, cada um valendo mais de US$ 5 mil.
Descendo a rua, o Museu Nacional da Máscara do México apresenta criações históricas deslumbrantes do mundo antigo e moderno. A cidade apresenta um leque culinário em evolução, começando com inúmeras lojas de chocolates artesanais, como a Costanza, que vende presentes de viagem irresistíveis.
O cenário emergente de cervejas artesanais inclui o Callejon 7 Barrios, que serve o cítrico José Gosé e as cervejas de verão. E no El Rincón Huasteco, os pratos incluem 10 variedades das enchiladas Huastecas regionais e o famoso e gigantesco zacahuil, também conhecido como o maior tamale que você já viu. Os sabores oferecem uma pequena amostra de tudo o que o espera nas montanhas a leste.
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Na Japan House, a marca de destilados japoneses oferece uma verdadeira viagem pelos valores, costumes e sabores do país asiático nos dias 24, 25, 26 e 27 de abril
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The House of Suntory Experience é um convite aos apaixonados pela cultura e sabores japoneses. A prestigiada marca de destilados transformará a Japan House, em São Paulo, em um ambiente imersivo para mostrar sua história e a arte da hospitalidade do país.
Nos dias 24, 25, 26 e 27 de abril, a arte de fazer, servir e compartilhar será exposta em um jantar harmonizado comandado por feras. Telma Shiraishi, embaixadora da culinária japonesa e chef do restaurante Aizomê; Maurício Porto, especialista em whisky e fundador do Caledonia Bar; o mixologista Rodolfo Bob e a especialista em omotenashi e sommelière Yasmin Yonashiro comandarão as animadas noites.
Os convidados serão recepcionados e, em seguida, serão encaminhados para o momento Monozukuri, que significa fazer com precisão, presença, paciência e disciplina japonesa, onde uma autêntica masterclass do portfólio de whisky japonês, elaborada por Mauricio Porto, com degustação dos rótulos Yamazaki Distiller Reserve, The Chita, Hakushu Distiller Reserve e Hibiki será servida acompanhada de snacks.
No Omotenashi, que significa a hospitalidade que antecipa necessidades, atenta aos mínimos detalhes superando expectativas, a chef Telma Shiraishi irá servir o jantar, em 3 etapas, com primeiro prato, segundo prato e sobremesa, todos harmonizados com drinques especialmente criados para a experiência, idealizados por Yasmin Yonashiro e Rodolfo Bob.

Para encerrar a noite, o Monogatari, que significa a arte de contar histórias e compartilhar ensinamentos convida todos a vivenciarem a modernidade da coquetelaria japonesa, celebrando em um ambiente disruptivo com o drinque de Roku Gin e Haku Vodka.
Para assinar a direção criativa, The House of Suntory convidou Erika Brandão e Ju Borgez, da Las Fluoritas. “Para traduzir as filosofias propostas no tema de 2024, trouxemos tecnologias como RA, laser, espelhos, projeções, leds e atores, oferecendo uma experiência com muita arte, conhecimento e humanidade. Temos um time de experts em ilustração, produção musical, cenografia e técnicos, que vão transformar todas as ideias em vivência real”, complementa Ju Borgez.
The House of Suntory Experience 2024
Gastronomia: Telma Shiraishi (Aizomê)
Coquetelaria: Maurício Porto, Yasmin Yonashiro e Rodolfo Bob
Data: 24 a 27 de abril
Horários: recepção 20h | Início da experiência pontualmente às 20h30
Local: Japan House São Paulo (Avenida Paulista, 52)
Valor: R$ 800,00
Ingressos: https://thehouseofsuntoryexperience.com
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Orlando saiu na frente com quatro casas com uma estrela, incluindo uma dentro do complexo da Disney, enquanto Miami teve três e Tampa dois novos endereços
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A edição de 2024 do Guia Michelin na Flórida distribuiu estrelas para novos restaurantes de Miami, Orlando e Tampa. No total, nove casas foram contempladas com uma estrela Michelin e, pela primeira vez, duas ganharam uma estrela verde, que aponta para uma gastronomia sustentável.
A cerimônia ocorreu na noite desta quinta-feira (18) no hotel The Tampa EDITION, em Tampa. Ao todo, a Flórida tem agora 26 restaurantes estrelados, em que apenas um deles possui duas estrelas Michelin, o L’Atelier de Joël Robuchon, em Miami.
O estado soma ainda 33 casas na lista Bib Gourmand e outras 89 “selecionadas”, resultando em 149 restaurantes e 38 tipos de cozinha.
Os novos estrelados
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Em Orlando, Papa Llama, de cozinha peruana, tem uma estrela Michelin
Crédito: Maria Belen Ruiz/PAPA LLAMA - 2 de 3
Nigiri do Ogawa, restaurante com uma estrela Michelin em Miami
Crédito: Diego Ingratta/Ogawa - 3 de 3
Restaurante japonês Kōsen, em Tampa, é um dos novos restaurantes estrelados na Flórida
Crédito: Ledy Saengphaxay/Kōsen
Orlando foi a cidade que saiu na frente: foram quatro novas casas condecoradas com uma estrela. Um deles é o Victoria & Albert’s, restaurante de cozinha contemporânea dentro do complexo da Disney, situado no Grand Floridian Resort. A casa é liderada pelo chef Matthew Sowers, que serve pratos com influências que vão da Ásia aos países nórdicos.
Já o Camille, do chef Tung Phan, na região de Lake Baldwin, tem uma cozinha vietnamita com destaque para o menu-degustação de 10 passos com técnicas francesas. Os outros novos estrelados são o japonês Natsu, em Downtown Orlando, que serve omakase em dois horários no jantar, e o Papa Llama, de cozinha peruana, em Curry Ford West, onde a dupla Kevin e Maria Ruiz preparam um menu moderno com direito a fusão da gastronomia japonesa.
Em Miami, três novos restaurantes receberam uma estrela. O EntreNos, dos chefs Evan Burgess e Osmel Gonzalez, fica na região de Miami Shores e trabalha apenas com ingredientes sazonais da Flórida sob a ótica de uma cozinha contemporânea. No bairro de Little River, o Ogawa, do chef Masayuki Komatsu também ganhou uma estrela por conta de seu omakase com uma série de pratos cozidos e de nigiris caprichados.
Por fim, outro japonês recebeu uma estrela Michelin em Miami. É o Shingo, do chef Shingo Akikuni, que funciona com um balcão de 14 lugares em Coral Gables. A casa oferece omakase com ingredientes sazonais da Flórida e do Japão em cerca de 18 etapas, que mudam periodicamente e que incluem uma variedade de sushis frescos e pratos grelhados.
Tampa, por sua vez, entrou na edição atual do guia com dois novos restaurantes estrelados. De cozinha contemporânea, o Ebbe, do chef Ebbe Vollmer, tem apenas um menu-degustação que pode ter elementos escandinavos e referências à herança sueca do profissional. O japonês Kōsen também está na lista: o chef Wei Chen está à frente da casa minimalista, que leva destaque pelo seu omakase.
Bib Gourmand e estrelas verdes
Além dos estrelados, a Flórida possui agora quatro novos restaurantes com a distinção Bib Gourmand, que aponta para boas cozinhas a um bom custo-benefício. São eles: Sushi Saint e Zaru, em Orlando; Tam Tam, em Miami; e o Streetlight Taco, em Tampa.
O Guia Michelin da Flórida elegeu ainda dois restaurantes com estrelas verdes, honrados pelo comprometimento por uma gastronomia sustentável.
São eles: o Kaya, em Orlando, que serve uma cozinha filipina e que usa mais de 90% dos vegetais e frutas do próprio estado; e o Los Félix/Krüs Kitchen, em Miami, que funcionam no mesmo endereço e que eliminaram o uso de óleos de sementes e possuem parceria com um produtor que aplica uma estratégia pré-Colombiana para a produção de alimentos.
A seleção de restaurantes do Guia Michelin na Flórida pode ser conferida no site e no aplicativo.
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Após um hiato, Cantón e Kinjo estão de volta à capital junto de nova casa de carnes e, em breve, uma de poke
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O chef Marco Espinoza, à frente do peruano Taypá, único restaurante de Brasília na prestigiada lista 50 Best Discovery, acaba de reabrir o Cantón e o Kinjo após um hiato na capital federal.
Além das reaberturas, ele também abriu um novo negócio, o Chaco, focado em carnes na parrilla com acompanhamentos peruanos. Os três endereços abriram as portas entre o final de março e abril.
O Kinjo, de cozinha nikkei, é vizinho ao Taypá, e o Cantón, que faz uma fusão das cozinhas peruana e chinesa, está no Venâncio Shopping, mesmo local do Chaco. Com isso, Espinoza soma seis casas na capital federal, que se juntam ao Meu Galeto e ao Lima, ambos no Mané Mercado, e ao Taypá, no Lago Sul.

Ainda neste semestre, o chef prepara uma sétima abertura, o Cantón Poke, que ficará em uma praça de alimentação de um shopping da capital.
Além de Brasília, Espinoza também está à frente das três unidades do Lima Cocina Peruana no Rio de Janeiro, assim como das duas do Cantón e uma do Kinjo na Cidade Maravilhosa. Em São Paulo, são duas unidades do Cantón, em Pompeia e em Moema.
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Restaurante oferece bufê com comida por quilo no almoço, mas também tem caprichadas opções no menu à la carte
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Dona de uma das melhores cozinhas árabes do Rio, a rede Bar do Elias passou por um desmembramento na sociedade em 2022. Depois dela, a célebre unidade da Barra da Tijuca, na Avenida Olegário Maciel, passou a se chamar Brasa Mohamed, levando o sobrenome da família que toma conta do lugar — os irmãos Mariam e Iahia Mohamed, além do patriarca, seu Hassan.
No fim de 2023, eles resolveram mudar o Brasa Mohamed de bairro. Venderam o ponto da Barra e, em fevereiro, inauguraram a Casa Mohamed, em Ipanema. Na Rua Vinicius de Morais, o restaurante é vizinho ao lado do sempre lotado Pura Brasa, bar que também pertence à família Mohamed.
Assim como na Barra, a principal atração da Casa Mohamed é um merecidamente concorrido almoço por quilo, que combina muitas delícias árabes com receitas do nosso dia a dia. Não deixe de provar a esfiha fechada de ricota temperada, o charuto de folha de uva, as saladas tabule e fatuche e as excelentes pastas típicas — coalhada, babaganuche e homus.
Na seção dos quentes, há sempre cafta de carne, cordeiro ou frango, o ótimo arroz de lentilha e ainda sugestões mais convencionais que incluem arroz e feijão preto bem temperado. O almoço sai R$ 114,90 o quilo (terça a sexta) e R$ 129,90 (sábado, domingo e feriados).

Entre as sugestões à la carte aparecem a paleta de cordeiro desfiada com cuscuz marroquino (R$ 94), chacrie (filé-mignon mergulhado na coalhada; R$ 69) acompanhado de arroz com aletria e o delicioso quibe cru montado (R$ 45), que traz camadas intercaladas de quibe cru, coalhada, tabule e carne moída.
Um balcão refrigerado guarda doces árabes feitos no capricho (R$ 12 a unidade), como harisse, ataif e os ninhos de amêndoas e de nozes.

Casa Mohamed: Rua Vinícius de Moraes, 149, Ipanema, Rio de Janeiro / Tel.: (21) 3435-4977 e WhatsApp: (21) 98348-5657 / Funcionamento: terça, quarta e domingo, das 11h30 às 22h; quinta a sábado, das 11h30 às 23h. Não abre às segundas-feiras.
Os textos publicados pelos Insiders e Colunistas não refletem, necessariamente, a opinião do CNN Viagem & Gastronomia.
Fabio Wright

Jornalista paulistano que transita semanalmente entre São Paulo e Rio, já escreveu sobre gastronomia para grandes veículos, como Veja São Paulo, O Estado de S. Paulo e Época São Paulo. Nos últimos dez anos, visitou dezoito países em busca de bons lugares para comer, beber, badalar e exercitar a boemia. Compartilha também suas descobertas no site e Instagram Taste and Fly.
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Dom Pérignon assina “Mesa do chef” na cozinha do estrelado Cipriani e oferece menu-degustação exclusivo harmonizado com rótulos especiais
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O Copacabana Palace mexe com o imaginário das pessoas. O hotel é dono de uma das piscinas mais fotografadas do país, escolha de inúmeros artistas e cantores de diferentes regiões do mundo quando visitam o Rio de Janeiro, endereço certeiro para um café da manhã de novela e cenário constante de festas disputadíssimas.
Com seus recém-completados 100 anos, o Copa, como é chamado pelos habitués, tem uma missão nada fácil: seguir emblemático na cena carioca e buscar experiências que fujam do comum.
Uma estratégia que adotou para ajudar em tal missão – e que é uma tendência no setor – foi se unir com marcas que tenham conexão com a sua essência. No final do ano seus hóspedes ganharam um spa pop up assinado pela Dior e, recentemente, se uniu com a carioquíssima e descolada Farm para criar peças limitadas inspiradas na história e arquitetura dessa hospedagem clássica fluminense.
Agora, seu Cipriani, restaurante sofisticado de comida italiana comandado por Nello Cassese, que além de ser chef residente da casa é Diretor Culinário das propriedades da Belmond na América do Sul, que ganha uma parceria “estrelada”.
O restaurante que ostenta uma estrela Michelin e figura na lista estendida do 50 Best Restaurants da América Latina, passa a oferecer uma experiência em conjunto com a Maison de champagne Dom Pérignon, que frequentemente está presente nas listas dos melhores champanhes do mundo.

A união dessas “estrelas” resultou em uma experiência que vai muito além de um jantar harmonizado. É um banquete servido em um espaço especial dentro da cozinha, onde o visitante fica a menos de dois passos da “boqueta” (nome dado ao local onde o chef finaliza e solta os pratos para os garçons levarem às mesas), assistindo o vai e vem de toda a equipe, a energia e a agitação que é uma cozinha dessa categoria.
A chamada “Mesa do chef” tem roupagem especial da marca de champanhe, em que louças e taças exclusivas foram criadas apenas para esse espaço, que tem capacidade máxima de seis pessoas. Ao adentrar a cozinha, a mesa de tampo escuro, a inconfundível logo com o “shield” da Dom Pérignon e um inusitado espelho no teto decoram enquanto contrastam com o restante do ambiente.

O menu-degustação em 10 etapas foi elaborado com base nos princípios de harmonização da maison e pode ser desfrutada de duas formas: “Experience Plenitude 1” que se inicia com uma taça de Dom Pérignon Vintage 2013 e depois segue com vinhos italianos e brasileiros (R$ 2.950 + 10% taxa de serviço por pessoa) ou a Full Experience Plenitude, que promove um mergulho mais profundo nas plenitudes vintages de Dom Pérignon, onde são servidas taças de três millésimes da marca, vinhos italianos de alta gama e, para finalizar, a sobremesa que vem escoltada por um Sauternes (R$ 5.950 + 10% taxa de serviço por pessoa).
Os pratos podem sofrer alterações, uma vez que o chef usa o que tem de mais fresco no dia, mas vale um breve descritivo do que foi servido no dia da inauguração do espaço.

A exuberante e deliciosa refeição começa com a “Precisão” e “Intensidade”, harmonizados com Dom Pérignon Vintage 2013. A famosa pizza frita da casa está no menu, mas na “Mesa do chef” chega com bottarga, burrata defumada e basílico; atum curado com especiarias com melancia marinada em negroni, croqueta de vitela e massa recheada com salada de camarões foram alguns dos muitos e delicados snacks.
A segunda entrada fugiu totalmente do menu normal do Cipriani e foi uma grata surpresa para ser degustada com hashi: buri com caju, espuma de salsa verde, purê de manga picante e infusão de maça verde. Ácido e provocante!

Já nas etapas “Tátil” e “Mineralidade”, onde na opção Full Experience Plenitude servem uma belíssima taça de Dom Pérignon P2 2004, um risoto al dente, de comer de colherada, com polvo e cacciatora e o ousado e impecável raviolo recheado de ostra com queijo panna e creme de ervilha com picles de cenoura mostram que a harmonização perfeita existe.
Na última etapa salgada da noite, a “Complexidade”, a opção Full Experience é harmonizada com um Dom Pérignon Rosé Vintage 2009, onde um cordeiro macio, cozido na churrasqueira, chega com purê de amêndoa e outro de abobrinha e hortelã. Completa o prato um croquete feito com paleta de cordeiro e berinjela defumada.

Quando chega a hora da sobremesa, chamada de “Generosidade”, trocam as taças especiais, e a cada dia um belo vinho de sobremesa harmoniza com as criações do chef.
Torça para ter o doce chamado de “Baunilhas brasileiras” que traz todas as texturas em uma criação com quatro baunilhas brasileiras (da Amazônia, Pompona, do Cerrado e outro tipo de baunilha da Bahia). Cada uma com característica e aroma único.
Depois, o famoso carrinho de gostosuras do Cipriani chega à “Mesa do chef” e, por mais que você já tenha comido muito, – acredite, você terá comido muito! – a vontade é de pegar um de cada.
Reza a lenda que o monge Dom Pierre Pérignon, que dá nome à marca, escrevia em suas cartas quando enviava suas criações: “receba o melhor vinho do mundo, e ao beber este vinho a sensação é de beber estrelas”. Parafraseando: realize o jantar na “Mesa do chef” do Cipriani e tenha a sensação de estar entre as estrelas – que brilham no atendimento, nas comidas e, claro, nas bebidas.
Reservas para o jantar na “Mesa do Chef” pelo e-mail: cipriani.cop@belmond.com ou pelo telefone +55 (21) 2548 7070.
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Apenas dois aeroportos da América do Sul aparecem na lista, enquanto o Aeroporto de Doha, no Catar, foi eleito o melhor do mundo em 2024 pelo World Best Airports
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O Aeroporto Internacional de Hamad, em Doha, foi eleito o melhor aeroporto do mundo em 2024. O resultado faz parte da lista World Best Airports, ranking anual com os 100 melhores aeroportos do mundo desenvolvido pelo site de avaliação e classificação de companhias aéreas e aeroportos Skytrax.
Esta é a terceira vez que o aeroporto de Doha sai na liderança desde que começou as operações há uma década. Com 45,9 milhões de passageiros registrados em 2023, o aeroporto na capital do Catar também levou os prêmios de Melhor Aeroporto para Compras do mundo e Melhor Aeroporto do Oriente Médio.
O segundo colocado é o Aeroporto Changi de Singapura, que já foi eleito 12 vezes o Melhor do Mundo em listas passadas, como em 2023. Ele ainda levou os prêmios de Melhor Aeroporto da Ásia e Aeroporto com o Melhor Serviço de Imigração do mundo.

O Aeroporto Internacional de Incheon, em Seul, capital da Coreia do Sul, fecha o pódio no terceiro lugar. Ele também recebeu o prêmio de Aeroporto mais Familiar do mundo em 2024.
O Brasil não aparece com nenhum aeroporto na lista dos 100 melhores do mundo em 2024. Da América do Sul, apenas dois aeroportos constam no ranking: o Aeroporto Internacional El Dorado, em Bogotá, na Colômbia, em 39º lugar, e o Aeroporto Internacional de Quito, no Equador, em 41º lugar.
Confira os 10 primeiros melhores aeroportos do mundo em 2024 no ranking World Best Airports:
- Aeroporto Internacional de Hamad, Doha (Catar)
- Aeroporto Changi de Singapura, Singapura
- Aeroporto Internacional de Incheon, Seul (Coreia do Sul)
- Aeroporto Internacional de Tóquio-Haneda, Tóquio (Japão)
- Aeroporto Internacional de Narita, Tóquio (Japão)
- Aeroporto de Paris-Charles de Gaulle, Paris (França)
- Aeroporto Internacional de Dubai, Dubai (Emirados Árabes Unidos)
- Aeroporto Internacional de Munique, Munique (Alemanha)
- Aeroporto de Zurique, Zurique (Suíça)
- Aeroporto de Istambul, Istambul (Turquia)
Confira aqui a lista completa.
Classificações regionais

O Brasil aparece apenas em rankings regionais divulgados pelo Skytrax. Entre os 10 Melhores Aeroportos da América do Sul em 2024, o RIOgaleão – Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, aparece em 6º lugar. O Aeroporto Internacional de Guarulhos e o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, aparecem em 7º e 10° lugar respectivamente.
Os mesmos aeroportos brasileiros também aparecem no ranking das 10 Melhores Equipes de Aeroporto da América do Sul em 2024, com o Galeão em 5º lugar, Guarulhos em 7º e Congonhas em 9º.
Já entre os 10 Melhores Aeroportos Regionais da América do Sul em 2024, os aeroportos de Recife, Brasília e de Belo Horizonte aparecem em 5º, 6º e 9º lugar respectivamente.
Por fim, o Brasil também consta entre os 5 Melhores Hotéis de Aeroportos na América do Sul em 2024, com o Marriott São Paulo Airport Hotel em 2º lugar e o Pullman São Paulo Guarulhos Airport em 4º lugar, ambos nos arredores do Aeroporto Internacional de Guarulhos.
O período de avaliação dos rankings se deu entre agosto de 2023 e março de 2024. Foi avaliado tudo o que engloba a experiência do cliente nos serviços aeroportuários e produtos, desde o check-in, desembarques, traslados, compras, segurança e imigração até o embarque.
O World Airport Awards ocorre desde 1999 e avalia mais de 570 aeroportos ao redor do mundo. Os prêmios são baseados em questionários preenchidos por clientes aeroportuários de mais de 100 nacionalidades.
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Passeio gratuito que reúne interessados em conhecer escultores renomados e história de SP acontece neste sábado (20)
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A Necrópole São Paulo, localizada no bairro de Pinheiros, recebe neste sábado (20), a partir das 18h, a sexta edição do projeto mensal “Necrópole São Paulo e Suas Vozes”.
Inaugurada em janeiro de 1926, a Necrópole São Paulo abriga um fantástico acervo de obras de arte, como Galileu Emendabili, com “A ausência- pão”, “Capela São Francisco” e “Mausoléu Família Varam Keutenedjian”; Alfredo Oliani, com “Último Adeus e “Triste separação”; e Victor Brecheret, com “Prece anjos”.
A visita, que conta a história destas e de outras obras, foi organizada pela Cortel em parceria com a historiadora Viviane Comunale e o influenciador Thiago de Souza. A atividade será gratuita e faz parte da semana da criatividade proposta pela Unesco.
“A gente acredita que a Necrópole sempre foi um ambiente de desenvolvimento criativo, tanto para soluções dos temas relacionados ao próprio luto, como processos e elaborações, como também a ideia de estabelecimento de marcos de memória. Não é por acaso que se usava tantas obras e artes tumulares para ter referencias territoriais de famílias, simbologias, rituais”, resume Thiago.

O cemitério SP abriga, além de obras de arte, túmulos de personalidades que ajudam a contar a história da cidade como Prestes Maia, ex-prefeito de São Paulo; Nicola Rollo, escultor ítalo-brasileiro; José Mojica Marins, ator e cineasta conhecido como Zé do Caixão; Antônio Abujamra, dramaturgo e Arthur Friedenreich, a primeira grande estrela do futebol brasileiro.
Para Viviane, o passeio significa uma iniciativa inovadora para abordar “tabus” não apenas relacionados a morte, mas sobre estes territórios. “Ajudamos a promover reencontros de pontes afetivas para o reestabelecimento de sentimentos e sentidos de pertencimento de identidade com as cidades”, conta.36
Na última edição, realizada em março, o evento homenageou o legado de José Mojica Marins, o Zé do Caixão, que teria completado 88 anos.
Visita mediada do projeto “Necrópole São Paulo e Suas Vozes”: Rua Cardeal Arcoverde, 1250, Pinheiros/ Data e horário: 20/4, às 18h/ Inscrições neste link.
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Primeira edição do 50 Top Pizza Latin America elegeu 25 pizzarias brasileiras entre as melhores de toda a América Latina
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O Brasil tem 25 pizzarias entre as melhores da América Latina em 2024. É o que aponta o 50 Top Pizza Latin America 2024, braço regional do ranking 50 Top Pizza divulgado na noite desta quarta-feira (17) em evento no Instituto Italiano do Rio de Janeiro.
A Leggera Pizza Napoletana, em São Paulo, aparece em primeiro lugar no ranking, sendo eleita a melhor pizzaria artesanal da América Latina. Comandada por André Guidon, a pizzaria tem duas unidades na capital paulista, em Perdizes e nos Jardins.
Em segundo lugar vem outra pizzaria paulistana, a QT Pizza Bar, na região de Cerqueira César. A casa é liderada por Matheus Ramos e conquistou no ano passado a 51ª colocação no 50 Top Pizza World, premiação que elege as melhores pizzarias artesanais a nível mundial. Além do segundo lugar, Matheus Ramos foi eleito o melhor pizzaiolo de 2024.
Entre as 10 primeiras colocadas, outras três pizzarias brasileiras aparecem no ranking. São elas: A Pizza da Mooca, de São Paulo, em 4º lugar; a Unica Pizzeria, de São Paulo, em 7º lugar; e a Ferro e Farinha, do Rio de Janeiro, em 9º lugar.
Os 10 primeiros colocados tem lugar garantido na lista das 100 Melhores Pizzarias do Mundo, premiação que ocorre em Nápoles, na Itália, em 10 de setembro.

Confira as melhores pizzarias brasileiras no ranking 50 Top Pizza Latin America 2024:
- 1º lugar: Leggera Pizza Napoletana (São Paulo)
- 2º lugar: QT Pizza Bar (São Paulo)
- 4º lugar: A Pizza da Mooca (São Paulo)
- 7º lugar: Unica Pizzeria (São Paulo)
- 9º lugar: Ferro e Farinha (Rio de Janeiro)
- 12º lugar: Veridiana (São Paulo)
- 13º lugar: Grazie Pizza Napoletana (Maceió)
- 17º lugar: Baco Pizzaria (Brasília)
- 18º lugar: Grazie Napoli (Santo André)
- 19º lugar: Capricciosa (Rio de Janeiro)
- 21º lugar: Coltivi (Rio de Janeiro)
- 23º lugar: Luigia (Foz do Iguaçu)
- 24º lugar: Ciao Pizzaria Napoletana (Porto Alegre)
- 26º lugar: Otto E Mezzo Pizza Verace (Bento Gonçalves)
- 28º lugar: Locale Pizza (Rio De Janeiro)
- 30º lugar: Quintal 333 (Governador Valadares)
- 32º lugar: Frasca (Carlos Barbosa)
- 33º lugar: Vinny’s (Brasília)
- 34º lugar: Carlos (São Paulo)
- 41º lugar: Di Bari Pizza (São Paulo)
- 45º lugar: Pizza Di Casabona (Santos)
- 46º lugar: Piccola Fattoria (Rio De Janeiro)
- 48° lugar: Wilma’s Pizza (São Paulo)
- 49º lugar: Vallino Pizzeria Napoletana (Domingos Martins)
- 50º lugar: Le Mani Pizza Napoletana (Passo Fundo)
Prêmios especiais
Além de Matheus Ramos ser honrado com o prêmio de “Melhor Pizzaiolo”, outros nomes brasileiros também se destacaram entre os prêmios especiais.
O prêmio de “Melhor Pizza de 2024” foi para A Pizza da Mooca com a Sobrassada Pirineus, uma pizza especial com molho de tomate, mozzarella fior di Latte, cebola roxa, sobrasada mallorquina finalizada com crispy de manjericão e mel. O sabor especial foi feito para o mês de setembro, mas, segundo a casa, entrará em breve no menu fixo.
A Ferro e Farinha, pizzaria liderada pelo chef Sei Shiroma, levou o prêmio de “Nova Entrada do Ano”. Já a Unica Pizzeria foi eleita a casa com a “Melhor Fritura” do ano.
Esta foi a primeira edição do 50 Top Pizza Latin America. Ao todo, 14 países da América Latina entraram para o ranking. Além do Brasil, com 25 localidades, a Argentina aparece com oito casas e o Chile com seis.
Confira aqui o resultado completo do 50 Top Pizza Latin America 2024.
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Além da importância política, a capital federal se destaca pelos passeios arquitetônicos e culturais e por suas hospedagens únicas em meio a obras de arte
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Nascida em 21 de abril de 1960, Brasília já era uma cidade adulta quando a visitei pela primeira vez em uma excursão com a escola. Com pai e irmã arquitetos, cresci em meio às histórias e todo o entusiasmo que se tem ao falarmos de arquitetura, mas principalmente de Oscar Niemeyer.
Afinal, foi ele o responsável por erguer a cidade planejada do zero, no meio do cerrado, junto do projeto arquitetônico de Lúcio Costa. Até hoje os pilotis, os vãos livres, as superquadras e a leveza dos projetos espalhados pela nossa capital federal me causam encanto.
Claro que Brasília é, desde sempre, palco da política nacional, sendo cartão-postal diário do noticiário, mas, com o tempo, a capital passou a ser terreno fértil também para um agito cultural e social. O rock da cidade engatinhou até conquistar todo o país e, mais recentemente, a gastronomia tem despontado com a chegada de grandes grupos e chefs.
Assim, não é à toa que Brasília merece uma edição especial do CNN Viagem & Gastronomia. Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, a capital apresenta uma riqueza arquitetônica inigualável, mas também de personagens, passeios culturais, gastronômica e até maravilhas ecológicas.
Repleta de história e de pontos imperdíveis, deixo abaixo links que formam um Guia de Brasília para te inspirar e te nortear em uma viagem à capital. São dicas do que fazer, onde ficar, onde comer em Brasília e outras notícias e curiosidades que resumem o melhor da cidade. Boa viagem!
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Palácio do Planalto é a sede do Poder Executivo Federal, local de trabalho do Presidente da República
Crédito: Wikimedia Commons - 2 de 3
Palácio do Congresso Nacional é sede das duas Casas do Poder Legislativo
Crédito: Fotográfo/Agência Brasil - 3 de 3
Palácio do STF é uma das obras-primas de Niemeyer e conta com estátua “A Justiça”, de Alfredo Ceschiatti
Crédito: Wikimedia Commons
O que fazer em Brasília:
5 passeios arquitetônicos imperdíveis
5 igrejas que são verdadeiras obras de arte
5 obras de Oscar Niemeyer para visitar
O que ver no Eixo Monumental
Cafés, parques e quadras para se perder na cidade
Conheça a Rota do Rock com mais de 40 pontos pela cidade
Conheça o parque com piscinas de água mineral e trilhas ecológicas
Onde se hospedar em Brasília:
Brasília Palace Hotel: história e obras de arte no Lago Paranoá
B Hotel: contemporâneo, bem localizado e ótimo serviço
Onde comer em Brasília:
8 restaurantes para almoços e jantares caprichados
Conheça o Mané Mercado, complexo gastronômico com mais de 15 opções
Dicas do chef Lênin Palhano, do B Hotel
Dicas do chef Guillaume Petitgas, do La Boulangerie
Conheça os restaurantes do chef Guillaume Petitgas
Viagens bate e volta a partir de Brasília:
Conheça cachoeiras, alambiques e cidades históricas nos arredores
5 vinícolas para visitar com experiências de enoturismo
Conheça a maior praia artificial da América do Sul
História de Brasília:
Breve história da capital federal
7 nomes que influenciaram a história da capital
A história e as curiosidades do Aeroporto de Brasília
A identidade da capital por meio do artista Athos Bulcão
Dicas úteis para sua viagem à Brasília

Como chegar em Brasília?
É possível chegar a Brasília por meio de avião, ônibus e carro. O Aeroporto Internacional de Brasília é o único do país que possui conexão a todas as capitais brasileiras. No total, são 38 destinos nacionais e outros seis destinos internacionais em operação.
Já a principal rodoviária que se liga a outros estados é o Terminal Rodoviário Interestadual de Brasília. As principais viações do país operam no terminal, com rotas para diversas capitais e cidades do interior. Várias das principais rodovias que cortam o país também passam pela capital federal. Consulte mais detalhes nesta matéria.
Como se locomover em Brasília?
A melhor opção para se locomover em Brasília é por meio de carro, seja alugado, táxi ou por aplicativos de corrida. Para curtas distâncias em um polo cultural ou de lojas, andar não é um problema, a exemplo também das superquadras, mas para viagens entre outros pontos o indicado é usar veículos.
A cidade também é equipada com linhas de ônibus e metrô. A Rodoviária do Plano Piloto é um núcleo de ônibus para boa parte do Distrito Federal e arredores.
Já o metrô tem 27 estações em funcionamento, com duas linhas (verde e laranja) e liga a região administrativa de Brasília às de Ceilândia e Samambaia, passando pela Asa Sul, Setor Policial Sul, Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA), Guará, Park Way, Águas Claras e Taguatinga.
Qual a melhor época para ir para Brasília?
Brasília pode ser visitada o ano inteiro, mas tenha em mente dois períodos bem marcados, o da seca e o das chuvas. Maio marca o período da estiagem, que segue até aproximadamente setembro, com picos em agosto e setembro.
Já o período com mais chuvas vai de aproximadamente novembro a março, época a ser evitada caso não queira imprevistos ao ar livre.
Quantos dias ficar em Brasília?
A quantidade de dias depende, é claro, do seu roteiro. Porém, é possível conhecer os principais pontos da capital em dois dias, se quiser aproveitar um dos feriados prolongados, vale ficar três ou quatro dias para conhecer outros pontos gastronômicos e até locais nos arredores da cidade.
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Com participação de Helena Rizzo, ação incluiu entradas criadas por novas chefs brasileiras nos menus de restaurantes estrelados
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A construção de uma carreira de sucesso exige disciplina, resiliência e muito esforço. Porém, a inserção em determinados setores, como na alta gastronomia, pode ser ainda mais desafiadora – principalmente para as mulheres.
Para se ter uma ideia do cenário, hoje o Brasil tem 13 chefs estrelados, mas apenas uma é mulher. E, com certeza, não faltam talentos femininos no país.
Na disputa por um espaço neste mercado tão concorrido, contar com um apoio pode ser um ingrediente fundamental.
E se é uma oportunidade que as chefs precisam para revelar suas habilidades, é o que a Stella Pure Gold, ao lado da Ambev, ofereceu ao lançar a iniciativa “Entrada Delas”.
Na ação, entradas assinadas por chefs de diversos estados do país foram incorporadas aos cardápios de restaurantes renomados de São Paulo, um dos principais polos gastronômicos mundiais, de forma a dar visibilidade a essas talentosas profissionais.
A apresentadora e expert em gastronomia, Daniela Filomeno, esteve no Evvai, um dos restaurantes participantes, para experimentar a entrada de Jiló e Couve-Flor, da chef Isabela Rocha. E Dani se encantou com o sabor e a textura da preparação. “A farofinha de brioche dá uma crocância. Que gostoso”, vibrou a apresentadora.
O “Entrada Delas” contou com o apoio de Helena Rizzo, até o momento a única mulher brasileira à frente de um restaurante condecorado com uma estrela Michelin, o Maní.
Jurada de um programa de culinária e premiada em diversos eventos da alta gastronomia, Helena tem destacado, ao longo de sua carreira, a necessidade de oferecer oportunidade a profissionais talentosas, que buscam ser prestigiadas por sua competência. “Sem dúvida, é sempre uma honra receber reconhecimento do seu trabalho. Mas não gosto de ocupar esse papel de ‘única’. A gastronomia brasileira conta com tantas mulheres incríveis, que ainda não têm a projeção merecida. Meu desejo é ser uma entre muitas”, ela afirma.
Além de Helena, a ação contou com a participação de outras duas grandes chefs, Bel Coelho e Kátia Barbosa, que assumiram a tutoria do desenvolvimento das entradas.
Quem participou da iniciativa pôde prestigiar essas chefs talentosas, experimentar suas deliciosas criações e ainda ganhou uma long neck de Stella Pure Gold.
E como a entrada é apenas o início de muita coisa boa, a iniciativa vai além e lança o Juntas na Mesa e na Liderança, um projeto educacional gratuito realizado em parceria com a ONG Gastromotiva que pretende aperfeiçoar os conhecimentos profissionais na área gastronômica e capacitar mil chefs.
Juntas na Mesa e na Liderança
As aulas serão ministradas on-line, de segunda à sexta, com três horas de duração por dia, nos turnos da manhã e da noite. O material será disponibilizado na plataforma da Gastromotiva e, para participar, é necessário ter conhecimentos culinários por formação ou experiência profissional.
O curso tem previsão de início em maio e abordará temas como liderança, construção de cardápio, harmonização de pratos, aproveitamento integral dos alimentos, entre outros. O tempo total de Juntas na Mesa e na Liderança é de 60h e, até o fim do ano, serão abertas duas turmas por mês. As interessadas podem checar mais detalhes e se inscrever no site da Gastromotiva.
Conheça as chefs, suas entradas incríveis e os restaurantes que participaram da ação:
- Chef: Beatriz Branco (Campo Grande – MS)
Entrada: Lapapé Pantaneiro (lapapé de mandioca, mix de cogumelos salteados, pesto de baru com manjericão e pimenta biquinho em conserva)
Restaurante: Charco Restaurante (Rua Peixoto Gomide, 1492 – Jardim Paulista) - Chef: Camila Faro (Aracaju – SE)
Entrada: Aratu Moquecado (aratu em trouxinha de folha de bananeira com farofa de castanha e vinagrete de caju)
Restaurante: Petí Gastronomia (Rua Cotoxó, 110 – Pompeia)
- Chef: Catarina Ferraz (Vitória da Conquista – BA)
Entrada: Crudo (robalo cru, aguachile de uvas verdes, picles de maxixe, uvas verdes frescas e óleo de coentro)
Restaurante: Ecully (Rua Cotoxó, 493 – Pompeia)
- Chef: Cidinha Santiago (Belmiro Braga – MG)
Entrada: Bolinho de Inhame (bolinho de inhame recheado com queijo meia cura, acompanhado por geleia de acerola com pimenta)
Restaurante: A Baianeira (MASP – Av. Paulista, 1578 – Bela Vista)
- Chef: Duda Lopes (Recife – PE)
Entrada: Tartare Pernambucano (steak tartare de carne de sol, caviar de cajá, picles de cebola roxa e chips de tapioca)
Restaurante:Tonton (Rua Caconde 132, Jardim Paulista)
- Chef: Gabriela Morais (João Pessoa – PB)
Entrada: Tartare de Vieiras (vieira fresca, vinagrete de pimentas, picles de melão, dashi de tucupi, pipoca de arroz vermelho e óleo de coentro)
Restaurante: Ama.zo (Shopping Pátio Higienópolis – Av. Higienópolis, 618 – Higienópolis)
- Chef: Isabela Rocha (Belo Horizonte – MG)
Entrada: Jiló e Couve-Flor (jiló defumado, acompanhado por molho de mostarda Ancienne, picles de couve-flor e jiló, creme de couve-flor fermentada e farofa de brioche)
Restaurante: Evvai (Rua Joaquim Antunes, 108 – Pinheiros)
- Chef: Isis Luz (Salvador – BA)
Entrada: Snack de Tapioca (telha de tapioca, creme de vatapá, farofa de camarão defumado, caviar de pimenta e vinagrete de tomate verde)
Restaurante: Manioca (Shopping Iguatemi – Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.232, Jardim Paulistano)
- Chef: Sida Borari (Santarém – PA)
Entrada: Pirarucu Empanado (pirarucu empanado, pesto de jambu e geleia de cupuaçu com pimenta wai wai)
Restaurantes: Banzeiro (Rua Tabapuã, 830 – Itaim Bibi) e Barú Marisqueria (R. Augusta, 2542 – Cerqueira César) - Chef: Thaís Nascimento (Serra – ES)
Entrada: Gyoza (gyoza tostado de fígado de galinha, jus de frango e picles de quiabo)
Restaurante: Komah (Rua Cônego Vicente Miguel Marino, 378 – Barra Funda)
*Conteúdo e produtos destinados a adultos. Aprecie com moderação.

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Músico está viajando sozinho pelo Peru e compartilhou em suas redes sociais a hospedagem inusitada que escolheu no Vale Sagrado de Cusco
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Você teria coragem de ficar hospedado em uma cabine transparente e suspensa a 400m de altura? O músico Lucas Lima teve e causou curiosidade em seus seguidores ao mostrar o hotel nas suas redes sociais.
Localizado no Vale Sagrado de Cusco, no Peru, cercado por belezas naturais, com direito a céu estrelado, montanhas e verde por todo canto, a hospedagem que Lucas Lima está é o Skylodge Adventure, inaugurado em 2013, e composto por “suítes cápsulas” feitas de alumínio aeroespacial e policarbonato de alta resistência.
Nos stories do seu canal no Instagram, o músico, usando equipamentos de escalada e rindo, disse: “Meus queridos, nesse momento eu estou a 400 metros de altura, na beira de uma montanha. Eu vou dormir nessa cápsula na beira da montanha e eu sou a pessoa mais medrosa do mundo”.

Skylodge Adventure, no Peru
Com uma boa pitada de aventura e 100% de segurança, essa é uma breve descrição da experiência que os seletos hóspedes de dois hotéis do grupo Natura Vive têm nesta região. O Skylodge Adventure é composto por três suítes que comportam até 12 pessoas no total. Cada ‘cápsula’ possui quatro camas, sala de jantar e banheiro em aproximadamente 60m2. São seis janelas e quatro dutos de ventilação que garantem um ambiente confortável.
O acesso até as cápsulas é feito por trilha, já p sistema de iluminação é abastecido por painéis solares, que armazenam a energia em baterias, e claro, cortinas estão à disposição para os hóspedes terem mais privacidade.
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O programa vai ao ar no dia 20, sábado, às 22h, com reapresentação às 19h15 do domingo, 21 de abril
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O CNN Viagem & Gastronomia especial traz Daniela Filomeno nos atrativos turísticos deslumbrantes de Brasília, que completa 64 anos no próximo dia 21 de abril. A edição especial trará riquezas arquitetônicas e gastronômicas da capital federal, as histórias por trás de igrejas e palácios, e até passeios pelas áreas verdes, como o Parque Nacional de Brasília, conhecido como Água Mineral.
O programa vai ao ar no dia 20, sábado, às 22h, com reapresentação às 19h15 do domingo, 21 de abril.
“Brasília tem comida regional, tem comida internacional, tem francês com boulangerie, tem tudo ali. É um polo muito forte obviamente por conta da política, mas a gastronomia foi impulsionada em razão das reuniões de trabalho. Os espaços são sofisticados, cada vez mais os grupos paulistas estão indo para lá. O Nino, do grupo Alife Nino e a Fazenda Churrascada chegaram, entre outros, e Brasília está se tornando cada vez mais essa capital gastronômica”, diz a apresentadora.
Fascinada por Brasília desde criança, quando visitou a cidade em excursão com a escola, Daniela se debruça sobre as curvas arquitetônicas que fazem do Plano Piloto uma obra de arte a céu aberto. E ao visitar um cenário tão presente na tela da CNN Brasil pelas coberturas políticas, revela passeios ecológicos que permeiam o concreto criado a partir dos traços de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, desvendando ainda a culinária do cerrado.
O programa busca também contar a história da cidade por meio de Lúcio Costa, Juscelino Kubitschek, Oscar Niemeyer e Athos Bulcão, nomes conhecidos por todos os brasilienses, assim como os cartões postais: a Catedral de Brasília, Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, Palácio do Itamaraty e o aeroporto, com conexões para as outras 26 capitais regionais e para o exterior. Outro ponto visitado foram as piscinas naturais do Parque Nacional de Brasília, conhecido como Água Mineral.
Onde assistir:
CNN Viagem & Gastronomia – Brasília
Quando: Sábado, 20/04, às 22h, com reapresentação domingo (21/04), às 19h15, na CNN Brasil em todas as plataformas
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Paredes externas da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima são revestidas com os azulejos criados por Athos Bulcão
Crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil - 2 de 2
Exterior da Igrejinha Nossa Senhora de Fátima, projetada por Oscar Niemeyer
Crédito: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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Berço de bandas alternativas e populares, capital federal tem o rock como patrimônio cultural e possui até rota com pontos que refletem a história do gênero na região
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Palco das decisões mais importantes do país, Brasília também é considerada a capital do rock nacional. A partir dos anos 1970 o rock brasileiro passou a ter a capital federal como sede com o empurrão de bandas locais, que mais tarde ajudaram a explodir o gênero na cidade e ao redor do Brasil.
São nomes como Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Plebe Rude e Raimundos, para citar alguns, que tiveram seu início em Brasília – ou influenciado por ela – e que ajudaram a espalhar o ritmo pelos quatro cantos do país.
Tamanha importância da cidade para este cenário musical fez com que o rock brasiliense fosse declarado Patrimônio Cultural Imaterial do Distrito Federal em 2016. Mais recentemente, em 2021, moradores e turistas ganharam uma rota turística voltada às raízes do gênero na cidade: a Rota Brasília Capital do Rock.
A Rota do Rock

Lançada pela pela Secretaria de Turismo (Setur) e pela União Pioneira de Integração Social (Upis), com curadoria de Philippe Seabra e Tata Cavalcante, a rota reúne 40 pontos da cidade que foram fundamentais para a história do rock na região. Com o objetivo de consolidar a memória destes espaços em relação ao gênero musical, a maioria deles conta com sinalização com explicações em português, inglês e espanhol e um QR Code.
Entre os pontos há a Residência de Renato Russo (SQS 303), onde Renato Manfredini Júnior cresceu e se inspirou a escrever o repertório do Aborto Elétrico e também de sucessos das bandas Legião Urbana e Capital Inicial.
Junto de outros colegas e aspirantes punks, ele também frequentou a Colina, na Universidade de Brasília, outro local de destaque da rota. Ali era ponto de encontro dos filhos dos professores universitários que compartilhavam paixão pela música e pela curiosidade intelectual.
“Você vê alguns lugares e pensa ‘olha só o que esse pessoal conseguiu fazer sem nada, sem internet, sem apoio cultural’. O único contato que tínhamos com o poder público era a ponta do cassetete. E olha só a ressonância disso a nível nacional”, diz Philippe Seabra, vocalista e guitarrista da Plebe Rude.
A Torre de TV, inaugurada em 1967, também está na rota por conta de sua história de encontros e shows de rock alternativo e underground. Já o bar e restaurante Beirute, um dos mais antigos ainda em funcionamento na capital, era outro ponto de encontro dos artistas, com direito até a shows improvisados.
O Beirute
Aberto em 1966 na Asa Sul, parte da história de Brasília também passa pelo Beirute. O bar é daqueles espaços democráticos que funcionaram como ponto de convergência dos mais variados grupos. Muito antes de fazer sucesso, um dos frequentadores assíduos era justamente Renato Russo, que continuou a se sentar no bar mesmo após a fama.
“A cria da casa é a Liga Tripa, mas os outros também passaram por aqui, como Renato Russo, Oswaldo Montenegro e Rita Lee. A gente trata como ser humano e como freguês”, diz Francisco Marinho, dono do Beirute.
As pedidas árabes clássicas seguem firme no cardápio, mas parmegiana, peixe com alcaparras, petiscos típicos de bar e cerveja gelada também entram no menu.
“O Beirute existe há 57 anos, e o rock de Brasília é desde 1964, então já tinham bandas tocando aqui. Acho que a proximidade do poder aqui em Brasília fez toda a diferença. Essas músicas não vieram de um vácuo. Todos eram filhos de acadêmicos e acho que isso imprimiu na gente a importância da curiosidade intelectual”, completa Philippe Seabra.
Rota Brasília Capital do Rock
Confira os pontos da rota neste mapa interativo.
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Já se perguntou onde os chefs dos restaurantes mais badalados do mundo comem quando não estão atrás das panelas? Na nossa coluna eles abrem o jogo e contam quais são seus restaurantes prediletos
The post Onde os chefs comem? Com Victoria Teles, em Búzios appeared first on CNN Brasil V&G.
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Com mais de uma década de profissão, a chef carioca Victoria Teles acumula em seu currículo passagens em restaurantes renomados no Brasil, nos Estados Unidos e no Canadá. Os exemplos incluem experiências no Tangará Jean-Georges e no Evvai, em São Paulo, assim como no Park Restaurant, em Montreal.
Em 2023, Victoria foi eleita vice-campeã do reality show Top Chef Brasil, que tem nomes de peso como jurados, como Janaína Torres, Felipe Bronze e Emmanuel Bassoleil. Após a conquista, a profissional passou uma temporada na Itália imersa na gastronomia.
De volta ao Brasil, aceitou o convite para comandar a cozinha do aGaleria, restaurante do Insólito Boutique Hotel, em Búzios, onde já havia trabalhado anteriormente. Ali, a chef prepara refeições com afeto e imprime toques criativos e contemporâneos em pratos de bases clássicas.
Fora da cozinha do hotel, Victoria também experimenta outras garfadas pela charmosa cidade do litoral do Rio de Janeiro e compartilha a seguir seus endereços prediletos para comer bem em Búzios:
NAMI Gastrobar
A post shared by Nami – Porto da Barra, Búzios – RJ (@namigastrobar)
Situado no centrinho gastronômico e comercial Porto da Barra, o NAMI é um lugar perfeito para chegar no pôr do sol e ficar até o anoitecer. A casa trabalha sob o conceito nikkei, que mistura elementos japoneses e peruanos.
Aqui gosto de pedir várias entradinhas e compartilhar com amigos. Dentre os itens do cardápio, os ceviches e os baos são os meus favoritos. Todos os pratos são sempre muito frescos e bem temperados.
NAMI Gastrobar: Avenida José Bento Ribeiro Dantas, 2900 – loja 44 – Porto da Barra, Búzios – RJ / Tel.: (22) 99860-4145 / Horário de funcionamento: segunda a quarta-feira, das 16h às 23h; quinta-feira a sábado, das 13h às 23h; domingo, das 13h às 22h30.
Místico Restaurant
O Místico, dentro da pousada Abracadabra, tem o melhor menu degustação da cidade. A cozinha é liderada por Felix Sanchez, que trabalha uma cozinha contemporânea. Os frutos do mar são um caso à parte, sempre muito gostosos. As sobremesas, de tiramisù a mousse de banana, fecham com chave de ouro.
Isso tudo sem deixar de lado a vista do deque que, junto com a piscina, é imperdível, já que o local enquadra paisagens da baía da Armação de Búzios.
Místico Restaurant: na pousada Abracadabra, Rua Morro do Humaitá, 13, Armação dos Búzios – RJ / Tel.: (22) 2623-1217 / Horário de funcionamento: todos os dias, das 13h às 23h (por ordem de chegada).
Forneria Belli
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A Forneria Belli serve pizzas que me lembram a Itália. A massa é deliciosa, no estilo napolitano, e os recheios são incríveis, indo das mais tradicionais, como marguerita e muçarela, até as com cogumelos, prosciutto e pistache.
Quando quero uma boa pizza, este é o lugar que escolho. Além disso, ele também fica no Porto da Barra, que é superbonito e agradável.
Forneria Belli: Avenida José Bento Ribeiro Dantas, 2900 – loja 32 – Porto da Barra, Búzios – RJ / Tel.: (22) 2633-2588 / Horário de funcionamento: terça-feira a domingo, das 17h à 1h.
Rocka Búzios

Na Praia Brava, o Rocka tem uma atmosfera maravilhosa e nos serve comidas surpreendentes. Gosto de provar um pouco de tudo do cardápio. A cozinha mediterrânea moderna é comandada pelo chef Gustavo Rinkevic.
Do menu, nunca deixo de pedir as “patatas bravas” com espuma de aioli com molho picante e o ovo cozido a baixa temperatura com cogumelos. É um lugar que vale demais a visita.
Rock Búzios: 13 Praia Brava, Rua da Praia, Búzios – RJ / Tel.: (22) 2623-6159 / Horário de funcionamento: domingo, segunda, quarta e quinta-feira, das 11h às 17h; sexta-feira e sábado, das 11h às 17h30. Fechado às terças-feiras.
TAWA Beach
O TAWA é um clube de praia pé na areia muito gostoso, embalado por músicas boas e pratos caprichados. A cozinha foca em ingredientes brasileiros sazonais e serve crudos, petiscos, lanches, pratos principais e sobremesas.
Minha dica é o camarão com abóbora e espuma de catupiry: é divino. O local é ideal para passar o dia com amigos comendo e bebendo clericot.
TAWA Beach: Rua Ana Horta s/n, Praia da Ferradura – Armação dos Búzios – RJ / Tel.: (22) 99785-1991 / Horário de funcionamento: quarta a segunda-feira, das 11h às 19h; cozinha das 12h às 18h.
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Port Ellen é uma das destilarias que foram reabertas e se tornaram local de peregrinação para “malteiros” de todo o mundo
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Tudo o que você precisa saber sobre o whisky e seu vínculo com a identidade escocesa pode ser encontrado no poema “Drams”, de Carol Ann Duffy.
“Cevada, água, turfa,
clima, paisagem, história;
Maltado. Engolido puro.”
As palavras da importante ex-poeta do Reino Unido vêm à mente no lounge da renascida destilaria Port Ellen, na Ilha de Islay, onde a primeira bebida oferecida a alguns visitantes é uma xícara de chá Lapsang defumado com pinho, das montanhas Wuyi, na China.
Não é o que você esperaria beber em uma ilha das Hébridas, especialmente em um templo de metal preto e vidro dedicado à arte da destilação. Mas logo faz sentido: trata-se de afinar as papilas gustativas em preparação para provar um single malt muito caro, suave e aromaticamente complexo.
A experiência luxuosa do visitante aqui é considerada um mergulho profundo no extremo mais esfumaçado do espectro do whisky, uma revelação sensorial do tipo evocado nos “Drams” de Duffy.
“Os presentes para os narizes –
murta do pântano, anis, feno,
attar de rosas.”
E:
“O perfume do lugar,
cheiro de algas marinhas no ar turfoso,
urze molhada pela chuva.”
“Lago de whisky”

Port Ellen, de propriedade da gigante internacional de bebidas Diageo, foi fechada em 1983 quando uma recessão global e uma superprodução se combinaram para produzir um excedente de whisky escocês indesejado, apelidado de “loch (lago) de whisky”.
Agora é o mais novo membro de um clube de destilarias “fantasmas”, outrora fechadas, que foram ricamente remodeladas na sequência de um boom de décadas na procura de single malt.
Nas quatro décadas entre o fechamento e a reabertura, Port Ellen atraiu um culto de seguidores entre os autoproclamados geeks do whisky, que detectaram todos os tipos de coisas interessantes e variadas acontecendo com a bebida como resultado de ela ter sido envelhecida em garrafas, em sua maioria, mais antigas e bem usadas.
“Foi graças a engarrafadores independentes e alguns entusiastas influentes que gradualmente se acumularam seguidores para esses whiskies que, na maioria das vezes, eram simplesmente sublimes”, diz Roy Duff, editor do Dramface.
“Foi pura coincidência. A magia aconteceu porque o whisky foi esquecido e deixado em paz. Estar nos barris de recarga (menos ativos) significava que a bebida poderia brilhar e, quanto mais tempo envelhecia no clima escocês, melhor ficava.”
Com seu longo pedigree – a destilaria foi fundada em 1825 – e sua localização à beira-mar em Islay, um local de peregrinação para malteiros de todo o mundo, Port Ellen é um membro célebre do clube fantasma do whisky.
Outras que recentemente voltaram dos mortos incluem a destilaria Highland de Brora, também parte do estábulo da Diageo, e Rosebank, perto de Falkirk, no cinturão central da Escócia.
Outra lenda do whisky Islay, Ardbeg, foi desativada durante a maior parte da década de 1980, mas foi espetacularmente revivida desde que foi comprada pela destilaria Glenmorangie do continente em 1997. Em 2022, um único barril de Ardbeg 1975 foi vendido a um comprador de Hong Kong por um relatou £ 16 milhões (US$ 20 milhões), mais do que o dobro do que a Glenmorangie pagou pela destilaria e suas ações.
Essas são as recompensas oferecidas por acordar um fantasma. Mas colhê-los exige muito dinheiro. Anunciado pela primeira vez em 2017, o renascimento de Port Ellen foi adiado por mais de três anos por uma combinação da Covid-19, problemas pós-Brexit com o custo e fornecimento de materiais de construção e uma escassez de capacidade de ferry.
Essas dores de cabeça parecem esquecidas por enquanto.
Os edifícios antigos e novos, estes últimos adornados com arte contemporânea com tema de whisky, estão de volta à ação como a décima destilaria em funcionamento de Islay. Em 2030, poderão existir 14 – uma concentração notável para uma ilha com apenas 40 km de comprimento e 13 km de largura, com pouco mais de 3.000 residentes.
O aroma de algas marinhas e o ar turfoso de Duffy são abundantes na varanda do salão de visitantes do primeiro andar, que flutua acima da Distillery Road, entre a costa repleta de algas da Baía de Kilnaughton e os pagodes e armazéns caiados que sobreviveram da encarnação anterior.
Ambiente alquímico

Do outro lado do pátio, a nova sala de alambique lembra uma vasta estufa industrial com quatro alambiques de cobre novos e brilhantes como plantas exóticas. Dois alambiques gigantes “Phoenix” são réplicas daqueles que fizeram a reputação de Port Ellen. Um segundo par menor está em uso para uma produção de whisky mais experimental.
Ao fundo, a Maltings, uma fábrica de propriedade da Diageo que fornece cevada maltada sob medida para Port Ellen e outras destilarias da ilha, emite uma nuvem de fumaça cinza raramente interrompida, enchendo o ar com o aroma de uma cervejaria movida a turfa.
Olhando para fora, se não houver golfinhos ou balsas Caledonian MacBrayne deslizando pela baía, o olhar será atraído para as colinas de Antrim, na Irlanda do Norte, e Mull of Kintyre, no continente escocês. Em dias claros, eles aparecem tão grandes no horizonte que é fácil imaginar escaleres vikings indo e voltando, como faziam antes.
Lá dentro, o serviço de chá oferece ainda mais inspiração. Tendo sido servido Hijiri Hojicha, um chá verde torrado de um fornecedor da corte imperial do Japão, para sintonizar seu paladar com notas de feno, os visitantes podem detectar aromas semelhantes em uma das amostras de bebidas experimentais direto do alambique criadas sob o relógio do Mestre Distiller Alexander McDonald.
As diferenças notáveis entre lotes de bebidas recém destiladas, com intervalos de apenas meia hora, oferecem uma visão do futuro da destilaria como um centro de inovação, com foco particular em como a fumaça da turfa é gerenciada durante todo o processo de destilação.
McDonald já tem uma lista de tarefas com mais de 1.000 experimentos que envolverão brincar com variáveis como contato com turfa e cobre, e até mesmo o formato dos alambiques. Um laboratório no local e o que só pode ser descrito como uma sala de jogos para fazer seu próprio whisky contribuem para o ambiente alquímico.
A inovação fazia parte da história da antiga destilaria – foi notavelmente uma das primeiras destilarias escocesas a exportar para a América do Norte – e pretende continuar a desbravar novos caminhos.
“É importante recriarmos aquele personagem clássico de Port Ellen que as pessoas adoram, mas também queremos fazer coisas que nunca fizemos antes”, diz McDonald. “Para mim, apoiar-se no passado não é suficiente.”
Turfa e frutas

Um vislumbre desse passado surge no ambiente almiscarado do armazém número dois com uma bebida tirada diretamente de um barril cheio em 1979. Sua voz ecoando em uma caverna vazia, exceto pelos primeiros 20 ou mais novos barris cheios até agora, McDonald diz que a bebida destilada de 45 anos é um bom exemplo do sabor clássico de Port Ellen – turfa e frutas se equilibrando em um fundo salgado. Ele tem razão. Os goles subsequentes dão notas de cravo-da-índia.
Port Ellen espera atrair fãs de whisky sofisticados para a vivência Atlas of Smoke Experience – somente com hora marcada.
Projetado para grupos de até oito pessoas, ele vem com um preço robusto – não revelado, mas estimado em cerca de £ 900 (US$ 1.120) – que inclui um almoço de origem local e uma degustação de Port Ellen Gemini, um par de Port Ellens de 44 anos que terminou em dois barris diferentes, cada um com suas próprias histórias especiais para serem compartilhadas com os visitantes.
Engarrafado para marcar a reabertura da destilaria, foram criados apenas 274 pares Gemini. Os conjuntos custam £ 45.000 (cerca de US$ 57.000) cada – o equivalente a pouco mais de £ 800 para cada porção padrão de pub de 25 mililitros no Reino Unido.
Esses preços ambiciosos podem ser tomados como uma referência do surpreendente sucesso do single malt. Mas há alguns membros da fraternidade do whisky que temem que isso deva ser visto como um aviso cor de âmbar de uma bolha prestes a estourar.
A Diageo já sentiu o frio dos ventos contrários que atingem o setor de luxo em geral. O preço das ações da multinacional caiu um quarto desde o início de 2022. Após um alerta de lucro em novembro, desencadeado pela desaceleração das vendas na América Latina, seus últimos resultados revelaram que as vendas de single malts para os Estados Unidos caíram 27% no segundo metade de 2023.
Também há preocupação com o fato de os entusiastas estarem perdendo o preço de sua bebida favorita.
“O whisky é uma bebida popular. Agora está sendo lentamente roubado pelos ricos”, diz Duff, do Dramface. “Foram os entusiastas que elevaram estas destilarias ao ponto em que a Diageo pode praticamente cobrar o que querem – o que é bom, afinal são um negócio.
“Mas também podemos decidir não comprar e, no final, serão os entusiastas, e não as agências de marketing, que decidirão quais são os verdadeiros whiskies premium.”
Emily Burnham, anfitriã da destilaria em Port Ellen, disse que a empresa pensou cuidadosamente sobre sua oferta aos visitantes, que inclui uma experiência mais curta de £ 200 (cerca de US$ 250) para grupos de até 12 pessoas (reservável a partir de junho), bem como uma experiência gratuita uma vez. dias abertos por mês.
“Precisamos ter cuidado para não definir o preço do amante comum de whisky”, diz ela. “Ao mesmo tempo, há uma procura por estas experiências mais luxuosas.”
“No momento, Port Ellen é caro porque é muito antigo e raro. Esse não será o caso quando começarmos a lançar (a bebida destilada recém-fabricada daqui a vários anos) – nem sempre estará na casa das dezenas de milhares de libras por garrafa.”
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A taxa de rolha serve para cobrir os custos associados ao serviço de vinhos trazidos pelos clientes, mas há casas que aboliram esse valor e a prática tem causado discussões no setor
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Há coisa de dois anos, um grupo formado por seis pessoas adentrou o restaurante Mäska, em Ipanema, no Rio de Janeiro, por volta das 18h. E lá ficou tomando vinho e comendo até 1h e pouco — foi embora quase sete horas depois. Quanto deu a conta? Cerca de R$ 450, ou R$ 75 e pouco por cabeça. Para efeito de comparação, o prato mais em conta do Mäska, hoje em dia, o curry de mini legumes, custa R$ 83 — o mais caro, o shoulder steak com aligot, pesto de agrião, farofa de pão crocante e molho aïoli com pimenta biquinho, sai a R$ 139.
O que explica os valores módicos que essa turma desembolsou, vale esclarecer, não é a escalada da inflação registrada no Brasil nos últimos anos — e sim as 18 garrafas de vinho que eles trouxeram para consumir no restaurante, comandado pelo chef Danilo Parah. Explica-se: naquela época, o empreendimento não cobrava nenhum tipo de taxa de rolha. “Enxergamos a não cobrança dessa taxa como uma gentileza para os clientes e como uma forma de aumentar o número de frequentadores”, informa Gustavo Gill. Trata-se de um dos sócios do grupo Trëma, dono do Mäska e de mais quatro restaurantes na cidade, entre os quais o Rudä e o Izär.

A empresa implantou essa política supondo que a clientela fosse levar para seus restaurantes, na maioria dos casos, vinhos caríssimos e fora da curva. “Não funcionou no Brasil”, reconhece Gill, um dos primeiros a apostar na não cobrança da taxa de rolha no Rio de Janeiro. “Essa prática deu margem para muitos exageros”. O Trëma, no entanto, não deu adeus à isenção. Motivado por episódios como o dos 18 vinhos, porém, implantou a seguinte política, que impera até hoje em todos os restaurantes do grupo: a taxa de rolha só vale a partir da segunda garrafa trazida de fora. No Mäska e no Izär, por exemplo, são R$ 80.
“Apesar de tudo, nosso grupo acredita que a não cobrança da taxa de rolha de um só vinho vale a pena”, acrescenta Gill. “Atualmente, no Rio de Janeiro, é um diferencial que leva muita gente a se decidir por este e não por aquele restaurante”. O empresário espera, no entanto, que nem todo cliente faça uso dessa política. “Se todo mundo trouxer vinho de casa, os restaurantes podem quebrar”, admite. “Perder a receita com a venda de vinhos é algo doloroso. Eles respondem por uma fatia considerável do faturamento do grupo”.
O empresário revela que o Trëma volta e meia se depara com entregadores do Zé Delivery na porta de seus restaurantes. Estão ali para entregar vinhos adquiridos pelos clientes — o aplicativo vende rótulos que custam a partir de R$ 10,79, a exemplo do tinto nacional Cantina da Serra, e chegam a R$ 138,89, caso do espanhol Navaldar Crianza D.O.C. “Nossos maîtres ficam chateados por permitirmos isso, mas também há o outro lado”, Gill argumenta. “Há clientes que nos visitam e compram vinhos nossos de até R$ 4.000”.
Os restaurantes que aboliram a cobrança da taxa de rolha da primeira garrafa — os do grupo Trëma não são os únicos — criaram uma tendência no Rio de Janeiro para lá de polêmica, como é de imaginar.
“Sou contra taxas de rolha abusivas, mas não cobrar nada é um desserviço para o setor”, diz o chef Thomas Troisgros, que comanda o Le Blond, a CT Boucherie, o Toto e o Oseille, todos no Rio de Janeiro.
Ele também está à frente do T.T. Burger, rede de hamburguerias que completou dez anos em 2023 e deu origem a três outras marcas — a Três Gordos (tradução de Troisgros) foca em smash burgers; a Tom Ticken é dedicada a receitas com frango; e a Marola é especializada em sanduíches com frutos do mar. No Oseille, o restaurante mais novo de todos, a taxa de rolha custa R$ 180. No Toto, que foi inaugurado um pouco antes e funciona no mesmo imóvel, no térreo, são R$ 70 por garrafa.

“O cliente que traz um vinho de casa, além de não consumir um dos nossos, usa nossas taças, talvez um decanter, às vezes um balde de gelo, e é servido pelos nossos garçons que recebem treinamento para esse serviço”, lembra Thomas. “É por tudo isso que a taxa de rolha existe”. Ele jura que não torce o nariz para clientes que aparecem com vinhos especiais ou preciosidades de adegas particulares. “O problema é que muita gente leva rótulos de gôndolas de supermercados. E isso porque há restaurantes que acham que vão atrair mais clientes sem a taxa de rolha”.
“As pessoas não consomem vinho em restaurantes só por causa da bebida”, observa Fernando Blower, presidente do Sindrio, o Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro. “Fazem isso pelo serviço do sommelier, pelas taças disponíveis, pelo ar-condicionado, pela ambientação, pela música e por uma porção de outras coisas. Só que todos esses diferenciais custam dinheiro”. Daí a importância, defende ele, da cobrança da taxa de rolha. “Ela existe para compensar custos”, resume. “Sem falar que os vinhos são uma fonte de receita importantíssima para estabelecimentos do ramo”.
De acordo com o Código de Proteção e Defesa do Consumidor, a taxa de rolha não é ilegal ou abusiva, desde que as informações sobre ela e seu valor sejam claramente apresentadas, de preferência no cardápio. Alguns estabelecimentos cobram um valor fixo por garrafa, como Toto, Oseille e companhia, enquanto outros adotam uma porcentagem sobre o preço da bebida ou cobram o valor do vinho mais barato de sua própria carta.
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Paris reserva excelentes endereços para provar o emblemático petit four, que veio da Itália e passou por transformações até chegar à forma como é conhecido hoje
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Quem vê aqueles docinhos coloridos na vitrine espalhados pelo mundo, recheados com diversos sabores, não imagina que os macarons como são encontrados hoje tiveram uma grande trajetória até chegar à forma atual.
Com os Jogos Olímpicos de Paris chegando, o país que popularizou o petit four receberá inúmeros turistas que, com certeza, vão em busca de locais para degustá-los.
E sim, lá é o lugar certo para provar o doce (você descobrirá onde encontrá-los em breve)! Mas quer saber um segredo antes? Sua receita original não vem da França, mas foi lá, muitos anos depois de sua criação, que ele teve seu formato incrementado e passou a ser reconhecido e apreciado como é hoje em todos os lugares do mundo.
A história do macaron
Entre algumas histórias sobre sua origem, a que ganha coro como verdadeira é que a receita tenha sido trazida da Itália para a França por Catherine de Médici, quando ela se casou com o rei Henrique II, em 1533. Chamado de “Doce da Rainha”, seu preparo era mantido em segredo pelo seu confeiteiro de confiança e passou a ser apreciado pela classe nobre francesa.
Com apenas três ingredientes: amêndoas, claras de ovos e açúcar – base que permanece até hoje – ele tinha um formato achatado e craquelado, que poderia ser reconhecido hoje como um biscoito de amêndoas sem recheio. Acredita-se que a origem de seu nome vem de “maccherone”, palavra italiana que se referia a uma massa fina.
Leia Mais:
As “Irmãs Macaron”, responsáveis pela continuidade e popularidade do doce
A confeitaria “La Maison des Sœurs Macarons“, da cidade de Nancy, a 330km de Paris, ressalta ser a única detentora do verdadeiro segredo da autêntica receita do doce e explica o porquê.
Segundo conta sua história, mais de 100 anos depois da chegada da rainha Catherine de Médici à França, uma de suas filhas fundou uma abadia no coração de Nancy. Em 1668, esta Abadia teria se tornado Convento das Senhoras do Santíssimo Sacramento da ordem beneditina.
Lá, o consumo de carne era proibido e para compensar o balanço nutricional, as irmãs executavam algumas receitas ricas em proteínas vegetais, e, entre elas, o macaron estava presente. Isso aconteceu durante muitos anos, apenas de forma interna.
Com a Revolução Francesa e suspensão das congregações religiosas, duas irmãs do convento teriam sido abrigadas na casa de uma família à época. Como forma de agradecimento e também para contribuir com as despesas, elas passaram a reproduzir e vender a tão desejada receita, que tem o seu maior segredo na mistura e no manuseio dos ingredientes até chegar a sua forma perfeita. Marguerite Gaillot e Marie Morlot, então, passaram a ser conhecidas como as “Irmãs Macaron”.
Ao longo dos anos, a forma de preparo foi transmitida de geração em geração e só passou por quatro famílias, segundo o local. E se você quiser encontrá-lo nesta forma original, basta ir até ao noroeste da França nesta casa que funciona desde 1793. A receita atualmente é propriedade de Nicolas Génot.

A evolução do Macaron e a forma como é encontrado hoje
Se a história despertou sua vontade de provar a receita original, você já sabe qual é a sua parada obrigatória em sua passagem pela França: a cidade de Nancy. Outro lugar que não pode ficar fora do roteiro de quem ficou curioso pela história do Macaron é o Museu da Amêndoa e do Macaron, em Montmorillon, que traz ainda mais informações sobre sua trajetória.
Mas se você é fã dele em sua forma colorida e recheada, como é encontrada nos dias de hoje, saiba que ela só passou a existir muitos anos depois, em 1930. Foi o confeiteiro parisiense Pierre Desfontaines, da família fundadora da emblemática Ladurée, em Paris, que teve a ideia de unir as massas a um recheio e adaptou a receita para esta forma, que passou a ser um grande sucesso da marca. As lojas Ladurée são como pontos turísticos da cidade e não há um apaixonado por macaron que passe ileso por elas.
“O modo em que o Macaron é encontrado hoje não tem nada a ver com a receita que veio da Itália, exceto os ingredientes. Eles são os mesmos: amêndoas, clara e açúcar. O que mudou foi o método. Há três tipos de merengues para fazê-lo da forma atual: o francês, o italiano e o suíço. A base é sempre a mesma, mas o modo de preparo – em especial a temperatura de cada ingrediente – altera sua forma final, que hoje tem a superfície lisinha e não craquelada como a receita original”, ressalta Philippe Brye, Head Chef da Le Cordon Bleu do Rio de Janeiro.
“Ele é considerado o “Rei” dos petit fours, porque é muito difícil de ser feito. Ele precisa ser perfeito no visual, tem de ser liso, com brilho, e, em volta, a bainha precisa ser bonita. Ele tem de ter a casca crocante e recheio cremoso. Qualquer erro em seu preparo pode ser fatal. É preciso levar em consideração tudo: a qualidade da farinha de amêndoa, o jeito de mexer na massa, o ponto de batimento, o clima da cidade de preparo e até o tipo de forno. São pequenos e inúmeros detalhes em sua execução”, completa Brye, que foi o fundador da Traiteurs de France, a primeira loja de Macaron no Brasil em 1980, em Copacabana.
A chef confeiteira Walkyria Fagundes, que comanda o AE! Café & Cozinha, reforça a dificuldade do ponto ideal da massa e destaca uma curiosidade sobre as cores e sabores encontrados hoje em dia.
“Precisamos tomar muito cuidado com a temperatura e com a incorporação do ar. Se você mexer de uma forma errada, o resultado acaba sendo outro doce, e não o macaron. Tem que ter um movimento bom para incorporar estes ingredientes secos em algo que é muito airado, e ao mesmo tempo entrar com um pouco de líquido para trazer a textura ideal. É preciso equilibrar essa junção para que não fique uma massa nem dura e nem mole. Um bom macaron precisa ser chato. Não pode ter barrigas e precisa ser crocante por fora e macio por dentro. Sua marcação precisa ser bem retinha”, enfatiza a chef que alerta que são os recheios que dão os sabores diferentes do doce.
“Hoje são encontrados diversos sabores de macaron, mas a massa sempre é feita com os mesmos ingredientes. O colorido que as pessoas observam nas vitrines são corantes. Os diferentes sabores vêm do seu recheio, que na maioria das vezes é uma ganache que pode receber diferentes receitas”, explica.
Independente de ser italiano ou francês, o que importa é que o doce é uma mistura de duas cozinhas incríveis, superdelicado, colorido e, claro, delicioso. Confira a seguir onde comer macarons na Cidade Luz.
Onde comer Macarons em Paris:
Ladurée

Não há outra forma de começar esta lista sobre macarons em Paris sem ser com a Ladurée, a percursora do seu formato atual. Com mais de 160 anos de história, a marca foi fundada inicialmente como uma padaria por Louis-Ernest Ladurée. Entre algumas mudanças de conceito, incluindo a criação das casas de chá francesas, foi responsável por comercializar os macarons no formato em que são reconhecidos mundialmente desde 1930.
Chocolate, Baunilha, Pistache, Caramelo, Limão, Framboesa são só dos alguns sabores disponíveis, que são divididos entre clássicos, frutados e também alguns mais elaborados chamados de “gourmet”. Todos podem ser conferidos neste link.
As pessoas vão até suas unidades em busca deles, é claro, mas encontram outras inúmeras opções de doces para saborearem durante qualquer momento do dia acompanhados de chás e café.
Aos domingos, o público também pode desfrutar de um brunch especial na Maison Ladurée, unidade que fica localizada na icônica Champs Champs-Elysées. Ele inclui buffet de saladas, mariscos e diversos itens de pastelaria com direito, é claro, aos macarons.
Ladurée:75 Av. des Champs-Élysées, 75008 Paris, France/Horário de funcionamento: todos os dias, das 8h às 21h30/Todos os endereços podem ser encontrados neste link. Além da França, a marca possui lojas em outros 17 países.
Pierre Hérme

Philippe Brye, Head Chef da Le Cordon Bleu do Rio de Janeiro, indica os macarons de Pierre Hérme como os seus preferidos. Crocante por fora, macio por dentro e com recheio que derrete na boca, ele não tem os anos de história da Ladurée, mas está atualmente no topo da lista de muitos como o “melhor macaron de Paris”.
Um dos sabores emblemáticos que oferece em seu catálogo é o “Ispahan”, famoso bolo da casa que ganha sua versão nos moldes do doce. Ele é feito com rosas, leite e framboesa. Há outras inúmeras combinações, tradicionais e ousadas, que podem ser encontradas neste link.
Um dos principais confeiteiros da França e do mundo também é conhecido por seus chocolates, além de outras delícias como doces, bolos e tortas que são encontradas em seus endereços espalhados por Paris entre cafés, lojas e restaurante. A marca também está presente em diversos outros países como Inglaterra, Catar, Arábia Saudita, Tailândia, Alemanha e Japão.
Pierre Hérme Marais:18 Rue Sainte-Croix de la Bretonnerie/Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 10h às 20h; aos domingos, das 10h às 19h/Todas as lojas podem ser encontradas neste link.
Jean Paul Hévin

O chef chocolatier Jean Paul Hévin trabalha com duas cozinhas na França: a primeira dedicada ao chocolate e a outra dedicada à pastelaria. Além de doces, barras e diferentes produtos vindos do cacau, ele oferece em suas lojas mais de quinze sabores de macarons.
Regularmente renovados, eles vão desde os clássicos até os mais frutados perfumados, passando pelos de cacau mais intensos. O sabor e leveza na textura são ressaltados nas avaliações de seu público. Todos os sabores podem ser encontrados neste link. O chef possui lojas oito lojas em Paris; 13 no Japão e três em Taiwan. A quantidade de lojas do outro lado do mundo pode surpreender, mas tem uma explicação: foi lá em 1984 que foi incumbido por Lucien Peltie, referência da pastelaria francesa, a abrir sua primeira loja. De volta à França, com senso de qualidade e alto padrão mais do que apurados, começou a sua caminhada em 1986 com sua primeira loja própria.
Jean Paul Hévin Saint Germain: rue du Bac, 93, 75007 Paris/Horário de funcionamento: terça a sábado, das 10h às 19h30. Fechado aos domingos, segundas-feiras e feriados/Todos os endereços podem ser encontrados neste link.
Pâtisserie Sadaharu Aoki

Chef confeiteiro nascido em Tóquio, Sadaharu Aoki abriu as portas de seu primeiro atelier em Paris em 1998, oito anos após chegar à cidade, fornecendo seus doces e petit fours para hotéis e restaurantes de lá. A marca, que leva seu nome, foi criada em 2001. Hoje ele tem cinco endereços na capital francesa; quatro em Tóquio; e um em Nagoya.
Entre as diferentes delícias oferecidas – entre bolos, eclairs e tortas -, os macarons também se destacam. O chef passou três anos estudando a receita e degustando os considerados “melhores de Paris” até chegar à fórmula que oferece aos seus clientes. Sempre com novidades, ele oferece hoje 10 sabores do doce. O mais recente é o de “Matcha”. Todos os sabores podem ser encontrados neste link.
Sadaharu Aoki Vaugirard: 35 rue de vaugirard 75006 Paris/Horário de funcionamento: terça a domingo, das 11h às 18h. Fechado das 14h às 15h/Todos os endereços de Paris podem ser encontrados neste link.
- Maison Lenôtre

Fundada em 1957, em Paris, por Gaston Lenôtre, a Maison Lenôtre criou seu departamento de catering e recepções em 1964, tornando-se o “lugar dos petiscos mais apreciados da cidade”. Alguns anos depois, em 1971, o local fundou uma escola para ensinar seus segredos de pastelaria a estudantes vindos de diversas partes do mundo.
Hoje a marca tem 11 lojas na França, sendo seis em Paris. Oferece em seu menu opções salgadas, mas são os doces que ganham destaque. Entre eles está o Macaron. Chocolate, caramelo, pistache, baunilha e diferentes frutas compõem a lista de sabores, que pode ser encontrada completa neste link.
Lenôtre Auteuil: 44, rue d’Auteuil, 75016 Paris/Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 20h/Todos os endereços podem ser encontrados neste link.
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